Indústrias veem como positivo o retorno da Petrobras ao setor de etanol
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Governo congela R$ 31,3 bi em gastos, mas aumenta IOF
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O Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Sergipe (Sindpese) emitiu nota nesta segunda-feira, 13, com um alerta e também com esclarecimentos acerca do aumento do preço dos combustíveis.
De acordo com a nota, os novos valores estão relacionados a três fatores: a retomada da cobrança de tributos federais, como Pis/Confins; o aumento do ICMS; e o reajuste anunciado na refinaria Acelen.
eldquo;Com a volta da cobrança de impostos federais (Pis/Confins), referente aos combustíveis, desde o início do mês de março, o impacto gerado no preço de aquisição do litro da gasolina foi de aproximadamente R$ 0,47erdquo;, explica o Sindpese.
Segundo o sindicato, no último dia 9 de março, um reajuste foi anunciado pela Refinaria Acelen, o que resultou em um amento de R$ 0,20 na gasolina e de R$ 0,04 no óleo diesel, que já está sendo verificado nas bombas de combustíveis.
A entidade também chamou atenção para o aumento do Preço Médio Ponderado ao Consumidor Final (PMPF), que é a base do cálculo do ICMS em Sergipe, apontando um impacto no custo em R$ 0,01 para a gasolina e R$ 0,03 para o óleo diesel.
eldquo;O Sindpese ressalta que os preços dos combustíveis são livres, e a sua composição depende de impostos e de outros agentes do setor, como refinaria, adição de biocombustíveis, transportadoras e distribuidoraserdquo;.
Fonte/Veículo: Infonet
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