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Mês do Consumidor: ANP fiscaliza mais de 500 agentes econômicos em 18 unidades da Federação

Entre os dias 10 e 19/3, a ANP realizou uma operação especial de fiscalização, como parte das comemorações pelo Dia do Consumidor, celebrado em 15 de março. Foram realizadas ações em 171 cidades, em 18 unidades da Federação, de todas as regiões do país. No total, foram fiscalizados 548 agentes econômicos, em sua maioria postos de combustíveis. Desses, 151 receberam autuações, por motivos diversos, e 43 sofreram medida cautelar de interdição, total ou parcial. Foram ainda realizadas mais de 290 coletas de combustíveis para análises em laboratório. Nas ações, os fiscais focaram na correta prestação de informações ao consumidor, na qualidade dos combustíveis, no adequado fornecimento do volume pelas bombas medidoras, bem como no esclarecimento dos direitos ao adquirir botijões nas revendas de GLP. Veja abaixo mais informações sobre essa operação nas diferentes unidades da Federação. Alagoas Foram fiscalizados 34 postos de combustíveis no período, em 18 cidades: Maceió, Pilar, São Miguel dos Campos, Limoeiro de Anadia, Coite do Noia, Craíbas, Arapiraca, Santana do Ipanema, Olho De#39;Água das Flores, Monteirópolis, Dois Riachos, Estrela de Alagoas, Cacimbinhas, Jaramataia, Penedo, Palmeira dos Índios, Água Branca e Delmiro Gouveia. Três postos foram autuados, em Dois Riachos, Penedo e Delmiro Gouveia, por motivos como: ausência de equipamentos para o teste de qualidade dos combustíveis, que pode ser exigido pelo consumidor; falta de segurança das instalações; comercialização de combustível em recipiente não autorizado; e medida-padrão de 20 litros (equipamento usado no teste de volume, que pode ser solicitado pelo consumidor) em desacordo com as normas. Não foram encontradas irregularidades nas demais cidades. No estado, foram coletadas 21 amostras de combustíveis para análises mais aprofundadas em laboratório. Amazonas Em Manaus, a ANP fiscalizou sete postos de combustíveis. Dois deles foram autuados e sofreram interdições. Em um dos postos, foi identificada a comercialização de combustíveis em volume diferente do registrado na bomba, bem como falta de manutenção de uma das bombas. O segundo, um posto flutuante (pontão), comercializava combustível sem passar pela bomba, tendo apreendidos 150 litros de gasolina comum e 100 litros de óleo diesel S10. No estado, foram coletadas quatro amostras de combustíveis para análise em laboratório. Bahia No estado, a ANP fiscalizou 33 postos de combustíveis. As ações ocorreram em Salvador, Feira de Santana, Pojuca, Santa Bárbara, Barrocas, Santaluz, Gavião, Conceiçao do Coité, Pé de Serra, Anguera, Santo Estevão, Coração de Maria, Paulo Afonso, Alagoinhas, Aporá, Inhambupe, Acajutiba, Crisópolis e Jandaíra. Dois postos, um em Santaluz e outro em Coração de Maria, foram autuados e sofreram interdições por comercializarem gasolina comum em quantidade diferente da registrada na bomba. Em Inhambupe, um posto foi autuado e sofreu interdição por comercializar óleo diesel S10 fora das especificações estabelecidas na legislação vigente. Outros cinco postos, em Inhambupe, Acajutiba, Crisópolis e Alagoinhas, foram autuados, sem interdições, por irregularidades como: medida-padrão de 20 litros (equipamento usado no teste de volume, que pode ser solicitado pelo consumidor) em desacordo com as normas; exibir marca comercial de distribuidor estando cadastrado como bandeira branca; e equipamentos em desacordo com a legislação. Não foram encontradas irregularidades nas demais cidades. No estado, foram coletadas 17 amostras de combustíveis para análises mais aprofundadas em laboratório. Ceará Os fiscais da ANP vistoriaram, no período, 23 postos de combustíveis e um ponto de abastecimento, nos municípios de Fortaleza, Itapipoca, São Gonçalo do Amarante, Madalena, Baturité, Aracoiaba, Aquiraz, Russas, Tabuleiro