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Petróleo cai com preocupações econômicas dos EUA

Os preços do petróleo fecharam em queda nesta quinta-feira, já que os comerciantes continuaram preocupados com as perspectivas econômicas dos Estados Unidos, um dia depois que o Federal Reserve cortou as taxas de juros pela primeira vez este ano. Os contratos futuros do petróleo Brent caíram 0,8%, para fechar a US$67,44. O petróleo West Texas Intermediate dos EUA (WTI) caiu 0,8%, para fechar a US$63,57. O Fed cortou sua taxa de juros em um quarto de ponto percentual na quarta-feira e indicou que reduzirá constantemente os custos de empréstimos durante o resto do ano, em resposta aos sinais de fraqueza no mercado de trabalho. Os custos de empréstimos mais baixos normalmente aumentam a demanda por petróleo e elevam os preços. eldquo;Eles fizeram isso agora porque claramente a economia está desacelerandoerdquo;, disse Jorge Montepeque, diretor administrativo do Onyx Capital Group. eldquo;O Federal Reserve está tentando restaurar o crescimento.erdquo; O número de norte-americanos que entraram com novos pedidos de auxílio-desemprego caiu na semana passada, revertendo o salto da semana anterior, mas o mercado de trabalho se abrandou, já que tanto a demanda quanto a oferta de trabalhadores diminuíram. A construção de casas unifamiliares nos EUA caiu para uma mínima de quase dois anos e meio em agosto, em meio a um excesso de casas novas não vendidas, sugerindo que o mercado imobiliário pode continuar a ser um obstáculo econômico. O excesso de oferta persistente e a baixa demanda de combustível nos EUA, o maior consumidor de petróleo do mundo, também pesaram sobre o mercado. Os estoques de petróleo dos EUA caíram acentuadamente na semana passada, com as importações líquidas caindo para um nível recorde de baixa, enquanto as exportações saltaram para um nível quase recorde em dois anos, mostraram dados da Administração de Informações sobre Energia na quarta-feira. Um aumento nos estoques de refinados dos EUA de 4 milhões de barris, no entanto, contra as expectativas do mercado de um ganho de 1 milhão de barris, aumentou as preocupações sobre a demanda no principal consumidor de petróleo do mundo e pressionou os preços. (Reuters)

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"Nenhum país está pronto para abrir mão de petróleo", diz Lula sobre Margem Equatorial

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou em entrevista à BBC News Brasil, concedida na quarta-feira (17), que ainda não chegou o momento de o mundo abrir mão do petróleo. Questionado sobre a prospecção de combustíveis fósseis na Margem Equatorial ele argumentou que nenhum país está preparado para uma transição energética capaz de prescindir do uso de petróleo. eldquo;Eu quero saber qual é o país do planeta que está preparado para ter uma transição energética capaz de abdicar do combustível fóssilerdquo;, afirmou Lula, ao defender a iniciativa da Petrobras de perfurar um poço exploratório em águas profundas no Amapá. O presidente frisou que apoia totalmente a transição energética, mas destacou que é necessário levar em conta a realidade de cada nação. Petrobras e defesa da exploração A Petrobras sustenta que a exploração da Margem Equatorial pode abrir uma nova fronteira energética no Brasil e contribuir para uma transição eldquo;justa, segura e sustentávelerdquo;. Segundo a estatal, o plano de prevenção já foi aprovado pelo Ibama, embora o processo de licenciamento ainda dependa de testes que simulam possíveis emergências. Lula afirmou que governo e empresa cumprem rigorosamente a legislação: eldquo;Se nós tivermos um problema, nós seremos responsáveis para cuidar desse problemaerdquo;, disse, ressaltando que a Petrobras tem a eldquo;melhor tecnologia de prospecção em águas profundaserdquo; e que eldquo;nunca teve um incidenteerdquo;. COP30 e liderança climática O presidente também foi questionado sobre o impacto de sua defesa da exploração na imagem do Brasil diante da COP30, que será realizada em novembro em Belém (PA). Para Lula, não há contradição, já que o país possui uma matriz elétrica composta em quase 90% por fontes renováveis, com forte potencial para expandir o uso de energia solar, eólica e de biomassa. eldquo;Nós estamos fazendo a maior revolução na transição energética que algum país está fazendoerdquo;, declarou, reafirmando seu compromisso com a realização da COP30 na Amazônia. Segundo ele, a escolha de Belém foi estratégica: eldquo;A COP foi escolhida para ser feita na Amazônia porque eu quero que o mundo, ao invés de falar sobre a Amazônia, conheça a Amazônia. É muito fácil fazer uma COP em Paris, em Dubaierdquo;.

