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Acelen anuncia aumento nos preços da gasolina e diesel vendidos para distribuidoras de combustíveis

Acelen anuncia aumento nos preços da gasolina e diesel vendidos para distribuidoras de combustíveis

A Acelen, empresa que administra a Refinaria Mataripe, informou que os preços da gasolina e do diesel vendidos para as distribuidoras de combustíveis na Bahia terão reajuste de 2,3% e 1,1%, respectivamente. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (30) e ainda não há detalhes de quanto esse aumento vai impactar o bolso do consumidor final. Já o valor do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) teve redução de 4,45% para as distribuidoras de gás de cozinha. Segundo a empresa, os preços dos produtos da Refinaria de Mataripe seguem critérios de mercado que levam em consideração variáveis como custo do petróleo, que é adquirido a preços internacionais, dólar e frete, podendo variar para cima ou para baixo. A Acelen ressaltou ainda que possui uma política de preços transparente, amparada por critérios técnicos, em consonância com as práticas internacionais de mercado.

Petróleo fecha em baixa, após encontro da Opep com cortes voluntários de alguns países

Petróleo fecha em baixa, após encontro da Opep com cortes voluntários de alguns países

O petróleo fechou em baixa, na repercussão do resultado da reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+). O cartel não determinou um corte conjunto à oferta, mas alguns países-membros anunciaram restrições voluntárias que, somadas, representam 2,2 milhões de barris por dia (bpd) a menos no mercado. O petróleo WTI para janeiro fechou em queda de 2,44% (US$ 1,90), a US$ 75,96 o barril. O Brent para fevereiro, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), caiu 2,43% (US$ 2,02), a US$ 80,86 o barril. Em comparação com o último fechamento de outubro, o contrato mais líquido do WTI caiu 6,66% e o Brent desvalorizou 5,14%. A Arábia Saudita informou o prolongamento da sua redução de 1 milhão bpd na produção, até o fim do primeiro trimestre de 2024. A Rússia vai ampliar o seu corte voluntário de oferta de petróleo em 200 mil barris por dia (bpd), a 500 mil bpd. Também restringiram suas produções: Iraque (223 mil bpd), Emirados Árabes Unidos (163 mil), Kuwait (135 mil), Casaquistão (82 mil), Argélia (51 mil bpd) e Omã (42 mil). Já o comunicado conjunto da Opep+, divulgado após o encontro ministerial, reforçou o compromisso com eldquo;a estabilidade e o equilíbrioerdquo; do mercado da commodity. A nota também revisou para baixo as metas de produção para 2024 de Angola e Nigéria, e elevou a do Congo. As cotas desses três países estavam sob análise de três agências independentes desde a reunião de junho. A imprensa reportou que a Angola ficou insatisfeita com a cota proposta pela Opep, desejando exportar mais que 1,1 milhão bpd. O comunicado disse ainda que o Brasil vai aderir ao compromisso de cooperação da Opep+. Entretanto, o ministro de Minas e Energia brasileiro, Alexandre Silveira de Oliveira, disse que uma equipe técnica brasileira ainda analisará o convite antes da oficialização da entrada no grupo. O analista Bruno Cordeiro, da StoneX, destacou que, caso o Brasil aderisse à Opep+, o País figuraria como um dos maiores produtores de petróleo do grupo, atrás de Arábia Saudita, Rússia e Iraque, e competindo com Irã. eldquo;Inicialmente, as fontes do mercado consideram que o Brasil provavelmente não entraria como um dos países com cota produtiva. Isso seria um fator importante porque permitiria que o Brasil continuasse a sua política de expansão produtivaerdquo;, comentou Cordeiro. (Estadão Conteúdo)