do Norte, Quixeré, Solonópole e Deputado Irapuan Ribeiro. Três postos, um em Madalena e dois em Deputado Irapuan Ribeiro, foram autuados e sofreram interdições por falta de segurança nas instalações e operarem bombas em más condições de uso e conservação. Pelo mesmo motivo, foi autuado e interditado um ponto de abastecimento em Tabuleiro do Norte. Outros nove postos foram autuados, sem interdições, por problemas na conservação das bombas, ausência de equipamentos para o teste de qualidade dos combustíveis (que pode ser exigido pelo consumidor) e deixar de prestar informações ao consumidor. Não foram encontradas irregularidades nas demais cidades. No estado, foram coletadas duas amostras de combustíveis para análises em laboratório. Distrito Federal Em Taguatinga, Ceilândia e no Plano Piloto (Asa Norte e Asa Sul), foram fiscalizados 11 postos de combustíveis. No Plano Piloto, a ANP participou de força-tarefa com o Procon/DF e a Polícia Civil, solicitada pela Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara Legislativa do DF. Dois postos, ambos em Taguatinga, foram autuados: um por não possuir medida-padrão de 20 litros (equipamento usado no teste de volume, que pode ser solicitado pelo consumidor) aferida e lacrada pelo Inmetro; e o outro, por dificultar a ação de fiscalização, impossibilitando a realização das análises de qualidade e os testes de quantidade. Não foram encontradas irregularidades em Ceilândia e no Plano Piloto. Foi coletada uma amostra de combustível para análises mais aprofundadas em laboratório. Espírito Santo A ANP fiscalizou 15 postos de combustíveis e 15 revendas de GLP no período, nas cidades de Vitória, Anchieta, Cariacica, Guarapari, Vila Velha, Aracruz, Colatina, Serra e Baixo Guandu. Em Vitória, a ANP atuou em conjunto com o Procon-ES e, em Aracruz, com o Procon municipal e a Gerência de Fiscalização de Obras e Posturas (GFOP) do município. Em Cariacica, duas revendas de GLP foram autuadas e totalmente interditadas por problemas de segurança, sendo que em uma delas foi identificada também a aquisição de GLP sem cobertura fiscal. Em Vitória, um posto foi autuado, sem interdições, por não manter termodensímetro (equipamento acoplado à bomba de etanol para verificar aspectos de qualidade) em perfeito estado de funcionamento. Não foram encontradas irregularidades nas demais cidades. No estado, foram coletadas 20 amostras de combustíveis para análises mais aprofundadas em laboratório. Goiás No estado, foram fiscalizados 34 postos de combustíveis e nove revendas de GLP, em dez cidades: Goiânia, Aragoiânia, Itumbiara, Rio Verde, Aparecida de Goiânia, Alexânia, Águas Lindas de Goiás, Abadiânia, Valparaíso de Goiás e Pirenópolis. Em Rio Verde, Itumbiara e Valparaíso de Goiás, a ANP atuou em parceria com os Procons municipais e, em Aparecida de Goiânia, com o Procon estadual. Em Águas Lindas de Goiás, um posto foi autuado e teve um tanque e dois bicos de abastecimento interditados por comercializar etanol fora das especificações da ANP. Em Valparaíso de Goiás, um posto foi autuado e sofreu interdição em um tanque e um bico por comercializar gasolina aditivada também fora das especificações da Agência. Houve ainda autuações, sem interdições, em quatro postos de Aparecida de Goiânia, Aragoiânia, Alexânia e Águas Lindas de Goiás. Foram encontradas irregularidades como: não apresentar documentos obrigatórios; não possuir adesivos nas bombas com dados do posto e canais de denúncia da ANP; não possuir medida-padrão de 20 litros (equipamento usado no teste de volume, que pode ser solicitado pelo consumidor) aferida e lacrada pelo Inmetro; não possuir equipamentos para o teste de qualidade dos combustíveis, que pode ser exigido pelo consumidor; comercializar combustíveis em embalagens não certificadas pelo Inmetro; e defeito no termodensímetro (equipamento acoplado à bomba de etanol para verificar