Ano:
Mês:
article

ANP fará workshop para mercado de lubrificantes em 26/4

A ANP realizará, no dia 26/4, a partir das 10h, o Workshop de Lubrificantes 2024. O evento será virtual, com transmissão pelo canal da ANP no YouTube. O evento é voltado para os agentes regulados do setor de lubrificantes (produtores de lubrificantes, coletores e rerrefinadores e agentes de comércio exterior que movimentem óleos lubrificantes), além de quaisquer interessados no tema. Na ocasião, será apresentada a nova tabela com os códigos de produtos a serem utilizados pelos agentes regulados do setor de lubrificantes, ao informarem suas movimentações mensais à ANP. Atualmente, motivada por sugestões recebidas do mercado, a ANP está alterando os códigos dos produtos do segmento de lubrificantes. A alteração busca reduzir o número total de códigos, simplificando o processo aos agentes, e aprimorar as análises da Agência. No evento, serão apresentados ainda os procedimentos para cadastrar os códigos no SIMP, as providências que deverão ser tomadas pelos agentes regulados, o cronograma de implementação da tabela e os prazos para adequação pelo mercado. Veja a programação do workshop.

article

ANP fará workshop para mercado de lubrificantes em 26/4

A ANP realizará, no dia 26/4, a partir das 10h, o Workshop de Lubrificantes 2024. O evento será virtual, com transmissão pelo canal da ANP no YouTube. O evento é voltado para os agentes regulados do setor de lubrificantes (produtores de lubrificantes, coletores e rerrefinadores e agentes de comércio exterior que movimentem óleos lubrificantes), além de quaisquer interessados no tema. Na ocasião, será apresentada a nova tabela com os códigos de produtos a serem utilizados pelos agentes regulados do setor de lubrificantes, ao informarem suas movimentações mensais à ANP. Atualmente, motivada por sugestões recebidas do mercado, a ANP está alterando os códigos dos produtos do segmento de lubrificantes. A alteração busca reduzir o número total de códigos, simplificando o processo aos agentes, e aprimorar as análises da Agência. No evento, serão apresentados ainda os procedimentos para cadastrar os códigos no SIMP, as providências que deverão ser tomadas pelos agentes regulados, o cronograma de implementação da tabela e os prazos para adequação pelo mercado. Veja a programação do workshop.

article

Reforma tributária será enviada à Câmara nesta quarta, diz líder do governo

O líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), disse que a regulamentação da reforma tributária será enviada pelo Ministério da Fazenda à Casa nesta quarta-feira (24). O que aconteceu Guimarães confirmou que o texto será dividido em dois projetos, durante entrevista coletiva nesta terça-feira (23). Segundo ele, será feito um esforço para que as propostas sejam votadas em plenário até 30 de junho. Líder afirma que aprovação é uma "vontade política" do Brasil. "É um tema do país e o governo quer convencer o Congresso que é fundamental votar ainda neste semestre. Há tempo de sobra, se houver vontade política do Parlamento. Não dá para deixar para o segundo semestre", afirmou. Mais cedo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, havia dito que a equipe técnica encaminharia o texto à Casa Civil até às 12h de quarta. Haddad também afirmou que ainda discutirá a regulamentação com o presidente Lula (PT). "Dei um informe sobre a tributária [aos líderes da Câmara], que o despacho com o presidente foi conclusivo essa semana, e que eu iria discutir com o presidente como ele preferia que chegasse ao Congresso Nacional, se ele ia fazer alguma entrega pessoal", explicou Haddad. Ele destacou que o texto tem quase 300 páginas e que é uma lei abrangente, que também revoga antigas normas. "É um trabalho braçal, difícil e intelectual também, porque tem que ir no dispositivo por dispositivo. É uma pequena revolução tributária que está acontecendo, é mais do que uma reforma", disse. Para ler esta notícia, clique aqui.

