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A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) tem participado ativamente dos debates relativos à reforma tributária, cuja realização ela defende e apoia. A CNC vem se reunindo com integrantes do governo, empresários e parlamentares diretamente envolvidos no debate, com o objetivo de apresentar a visão do setor terciário.
A Confederação tem um grupo de trabalho com especialistas técnicos e consultores, responsáveis pela análise do tema e por subsidiar as propostas e recomendações da CNC.
eldquo;Queremos trabalhar junto com o governo, com o Congresso, os empresários, com todos os setores envolvidoserdquo;, afirma o presidente da Confederação, José Roberto Tadros.
A CNC defende, entre outros pontos, que o novo sistema tributário brasileiro tenha como pontos básicos a simplificação, a não cumulatividade e a diferenciação das alíquotas setoriais e regionais, de acordo com as realidades específicas que marcam o mundo empresarial.
eldquo;Precisamos que as propostas contemplem a empregabilidade e as pequenas empresas como fatores fundamentais a serem consideradoserdquo;, avalia Tadros. eldquo;Faço uma menção especial ao setor de serviços, que tantos empregos gera e que não pode ser penalizado, sob o risco de ter suas empresas inviabilizadas, cortando vagas de trabalho e rendaerdquo;, completa o presidente da CNC.
Fonte/Veículo: O Globo
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