aspectos de qualidade). Não foram encontradas irregularidades nas demais cidades. No estado, foram coletadas 22 amostras de combustíveis para análises mais aprofundadas em laboratório. Também se destaca, no período, a palestra realizada pela ANP sobre Fiscalização de Combustíveis no 6º Seminário em Comemoração ao Dia Mundial do Consumidor, promovido pelo Procon GO e realizado na Assembleia Legislativa de Goiás, em 12/3. Mato Grosso No período, foram vistoriados 11 postos de combustíveis, cinco revendas de GLP e dois transportadores-revendedores-retalhistas (TRRs), em Cuiabá e Várzea Grande. Nas duas cidades as ações contaram com a parceria dos Procons municipais. Em Cuiabá, um posto foi autuado por não realizar a drenagem periódica dos fundos de tanques do óleo diesel. Não foram encontradas irregularidades em Várzea Grande. No estado, foram coletadas dez amostras de combustíveis para análises mais aprofundadas em laboratório. Mato Grosso do Sul A ANP fiscalizou 12 postos de combustíveis, seis revendas de GLP, seis transportadores-revendedores-retalhistas (TRRs) e um produtor de biodiesel no período. As ações ocorreram em Campo Grande, Nova Alvorada do Sul, Maracaju, Dourados e Caarapó. Um posto em Dourados foi autuado e teve um tanque e dois bicos interditados por comercializar etanol fora das especificações da ANP. Nas demais cidades, não foram encontradas irregularidades. Foram coletadas 17 amostras de combustíveis para análises mais aprofundadas em laboratório. Minas Gerais No estado, foram fiscalizados 73 postos de combustíveis, quatro revendas de GLP e uma distribuidora de combustíveis. Os fiscais estiveram em 33 cidades: Belo Horizonte, Aimorés, Engenheiro Caldas, Governador Valadares, Pocrane, Santa Rita do Itueto, São Geraldo do Baixio, São José da Safira, Taparuba, Boa Esperança, Campanha, Lavras, Monsenhor Paulo, Três Corações, Três Pontas, Varginha, Buritizeiro, Francisco Sá, Jequitaí, Montes Claros, Pirapora, São Romão, Várzea da Palma, Bicas, Juiz de Fora, Leopoldina, Arceburgo, Guaxupé, Itaú de Minas, Muzambinho, Passos, Poços de Caldas e Pratápolis. A ANP participou de duas força-tarefa no período: em Belo Horizonte, com Ipem-MG e Secretaria de Estado da Fazenda; e em Juiz de Fora, com Procon Municipal e Corpo de Bombeiros Militar (CBMMG). Um posto de Três Pontas foi autuado e interditado por exercer a atividade sem autorização da ANP. Em Juiz de Fora, um posto foi autuado e sofreu interdição por fornecer menos combustível do que o marcado na bomba (bomba baixa). O mesmo ocorreu em um posto de Guaxupé. Outros 18 postos foram autuados, sem interdições, por irregularidades como: não identificar a origem do combustível na bomba; não atualizar dados cadastrais na ANP; não possuir equipamentos para o teste de qualidade dos combustíveis, que pode ser exigido pelo consumidor; não ter termodensímetro (equipamento acoplado à bomba de etanol para verificar aspectos de qualidade) de acordo com as normas; medida-padrão de 20 litros (equipamento usado no teste de volume, que pode ser solicitado pelo consumidor) em desacordo com a legislação; não possuir adesivo com os dados do posto; não solicitar cancelamento de autorização em até 30 dias da desativação da instalação; retirar e/ou ocultar faixa de interdição sem autorização da ANP; e painel de preços em desacordo com a legislação. As autuações ocorreram nas cidades de Aimorés, Taparuba, Boa Esperança, Campanha, Lavras, Monsenhor Paulo, Três Pontas, Buritizeiro, Montes Claros, Leopoldina, Passos e Poços de Caldas. Foram apreendidos 29 litros de lubrificantes acabados, nas cidades de Três Pontas, Itaú de Minas e Pratápolis, por falta de registro do produto na ANP. Foram ainda autuados 18 postos que ostentavam a marca de distribuidor (bandeirados), mas estavam revendendo produtos de outros fornecedores sem que esta informação constasse nas bombas e nos painéis de preços. Não foram