'Tarifaço está sendo tratado com seriedade, mas seriedade não exige subserviência', diz Lula
Em entrevista ao jornal norte-americano The New York Times
Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta firme nesta segunda-feira (07), a despeito do aumento de produção acima do esperado pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) no fim de semana. O aperto no mercado físico e a alta da demanda pela commodity compensaram o incremento na produção de barris pelo cartel.
Na Intercontinental Exchange (ICE), o barril do petróleo tipo Brent para setembro fechou em alta de 1,87%, a US$ 69,58 por barril. Já na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para entrega em agosto avançou 1,39%, a US$ 67,93 por barril.
"A queda na contagem de sondas nos EUA e os preços mais baixos praticados pela Arábia Saudita para os barris de agosto deram confiança aos investidores mais otimistas", afirmam Helge Andre Martinsen e Tobias Ingebrigtsen, do DNB. No entanto, "acreditamos que estamos à beira de uma maior fraqueza estrutural nos próximos meses", acrescentaram.
Mesmo com o aumento na produção pela Opep+ e o aperto no mercado físico, os economistas do Goldman Sachs mantiveram sua projeção de preço para o Brent em US$ 59 no quarto trimestre de 2025 e US$ 56 em 2026.
Fonte/Veículo: Valor Econômico
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