Governo congela R$ 31,3 bi em gastos, mas aumenta IOF
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Representantes de indústrias de produção de etanol que participam do AgroForum Cuiabá, promovido pelo BTG Pactual, consideram positiva a volta da Petrobras como produtora de etanol, depois de cinco décadas fora do segmento.
eldquo;A entrada da Petrobras na produção de etanol é positiva, mas é preciso observar que se ela vai atuar de igual para igual com outros competidores. Somente o interesse [da estatal] é muito positivo para corroborar a visão de que biocombustível é algo que veio para ficarerdquo;, afirmou Luiz Dumoncel, presidente do conselho de administração e fundador da 3Tentos.
José Fernando Mazuca Filho, diretor presidente da UISA, disse ver com bons olhos a entrada da Petrobras na produção, desde que a companhia mantenha o nível de governança atual.
Tiago Stefanello, presidente da Evermat, também disse ver com bons olhos. eldquo;Quem sabe assim a Petrobras vai sentir na pele o que o setor passa e vai ajudar a dar uma ajustada nos problemaserdquo;, afirmou o executivo.
Stefanello acrescentou como fator positivo para o setor a sinalização do governo brasileiro de que aumentará a mistura de etanol na gasolina de 27% para 30% até junho, contribuindo para ampliar a demanda por etanol. O governo também sinalizou a possibilidade de ampliar a mistura para 35% no futuro. eldquo;A gente acredita que o mercado de etanol é muito promissor, senão não estava pondo dinheiro próprio nissoerdquo;, disse.
O executivo citou ainda como fator de otimismo para o setor a recente autorização da China para importação do DDG (Grãos Secos de Destilaria, na sigla em inglês) produzido no Brasil. O DDG é um subproduto da produção de etanol de milho. Segundo a União das Indústrias de Etanol de Milho (Unem), a China tem potencial para consumir 7 milhões de toneladas de DDG do Brasil por ano.
Mazuca afirmou que o aumento da mistura de etanol na gasolina deve gerar um consumo adicional de etanol no país de 1,5 bilhão de litros. O executivo da UISA defendeu a necessidade de dar mais segurança jurídica às empresas que investem na produção de combustíveis renováveis no país e lembrou que o desenvolvimento da produção de biogás e biometano tem ganhado espaço no país.
Dumoncel acrescentou que há ainda tendência de expansão do mercado de biodiesel no país. eldquo;Este mercado tem crescimento orgânico de 3% a 4% ao ano. A gente está muito confiante de que o ambiente de negócios no setor vai seguir melhorando, tornando mais favorável a consolidação do setorerdquo;, afirmou. Um exemplo da confiança das indústrias no mercado brasileiro de biodiesel é o aumento crescente de operações de fusões e aquisições, segundo Dumoncel.
Fonte/Veículo: Globo Rural
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