Exploração de petróleo na Foz do Amazonas não pode ser uma opção no Brasil, diz conselheira da ONU
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As escolhas de Jean Paul Prates para compor a diretoria executiva da Petrobras não reduzem as incertezas em torno das estratégias de alocação de capital, preços e dividendos da companhia, diz o Credit Suisse.Os analistas Regis Cardoso e Marcelo Gumiero escrevem que a empresa vem sendo bem gerida desde o escândalo da Operação Lava Jato, em 2015, mesmo com mudanças constantes na diretoria e sofrendo interferências internas e externas. Para ler esta notícia, clique aqui.
Fonte/Veículo: Valor Econômico
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