Sindiposto | Notícias

O petróleo encerrou as negociações desta quinta-feira (20) em alta e recuperou as perdas da sessão anterior. Os investidores repercutiram a queda maior que o esperado dos estoques da commodity nos Estados Unidos.

Os contratos mais líquidos do petróleo Brent, referência para o mercado internacional, com vencimento em setembro, terminaram o dia com avanço de 0,68%, a US$ 84,86 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE), em Londres.

Já os contratos do petróleo West Texas Intermediate (WTI), para agosto, subiram 0,72%, a US$ 81,29 o barril na New York Mercantile Exchange (Nymex), nos Estados Unidos.

Os estoques de petróleo bruto diminuíram em 2,5 milhões de barris na semana passada, de acordo com dados divulgados pelo Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) dos Estados Unidos. A redução superou as expectativas dos analistas consultados pela Reuters, que previam um aumento de 2,2 milhões de barris.

O JPMorgan espera um aumento sazonal na demanda por petróleo. Segundo analistas do banco, operações nas refinarias, riscos climáticos e a extensão dos cortes de produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e Aliados (Opep+) durante o terceiro trimestre devem levar a um mercado mais apertado à medida que os estoques diminuem, em relatório.

O banco de investimento prevê que o Brent atingirá US$ 90 por barril em setembro.

Além disso, a escalada das tensões no Oriente Médio, entre Israel e o grupo extremista Hezbollah, aliado do Irã, ficaram no radar dos investidores.

(Com informações de CNBC e Reuters)

Fonte/Veículo: Money Times

Leia também:

article

Audiência pública debate atualização do capital social de agentes regulados

Foi realizada ontem (2/9) a audiência pública sobre a alteração nas Resoluções ANP nº 937, 938, 9 [...]

article

ANP reativa telefone destinado a contatos da sociedade

A ANP reativou ontem (1/9) seu telefone de contato para a sociedade enviar denúncias, críticas e [...]

article

Com juros a 15%, PIB perde força e cresce 0,4% no 2º trimestre

De janeiro a março, PIB havia crescido 1,3%. Ainda assim, desaceleração f [...]

Como posso te ajudar?