encontradas irregularidades nas demais cidades. No estado, foram coletadas 44 amostras de combustíveis para análises mais aprofundadas em laboratório. Pará Foram fiscalizados no período 14 postos de combustíveis, sete distribuidoras de combustíveis, quatro TRRNIs e um ponto de abastecimento, nas cidades de Belém, Itaituba e Santarém. Um posto de Belém foi autuado por defeito no termodensímetro (equipamento acoplado à bomba de etanol para verificar aspectos de qualidade). Em Itaituba, foram apreendidos 20.000 litros de óleo diesel B S500 em caminhão tanque em área de garimpo ilegal, pertencente a um ponto de abastecimento que já estava interditado pela ANP. Em Santarém, um TRRNI foi autuado e teve as atividades interditadas por estar com a licença de operação ambiental da frota de embarcações vencida, dificultar a fiscalização da ANP e realizar comercialização com entrega de combustíveis por caminhão-tanque. Também em Santarém, uma base de combustíveis foi autuada e teve o tanque de biodiesel interditado por comercializar o produto fora das especificações da ANP. No estado, a ANP coletou 18 amostras de combustíveis para análise em laboratório. Paraná Foram fiscalizados 24 postos de combustíveis no período, nas cidades de Curitiba, Colombo, São José dos Pinhais, Cascavel e Guaíra. Em Cascavel e Guaíra, a Agência participou de força-tarefa com o Ministério Público do estado, a Secretaria de Estado da Fazenda e o Ipem-PR, além da Polícia Militar no caso de Guaíra. No período, também foram realizadas ações conjuntas com o Procon municipal de São José dos Pinhais. Um posto de Curitiba foi autuado e teve um tanque e quatro bicos de abastecimento interditados por comercializar a gasolina comum fora de especificação. Outros sete postos de combustíveis foram autuados, sem interdições, nas cidades de Curitiba, Colombo, São José dos Pinhais e Cascavel. Foram encontradas irregularidades como: não efetuar a drenagem e o registro regular dos resultados em seus tanques de diesel; não funcionar no horário mínimo obrigatório; não comunicar à ANP o encerramento das suas operações; e não exibir os preços de todos os combustíveis comercializados. Não foram encontradas irregularidades em Guaíra. No estado, foram coletadas oito amostras de combustíveis para análises mais aprofundadas em laboratório. Pernambuco Em São José da Coroa Grande, Gameleira e Jaboatão dos Guararapes, foram fiscalizados três postos de combustíveis. Não foram encontradas irregularidades. Os fiscais coletaram duas amostras de combustíveis para análises em laboratório. Rio de Janeiro No estado, foram fiscalizados 38 postos de combustíveis, sete revendas de GLP e seis pontos de abastecimento. As ações ocorreram nos municípios do Rio de Janeiro, Cabo Frio, Rio Bonito, Duque de Caxias, Guapimirim, Niterói, Nova Friburgo, São Gonçalo, Campos dos Goytacazes, Volta Redonda, Barra Mansa, Quatis e Resende. A ANP participou de força-tarefa na cidade do Rio de Janeiro, com Polícia Civil, INEA, Light, Secretaria de Estado de Defesa do Consumidor e Procon-RJ, além de ações conjuntas só com o INEA. Em Barra Mansa, ocorreu ação conjunta com o Procon municipal. No Rio de Janeiro, um posto foi autuado e totalmente interditado por: exercer a atividade sem autorização da ANP; comercializar gasolina comum e etanol fora das especificações; e fornecer menos combustível do que o registrado na bomba (bomba baixa). Foram apreendidos 3.969 litros de gasolina comum e 1.969 litros de etanol. Em Barra Mansa, um posto foi autuado e teve um bico de abastecimento de GNV interditado por comercializar GNV com pressão acima da máxima permitida, que é de 220 bar. Houve ainda autuações em seis postos de combustíveis, sem interdições, nas cidades do Rio de Janeiro, Barra Mansa, Quatis e Campos dos Goytacazes. As irregularidades encontradas foram: não identificar a origem dos combustíveis nas bombas; comercializar gasolina comum como