article

Câmara prorroga benefício a setor de eventos ao custo de R$ 15 bi até 2026

O plenário da Câmara dos Deputados aprovou na noite desta terça-feira (23) o projeto de lei que trata de benefícios para o setor de eventos com 30 atividades beneficiadas e teto de R$ 15 bilhões de renúncia fiscal, após negociação do Ministério da Fazenda e líderes partidários da Casa. A votação foi simbólica, ou seja, quando não há contabilização dos votos. Agora, o texto seguirá para o Senado. Na reta final das negociações, o Ministério da Fazenda conseguiu incluir no texto uma cláusula de segurança que garante o fim do Perse (Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos) caso o custo supere o limite de R$ 15 bilhões. O valor não será corrigido pela inflação emdash;mudança que foi feita a pedido do governo pouco antes de o projeto ser votado no plenário. Por outro lado, o Executivo teve que ceder na tentativa de reduzir ao máximo o alcance dos segmentos que poderão ter acesso ao benefício fiscal. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, queria limitar o programa a apenas 12 atividades. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em cerimônia no Palácio do Planalto, em março - Gabriela Biló/Folhapress Na primeira versão do parecer, havia a possibilidade de o governo enviar um projeto de lei acabando com o programa assim que o teto fosse alcançado e comprovado pelo Executivo. Mas o texto não previa nenhuma segurança de que a proposta seria aprovada pelo Congresso, tornando, na prática, inócuo o limite. Contrária desde o início à extensão do Perse, a equipe econômica adotou a estratégia de reduzir danos diante do apoio dado pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) à manutenção do incentivo tributário e da resistência dos deputados em acabar com o incentivo fiscal endash;embate travado desde o início do ano e que gerou trocas de farpas entre parlamentares e Haddad. O ministro vocalizou que o programa era uma janela para fraudes e lavagem de dinheiro, o que irritou deputados. A suspeita de lavagem de dinheiro por meio do benefício do programa foi revelada, em fevereiro, pela Folha. A saída para fechar brechas foi garantir dispositivo que determina que todas as empresas beneficiárias do Perse deverão ser habilitadas pela Receita Federal. Passado o prazo de 30 dias após o pedido de habilitação sem que tenha havido a manifestação do Fisco, a empresa será considerada habilitada. A exigência da habilitação sofreu muitas críticas dos deputados da oposição. O projeto estabelece que as empresas que estão no regime de lucro real (com faturamento superior a R$ 78 milhões por ano) não terão mais a desoneração do IRPJ e da CSLL a partir de 2025. Esse grupo das maiores empresas do país continuará, no entanto, se beneficiando da alíquota zero do PIS e Cofins. A proposta do governo previa inicialmente uma reoneração gradual dos impostos federais para as empresas do setor, o que foi excluído pela relatora da matéria. Criado na pandemia e originalmente temporário, o Perse garante alíquota zero dos tributos federais (IRPJ, CSLL e PIS/Cofins) a empresas do setor. A votação do projeto em plenário nesta terça ocorreu após acordo firmado em reunião mais cedo nesta terça com o ministro Haddad, Lira e lideranças. Os detalhes do acordo foram fechados com o secretário-executivo, Dario Durigan. De acordo com a matéria aprovada, serão beneficiadas 30 atividades da lista de CNAES (Classificação Nacional das Atividades Econômicas). Pela lei aprovada no Congresso no ano passado, eram beneficiados 44 CNAES. A Fazenda, no entanto, tentou restringir o Perse, reduzindo para 12, em proposta apresentada em março. A relatora, Renata Abreu (Podemos-SP), por sua vez, retomou o número inicial em seu primeiro relatório, divulgado no sábado (20). "O Perse não é um benefício, é um ressarcimento de um setor que foi impedido de funcionar na pandemia", disse a relatora durante a sessão. Após a reunião de líderes, ficou acordado que seriam 29 CNAES. Em plenário, no entanto, Renata anunciou que foi acrescentado na matéria o setor de apart-hotéis. Após a reunião, mais cedo, Haddad havia indicado que garantido o teto, a quantidade de CNAES era "menos importante". "Agora, quanto mais foco o projeto tiver, melhor, porque você vai beneficiar quem realmente precisa. Não faz muito sentido abrir demais o espectro de beneficiários", afirmou. Na Câmara nesta quarta, o Novo, a minoria e a oposição orientaram contra a medida. O deputado Gilson Marques (Novo-SC) afirmou em plenário que votaria contrário ao texto apresentado porque defendia o projeto original. "Nosso voto será não, porque nós preferimos a lei original do Perse com todos os benefícios, com tudo o que foi combinado e assegurado até 2026, sem nenhuma retirada, sem nenhuma exceção, sem nova habilitação em órgão público, mantendo-se a segurança jurídica daquilo que foi combinado para, pelo menos, auxiliar minimamente o que sofreu o setor de eventos na época da pandemia", disse Marques.