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Setembro começa com etanol mais caro e gasolina em queda, de acordo com Edenred Ticket Log

O preço médio da gasolina nos postos brasileiros registrou leve recuo de 0,16% na primeira quinzena de setembro em relação ao mesmo período de agosto, chegando a R$ 6,33. O etanol, por outro lado, ficou mais caro para os motoristas brasileiros, com preço médio de R$ 4,39, aumento de 0,92% na mesma comparação. Os dados são da última análise do Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), levantamento que consolida o comportamento de preços das transações nos postos de combustível, trazendo uma média precisa. eldquo;A gasolina seguiu em queda no início de setembro, dando continuidade ao movimento já registrado em agosto. Essa trajetória ajuda a aliviar um pouco os custos de abastecimento para os motoristas. O etanol, por sua vez, apresentou alta no mesmo período, o que diminui sua competitividade em várias regiões. Esse contraste reforça como o mercado de combustíveis pode variar em direções opostas a depender do produto, mesmo sem a ocorrência de reajustes oficiaiserdquo;, comenta Renato Mascarenhas, Diretor de Rede de Abastecimento da Edenred Mobilidade. Nas análises regionais do mesmo período, o IPTL registrou que a maioria das regiões acompanharam a tendência nacional de leve queda para a gasolina, com destaque para o Centro-Oeste, que registrou a maior redução do período, de 1,09% (R$ 6,36). O Sudeste foi a exceção, registrando estabilidade na primeira quinzena de setembro. Mesmo assim, mais uma vez, a região teve a gasolina mais barata, com preço médio de R$ 6,19. O Norte seguiu registrando a média mais cara: R$ 6,82(-0,29%). O etanol também apresentou seu maior recuo entre regiões no Centro-Oeste, de 0,69%, com preço médio de R$ 4,34. O Sudeste foi a única região do País a apresentar alta para o biocombustível, de 1,42%, registrando preço médio no período de R$ 4,28, ainda o menor do Brasil. Já o maior preço entre regiões do etanol seguiu sendo o do Norte: R$ 5,19 (-0,19%l). Estados Considerando as médias por estados, a maior alta para a gasolina foi verificada em Pernambuco, onde o combustível chegou a R$ 6,53 após aumento de 2,51%. Já a unidade federativa com maior redução no preço médio da gasolina foi o Distrito Federal, onde o combustível foi comercializado em média por R$ 6,32, após queda de 3,51%. O preço médio mais em conta para o bolso do consumidor nesta primeira quinzena de setembro para a gasolina foi o do Rio de Janeiro, de R$ 6,12 (estável). A gasolina com o maior preço médio do País foi registrada, novamente, no Acre: de R$ 7,42, após recuo de 0,93%. Para o etanol, a maior alta do País também ocorreu em Mato Grosso, de 1,87%, alcançando o preço médio de R$ 4,36. Já a maior redução do biocombustível foi registrada no Distrito Federal, de 3,98%, que fez com que o preço médio da capital nacional recuasse a R$ 4,58. O etanol mais caro do País na primeira quinzena de setembro foi o do Amazonas, com preço médio de R$ 5,47, após o estado registrar aumento de 0,55%. São Paulo foi o estado com o etanol mais barato: R$ 4,15, um aumento de 1,47% em relação à primeira quinzena de agosto, de acordo com o IPTL. eldquo;Atualmente, o IPTL mostra que, em 10 estados brasileiros, o etanol se apresenta como a opção mais vantajosa financeiramente em relação à gasolina, com destaque para os estados do Centro-Oeste. Além do custo, vale lembrar que o etanol também traz ganhos ambientais: por emitir menos poluentes, contribui para reduzir a pegada de carbono e impulsionar uma mobilidade mais sustentávelerdquo;, acrescenta Mascarenhas. O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Edenred Ticket Log, com uma robusta estrutura de data science que consolida o comportamento de preços das transações nos postos, trazendo uma média precisa, que tem grande confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: mais de 1 milhão, com uma média de oito transações por segundo. A Edenred Ticket Log, marca da linha de negócios de Mobilidade da Edenred Brasil, conta com mais de 30 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções modernas e inovadoras, a fim de simplificar os processos diários. (Edenred Ticket Log)