Opep+ fecha acordo para corte de quase 2 milhões de barris de petróleo por dia

Opep+ fecha acordo para corte de quase 2 milhões de barris de petróleo por dia

Os membros da Opep+ (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) concordaram em fazer cortes voluntários adicionais de cerca de 2 milhões de barris por dia na produção de petróleo em 2024, em uma tentativa cada vez mais preocupante de fortalecer o mercado. Os preços da commodity, no entanto, caíram devido a sinais de tensões contínuas no grupo. Os futuros do petróleo Brent fechou em queda de 0,32% nesta quinta-feira (30), a US$ 82,83 por barril, acumulando um recuo mensal de 5,2%. Já os contratos referentes a fevereiro de 2024, que começam a ser negociados como principais nesta sexta-feira (1º), caiu US$ 2, ou 2,4%, a US$ 80,86. Os futuros do petróleo bruto West Texas Intermediate (WTI) dos EUA caíram US$ 1,90, ou 2,4%, para US$ 75,96, e recuaram 6,2% em novembro. A Arábia Saudita se comprometeu a estender um corte voluntário existente de 1 milhão de barris por dia até o final do primeiro trimestre, enquanto a Rússia disse que aprofundaria sua redução voluntária de exportação existente para 500 mil barris diários, em vez de 300 mil, enquanto o grupo busca compensar uma economia global vacilante e o aumento do fornecimento de produtores concorrentes. Mas, em uma medida incomum, autoridades da Opep disseram que cortes voluntários adicionais, projetados para elevar a redução total para mais de 2 milhões de barris por dia, ou cerca de 2% do fornecimento mundial, seriam anunciados por cada membro em momento oportuno, em vez do secretariado. A incerteza alimentou a crescente ansiedade do mercado de que tensões estão surgindo na coalizão Opep+ mais de um ano após o início da redução da produção, com efeito limitado até agora nos preços. A reunião da Opep+ foi inicialmente adiada a partir de domingo, enquanto os membros discutiam as metas de produção, e foi transferida para o formato virtual, em vez de ter ministros se encontrando pessoalmente em Viena, na sede da Opep. Operadores disseram que o mercado estava perdendo confiança na capacidade da Opep+ de continuar fortalecendo um preço abalado pelas expectativas de crescimento relativamente fraco da demanda no próximo ano e pelo aumento do fornecimento alternativo. Mas analistas disseram que, se todos os cortes forem feitos, o fornecimento se ajustará significativamente no primeiro trimestre do próximo ano. "O mercado vai testar a Opep+ e se US$ 80 por barril realmente é um limite que eles podem defender", disse Raad Alkadiri, da Eurasia Group. "Os cortes sendo anunciados como e#39;voluntáriose#39; minam um pouco o impacto psicológico para o mercado, mas se o corte total for realizado, seu impacto no mercado não deve ser desconsiderado." O príncipe Abdulaziz bin Salman, ministro de energia da Arábia Saudita, que normalmente desfruta de um papel proeminente nas grandes reuniões da Opep, evitou a oportunidade de realizar uma coletiva de imprensa para explicar a estratégia do grupo. A extensão do corte voluntário de 1 milhão de barris por dia do reino saudita foi anunciada pela agência de imprensa estatal do país. Mas foi seguida por várias outras promessas de membros, incluindo a agência de notícias estatal dos Emirados Árabes Unidos, que disse que cortaria voluntariamente 163 mil no primeiro trimestre, enquanto Iraque e Kuwait disseram que cortariam 211 mil e 135 mil, respectivamente. Omã, Argélia e Cazaquistão também prometeram reduções adicionais. Amrita Sen, da Energy Aspects, disse que, embora a Opep+ não tenha "inspirado confiança no mercado", se cumprir as restrições de fornecimento prometidas, o mercado começará a se ajustar. O cartel de petróleo está tentando fortalecer os preços que caíram nos últimos meses, enquanto as tensões no Oriente Médio estão sendo intensificadas pela guerra entre Israel e Hamas. A Arábia Saudita precisa de um preço do petróleo mais próximo de US$ 100 por barril para financiar o ambicioso programa de reforma econômica do príncipe herdeiro Mohammed bin Salman, mas tem enfrentado resistência da Casa Branca, preocupada com os efeitos na inflação. Pessoas próximas aos poderosos membros do Golfo descartaram a possibilidade de um embargo semelhante às medidas tomadas pelo cartel durante a guerra do Yom Kippur em 1973. Mas o Financial Times relatou neste mês que os países da Opep podem estar procurando enviar um sinal sobre o apoio dos EUA a Israel diante do alto nível de destruição em Gaza. O adiamento da reunião a partir de domingo foi motivado em parte por conversas com membros africanos, incluindo Angola e Nigéria, que se opuseram às tentativas de limitar sua produção enquanto tentam reviver seus setores de petróleo após anos de subinvestimento e má gestão. A Opep disse que Angola, Nigéria e Congo tiveram suas linhas de base de produção emdash;o nível a partir do qual as cotas de produção são calculadasemdash; reduzidas. Nenhum membro da África subsaariana ofereceu cortes voluntários adicionais. (Financial Times)

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