article

Distribuidora de combustíveis Ale anuncia estratégia para faturar R$ 15 bi

A Ale, distribuidora de combustíveis controlada pela Glencore, anunciou sua estratégia para alcançar a meta de faturamento de R$ 15 bilhões em 2024. O plano foca em dois pilares: captação de postos de bandeira branca e ampliação da carteira de grandes consumidores com contratos de exclusividade. Com a aposta de expansão, a distribuidora espera conquistar 360 novos clientes durante o ano. A empresa também prevê um incremento de 200 milhões de litros em seu volume de distribuição, chegando a um total de 3,2 bilhões de litros em 2024. Ao Valor, o presidente da Ale, Fulvius Tomelin, conta que a empresa tem uma rede de mais de 1.500 postos e vê naqueles sem bandeira uma oportunidade de crescimento, já que representam cerca de 20 mil dos 42 mil postos de combustíveis distribuídos em todo o país.eldquo;Acreditamos que os postos de bandeira branca representam um grande potencial de crescimento para a Ale, e estamos preparados para oferecer a eles todo o suporte necessário para que possam prosperar em seus negócioserdquo;, diz Tomelin. Para ler esta notícia, clique aqui.

article

Invasão a sistema do governo tem desvio de pelo menos R$ 3,5 milhões

O governo identificou um desvio de R$ 3,5 milhões em recursos do Ministério da Gestão e da Inovação em Recursos Públicos, dos quais R$ 2 milhões foram recuperados, depois da invasão do Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) endash; usado pelo governo para pagar a credores, enviar transferências a Estados e municípios e repassar o salário dos servidores públicos. A informação foi publicada pelo jornal Folha de S.Paulo e confirmada pelo Estadão .O desvio ocorreu no dia 5 de abril. Mais tarde, houve uma segunda tentativa de movimentação, que somou R$ 9 milhões, do mesmo ministério. Desta vez, porém, o ataque foi frustrado. O caso é investigado pela Polícia Federal e pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Ainda não há confirmação se houve participação de servidores públicos ou de outras pessoas no crime. Outros valores podem ter sido desviados de outros ministérios. De acordo com a Secretaria do Tesouro Nacional, a segurança do sistema está preservada. Conforme o Estadão apurou, o governo identificou que a fraude ocorreu com a alteração dos dados bancários do fornecedor que deveria receber o dinheiro do governo. Ao identificar a movimentação, o ministério conseguiu recuperar R$ 2 milhões porque o dinheiro ainda não havia saído da conta bancária do destinatário. O restante acabou sendo sacado ou transferido. MENSAGEM DE SMS. Também já se sabe que funcionários do governo receberam uma mensagem suspeita em seus celulares com tentativa de roubo de dados do Siafi. O texto trazia o nome, o CPF da pessoa e um link para atualização de dados, que era fraudulento: eldquo;SIAFI: (nome do usuário) Informamos que a partir de 08/04 o uso do certificado digital será obrigatórioerdquo;, dizia a mensagem, seguida de um link e do CPF do funcionário. Todo o dinheiro da União precisa ser registrado na plataforma. Somente pessoas autorizadas em cada órgão têm autorização para acessar o sistema. Um número ainda mais restrito pode efetuar ordens de pagamento, transferindo recursos do Tesouro para as contas bancárias de quem vai receber. No dia 9 de abril, funcionários do governo foram avisados sobre a mensagem fraudulenta e alertados para que não clicassem no link endash; e que, se tivessem clicado ou fornecido os dados, deveriam alterar imediatamente a senha de acesso e reportar o caso ao Tesouro Nacional. Procurado pelo Estadão, o órgão não se manifestou sobre a mensagem. APERTO NA SEGURANÇA. Após a suspeita, o governo mudou as regras de acesso ao sistema. Antes, usuários tinham uma senha ou podiam entrar usando a plataforma gov.br, forma de acesso única para diversos serviços públicos. Gestores financeiros e ordenadores de despesa dos órgãos da União endash; ou seja, aqueles responsáveis por autorizar diretamente o pagamento endash; precisavam também ter um certificado digital para movimentar os recursos. Agora, esse certificado precisa necessariamente ser emitido pelo Serpro, a empresa de inteligência do governo federal, e não pode ser fornecido por outras empresas privadas que também emitem a assinatura digital endash; o que antes era admitido. Questionado ontem sobre a invasão, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que um dos suspeitos já teria sido identificado. eldquo;Não acredito que esteja completo o ciclo de investigações (da PF e da Abin), mas teve início, e parece que um dos responsáveis já foi identificado. Não tenho nome nem nada disso porque a investigação está sendo feita sob sigiloerdquo;, disse o ministro.

Como posso te ajudar?