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Diesel brasileiro: cenário internacional afeta preços

O mercado de diesel no Brasil passa por mudanças relevantes em 2025, com uma inversão no perfil dos principais fornecedores do combustível. Entre janeiro e junho, a Rússia respondeu por 53% das importações, enquanto os Estados Unidos participaram com 19,5%. Em julho, os EUA se tornaram o principal fornecedor, com 45% do total, contra 35% da Rússia. O movimento reforça a dependência externa do país e aumenta a exposição a fatores geopolíticos. O aumento do fluxo vindo dos Estados Unidos tende a se consolidar nos próximos meses, dependendo do preço, da disponibilidade e do frete. O revezamento de fornecedores deve ser analisado sob a ótica de risco: ao reduzir a participação russa, o Brasil fica mais exposto a decisões políticas e comerciais americanas, que podem alterar custos e preços de forma rápida. eldquo;Ao buscar mais contratos com fornecedores americanos, o Brasil reduz a dependência russa no curto prazo; por outro lado, aumenta sua sensibilidade a decisões políticas e comerciais dos Estados Unidos, que podem alterar rapidamente o custo de importação e a previsibilidade de preçoserdquo;, comenta Vitor Sabag, do Gasola. A preocupação não é teórica. Em agosto, os EUA dobraram tarifas de importação sobre a Índia em resposta às compras de petróleo russo, mostrando como ajustes diplomáticos podem gerar impactos imediatos no mercado global. No caso brasileiro, eventuais sanções ou tarifas sobre o comércio de diesel atingiriam diretamente o transporte de cargas, a logística e o preço de mercadorias básicas, mesmo com o preço interno do combustível estável há quatro meses.

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Senado pode colocar teto para Imposto Seletivo sobre refrigerantes

O senador Eduardo Braga (MDB-AM) colocou no segundo projeto de regulamentação da reforma tributária (PLP 108/2024), aprovado nesta quarta-feira (17) na Comissão de Constituição e Justiça do Senado, uma trava para a tributação de refrigerantes. A emenda acatada, do Izalci Lucas (PL-DF), diz que as alíquotas do Imposto Seletivo estabelecidas nas operações com bebidas açucaradas respeitarão o percentual máximo de 2%. "A presente emenda busca controlar os efeitos do aumento de carga que a reforma tributária imporá ao setor de bebidas açucaradas, notadamente à indústria de refrigerantes", diz o Izalci na justificativa da proposta. O Imposto Seletivo será aplicado sobre alguns bens e serviços prejudiciais à saúde e ao meio ambiente a partir de 2027. Para que isso ocorra, o governo Lula ainda precisa enviar ao Congresso um projeto com as alíquotas para cada um dos produtos que serão tributados. O objetivo é manter a carga atual de produtos como fumo e bebidas alcoólicas, que atualmente já é mais alta que outros itens. A lei determina que, se houver aumento de arrecadação com esse imposto, o governo será obrigado a reduzir a alíquota geral para os demais produtos. As bebidas açucaradas no Imposto Seletivo são os refrigerantes, classificados como águas minerais e gaseificadas adicionadas de açúcar ou de outros edulcorantes (NCM 2202.10.00). Atualmente, eles têm IPI (imposto sobre industrializados) de 2,6%. Os outros bens e serviços sujeitos ao Imposto Seletivo são: Veículo (exceto caminhão) Embarcação e aeronave Fumo Bebida alcoólica Minério de ferro, petróleo e gás natural Prêmios de loteria (concurso de prognóstico) e fantasy sport

