Comércio cresce 0,6% em abril, aponta estudo
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O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou nesta segunda-feira, 17, que ainda em 2025 será levada ao Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) a proposta de adoção do E30 emdash; mistura de 30% de etanol anidro na gasolina.
O protocolo de testes para avaliar a viabilidade técnica do aumento da mistura foi aprovado no fim do ano passado. Os testes foram conduzidos pelo Instituto Mauá de Tecnologia (IMT) entre janeiro e fevereiro de 2025.
Silveira ponderou que a pasta está sendo prudente na análise sobre a mistura de 30% de etanol anidro na gasolina e que vai avaliar as informações técnicas sobre curva de preços, antes do envio ao CNPE.
O ministro afirmou que a proposta pode ser levada ao CNPE a qualquer momento, mas é necessário eldquo;confortoerdquo; sobre o impacto nos preços. eldquo;Estamos todos (no governo) focados na redução dos preços dos alimentoserdquo;, declarou, em entrevista coletiva.
eldquo;Os testes confirmaram que o E30 é viável tecnicamente, é seguro para nossa frota de duas e quatro rodaserdquo;, declarou o ministro. eldquo;E30 não prejudica o desempenho dos veículos, pelo contrárioerdquo;, disse.
Atualmente, o teor de mistura de etanol anidro à gasolina é de 27%. O CNPE já pode decidir, com a comprovação da viabilidade técnica. O aumento da mistura de etanol anidro à gasolina para 30% busca ampliar eldquo;os benefícios ambientais e econômicos, como a redução das emissões de gases de efeito estufa e a diminuição da dependência de importações de gasolinaerdquo;, segundo o Ministério de Minas e Energia (MME).
eldquo;Com o E30, o preço da gasolina na bomba vai cair e nos tornaremos, em definitivo, independentes da importação de gasolinaerdquo;, afirmou o ministro, avaliando que a independência na importação não ocorria desde 2010.
eldquo;Vamos nos livrar das amarras do preço de paridade internacional, o preço da gasolina será o preço de competitividade interna. O E30 é um ganho incalculável para a soberania nacional e para a segurança energéticaerdquo;, afirmou.
No mês passado, sobre outro mandato do setor de combustíveis, o governo decidiu adiar a exigência de maior uso de biocombustível no diesel. A mudança no porcentual da mistura de 14% para 15% estava prevista para ocorrer em 1º de março, mas foi decidido manter em 14% para evitar novas altas nos preços.
Fonte/Veículo: O Estado de São Paulo
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