Petróleo cai com alta de estoques dos EUA e possibilidade de mais oferta da Opep+
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O pequeno alívio chegou para os motoristas brasileiros em agosto. Após meses de oscilações, o preço médio da gasolina finalmente cedeu, registrando uma queda de 0,16% e alcançando a média de R$ 6,34/litro.
Este é o menor valor visto desde o início do ano, um sopro de esperança para quem vive a rotina de altos e baixos nas bombas.
Mas qual a razão para essa trégua? Segundo o mais recente Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), o principal fator é a introdução da gasolina E30.
Essa nova mistura, que agora contém 30% de etanol, chegou às bombas com custo ligeiramente menor, puxando o preço para baixo.
"O biocombustível tem preço inferior ao do derivado de petróleo e tornou a composição mais competitiva", explica Renato Mascarenhas, diretor de rede de abastecimento da Edenred Mobilidade.
Enquanto a gasolina vivia sua pequena vitória, o etanol hidratado permaneceu estável, mantendo o preço médio de R$ 4,36. Um reflexo de um mercado equilibrado, sem grandes pressões de oferta ou demanda, como apontou a análise do IPTL, que utiliza dados de mais de 21 mil postos credenciados.
Sul e Sudeste lideram quedas
Ao olhar para o mapa do Brasil, a tendência de queda se repetiu na maioria das regiões. O Sul foi o grande campeão da redução, com quedas de 0,47% para a gasolina (média de R$ 6,29) e 0,44% para o etanol (R$ 4,55).
A região Sudeste, por sua vez, registrou os menores preços médios do país:
Já a região Norte, infelizmente, manteve as médias mais altas do Brasil, com a gasolina custando, em média, R$ 6,84. A única exceção ao cenário de quedas foi o Centro-Oeste, onde o etanol subiu 0,69%, chegando a R$ 4,36.
Destaques por estado
A variação de preços entre os estados brasileiros é sempre um ponto de atenção. Em agosto, alguns números se destacaram:
Na comparação com julho, a maior queda da gasolina foi no Distrito Federal (-1,21%), enquanto a maior alta foi em Mato Grosso (+0,31%). Já o etanol teve sua maior queda no Ceará (-1,65%) e a maior alta, também em Mato Grosso (+1,42%).
Fonte/Veículo: O Tempo
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