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Fed corta taxa e BC mantém Selic; diferença de juro de EUA e Brasil cresce

O BC manteve a Selic em 15% ao ano. Nos EUA, o Fed cortou juro em 0,25 ponto porcentual. Diferença entre taxas deve desvalorizar o dólar. Pela segunda vez seguida, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu manter a Selic em 15% ao ano, maior patamar desde julho de 2006. O ciclo de aperto dos juros havia sido interrompido em julho passado, depois de uma alta de 4,5 pontos porcentuais da taxa básica. O Copom não deu qualquer indicação explícita sobre os próximos passos da política monetária, diferentemente do que fez na reunião de julho endash; quando antecipou claramente uma nova manutenção da taxa, confirmada ontem. Em vez disso, apenas reforçou em comunicado sua postura eldquo;vigilanteerdquo; e repetiu que eldquo;não hesitará em retomar o ciclo de ajuste caso julgue apropriadoerdquo;. Também retirou do texto a menção à necessidade de eldquo;examinar os impactos acumulados do ajuste já realizado, ainda por serem observadoserdquo;. eldquo;O comitê seguirá vigilante, avaliando se a manutenção do nível corrente da taxa de juros por período bastante prolongado é suficiente para assegurar a convergência da inflação à metaerdquo;, diz trecho do comunicado. Também ontem foi dia de definição de juros nos Estados Unidos, no que é conhecido no mercado como eldquo;superquartaerdquo;. Sob pressão do governo Trump, o Federal Reserve (Fed, o BC americano) cortou as taxas em 0,25 ponto porcentual ( mais informações na pág. B5). Segundo analistas, em tese a maior diferença de taxas entre os dois países pode levar grandes investidores internacionais a aumentar seus aportes no Brasil, com efeito positivo sobre o câmbio. Ainda em seu comunicado, o Copom afirmou que o cenário doméstico segue sendo marcado por eldquo;expectativas desancoradas ( ou seja, longe da meta de inflação do BC), projeções de inflação elevadas, resiliência na atividade econômica e pressões no mercado de trabalhoerdquo;. Já no campo externo, diz que há incerteza com a política econômica nos EUA. eldquo;O comitê segue acompanhando os anúncios referentes à imposição de tarifas comerciais pelos EUA ao Brasil, e como os desenvolvimentos da política fiscal doméstica impactam a política monetária e os ativos financeiros, reforçando a postura de cautela em cenário de maior incerteza.erdquo; O tom do comunicado reforçou entre analistas a avaliação de que a Selic não deve ser reduzida antes do início do próximo ano. eldquo;O comitê indica que não deve ter pressa em iniciar a discussão sobre redução na Selicerdquo;, disse a economista-chefe do banco Inter, Rafaela Vitoria. Ao manter o discurso de juro alto por período eldquo;bastante prolongadoerdquo;, o BC vai na contramão das expectativas do governo. Há poucos dias, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que a queda da Selic era eldquo;uma questão de diaserdquo;. Na mesma linha, mas menos imediatista, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, chegou a dizer que eldquo;tudo leva a crererdquo; que o corte de juros vai começar nos próximos meses. ebull; Sem sinalização Diferentemente do que aconteceu em julho, o Copom não deu indicações sobre as próximas reuniões A taxa de juros em 15% ao ano mantém a renda fixa como principal destino para os investidores, recomenda Marcelo Mello, CEO da SulAmérica Vida, Previdência e Investimentos. Letras Financeiras do Tesouro (LFTs), Tesouro Selic e Certificados de Depósito Bancário (CDBs) de grandes bancos atrelados ao Certificado de Depósito Interbancário (CDI), segundo ele, seguem oferecendo liquidez elevada e baixo risco, ao mesmo tempo que garantem retorno real atrativo diante de uma inflação em torno de 5% ao ano. A diferença de cerca de 10% ao ano no ganho real reforça a atratividade das aplicações conservadoras. Para investidores com planos de médio e longo prazos, Notas do Tesouro Nacional série B (NTNs-B) e Tesouro IPCA, argumenta Mello, aparecem como alternativas interessantes, com juros reais próximos de 7,5% ao ano para prazos de 10 a 15 anos. Esses papéis, indexados à inflação, oferecem proteção contra perda de poder de compra, mas exigem cautela de quem pretende vender antes do vencimento, já que estão sujeitos à marcação a mercado (ajuste diário do preço de ativos) e podem apresentar oscilações relevantes durante o período de aplicação. Outra alternativa, conforme Rafael Haddad, planejador financeiro do C6 Bank, são os papéis indexados à inflação (IPCA+), que podem proteger a carteira de eventuais surpresas no índice de preços e ainda garantir diversificação. A escolha entre pós-fixados e atrelados ao IPCA, diz ele, depende do perfil de cada investidor. DIVERSIFICAÇÃO. eldquo;Para os mais conservadores, a recomendação é manter a maior fatia em renda fixa. Já quem tem apetite para risco pode começar a abrir espaço para outras classes de ativos. Nesse grupo, a Bolsa volta a ganhar espaço nas carteiras como alternativa de diversificação de longo prazoerdquo;, diz Haddad. Ângelo Belitardo Neto, diretor de Gestão da Hike Capital, tem a mesma opinião. Segundo ele, já é possível pensar em uma diversificação gradual da carteira. Ele lembra que, embora a renda fixa siga como âncora diante do juro real elevado, o mercado de ações deve ser considerado. eldquo;Uma alocação progressiva em Bolsa, em degraus, captura dois vetores: melhora de atividade à frente e eventual início de ciclo de queda em 2026. O Ibovespa tem refletido esse adiantamento de ciclo nos últimos diaserdquo;, afirma. Na renda fixa, Belitardo Neto aconselha aproveitar a taxa de juros elevada a seu favor. Uma boa estratégia, segundo ele, é investir por um período de três a nove meses. Nesse tempo, é possível aproveitar o chamado eldquo;carregoerdquo; do CDI, que é a taxa de referência usada para a maioria dos investimentos de renda fixa no Brasil. O eldquo;carregoerdquo; é basicamente o rendimento que o investidor recebe apenas por manter o dinheiro aplicado, mesmo sem assumir grandes riscos. Outra forma de potencializar esse ganho é usar uma escada de vencimentos, ou seja, dividir os investimentos em diferentes datas de resgate. Isso permite reinvestir parte do dinheiro à medida que os juros vão mudando, aproveitando eventuais oportunidades. A pedido do E-Investidor, Fabio Gallo, colunista do Esta dão e professor de finanças na Fundação Getulio Vargas (FGV-SP), fez uma simulação para analisar o desempenho de investimentos em renda fixa, levando em conta a Selic em 15% ( veja quadro nesta página). O estudo utiliza uma previsão de 4,83% para o IPCA, conforme o boletim Focus, e considera uma rentabilidade anual da poupança de 8,3%. A simulação abrange cálculos de rentabilidade bruta, líquida (após dedução de impostos e taxas) e real (ajustada pela inflação) para aplicações de R$ 10 mil em diferentes tipos de títulos. ebull;

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