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O protesto organizado por pilotos e comissários entrou ontem em seu segundo dia, com paralisações em nove dos principais aeroportos do País durante a manhã. O movimento, que teve início na segunda-feira, tem provocado atrasos e mesmo cancelamento de alguns voos.

Os tripulantes reivindicam melhores salários e pedem que as empresas aéreas respeitem os horários de descanso de pilotos e comissários. Por determinação do Tribunal Superior do Trabalho (TST), a greve pode atingir somente 10% dos funcionários das empresas aéreas.

Em transmissão em rede social ainda na segunda-feira, o presidente do Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA), Henrique Hacklaender, afirmou que o primeiro dia de paralisações foi eldquo;um sucessoerdquo; e que a greve deverá continuar. eldquo;Esse é só o primeiro (dia) de muitos até que a gente encontre uma solução. A hora é agora, o momento é esse, e isso precisa ser feito. Tem de ter um basta. As empresas precisam alterar a sua forma de tratar os seus tripulanteserdquo;, disse.

Em nota, o Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (SNEA) informa que acompanha o movimento e que as companhias aéreas trabalham para minimizar quaisquer impactos aos passageiros. Também destacou que foi apresentada uma proposta pelo TST, aceita pelas empresas aéreas, mas rejeitada pelos tripulantes, que mantiveram a decisão de fazer paralisações.

Fonte/Veículo: O Estado de S.Paulo

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