aditivada; não possuir medida-padrão de 20 litros (equipamento usado no teste de volume, que pode ser solicitado pelo consumidor) de acordo com as normas; não efetuar o controle de drenagem dos tanques de diesel; e exibir marca comercial de distribuidor estando cadastrado como bandeira branca na ANP. Não foram encontradas irregularidades nas demais cidades. No estado, foram coletadas 30 amostras de combustíveis para análises mais aprofundadas em laboratório. Rio Grande do Sul No período, foram fiscalizados 35 agentes econômicos: 29 postos de combustíveis, uma distribuidora de combustíveis, uma revenda de GLP, três transportadores-revendedores-retalhistas (TRRs) e um produtor de biodiesel. As ações resultaram em 17 postos autuados, 11 dos quais também sofreram interdições. Os fiscais estiveram nas cidades de Porto Alegre, Esteio, São Leopoldo, Campo Bom, Novo Hamburgo, Portão, Santa Maria, Tupanciretã, Canoas, Ijuí e Cruz Alta. Em Canoas, a ANP atuou em parceria com o Procon Municipal. Em Porto Alegre, três postos foram autuados e sofreram interdições em bicos de abastecimento por fornecerem combustível em volume diferente do registrado na bomba. Nesses três postos e em outros dois da cidade, foram ainda realizadas autuações por motivos como: não manter bomba em perfeito estado de funcionamento; não informar na bomba o fornecedor do combustível; não possuir medida-padrão de 20 litros (equipamento usado no teste de volume, que pode ser solicitado pelo consumidor) em perfeito estado de funcionamento; não comprovar a realização da drenagem nos tanques de óleo diesel; não exibir painel de preços na entrada do estabelecimento; e adquirir combustível de outro posto. Em Campo Bom, um posto foi autuado e sofreu interdição de um bico por fornecer combustível em volume diferente do registrado na bomba e exibir painel de preços com irregularidades. Outro posto foi autuado por não apresentar controle de drenagem dos tanques de óleo diesel. Em Canoas, houve interdição de um bico em um posto por má conservação do equipamento, além de autuação em outro posto por não exibir adesivo com CNPJ e endereço do estabelecimento e não manter o registro dos relatórios de análise dos tanques de óleo diesel atualizados. Em Esteio, um posto foi autuado e sofreu interdição de um bico por fornecer combustível em volume diferente do registrado na bomba e não apresentar controle de drenagem dos tanques de óleo diesel. Em Novo Hamburgo, dois postos foram autuados e sofreram interdições em bicos e/ou tanques por comercializarem combustível fora da especificação da ANP, sendo que um deles também fornecia combustível com volume diferente do apresentado na bomba. Um terceiro posto foi autuado, sem interdição, por não possuir medida-padrão de 20 litros de acordo com as normas. Em Portão, um posto foi autuado e sofreu interdição de um bico por fornecer combustível em volume diferente do registrado na bomba. Outro posto foi autuado por não realizar a drenagem dos tanques de óleo diesel e não possuir equipamentos para o teste de qualidade dos combustíveis, que pode ser exigido pelo consumidor. Em São Leopoldo, um posto foi autuado e sofreu interdição de bicos e de um tanque por comercializar combustível fora da especificação da ANP e exibir painel de preços com irregularidades. Outro posto da mesma cidade foi autuado e teve um bico interditado por fornecer combustível com volume diverso do apresentado na bomba e não possuir equipamentos para o teste de qualidade dos combustíveis. Em Tupanciretã, um posto foi autuado por não possuir equipamentos para o teste de qualidade dos combustíveis. Não foram encontradas irregularidades em Cruz Alta, Ijuí e Santa Maria. No estado, foram coletadas 14 amostras de combustíveis para análise em laboratório. Santa Catarina Quinze agentes foram fiscalizados pela ANP no estado, sendo cinco postos de combustíveis, duas distribuidoras de combustíveis, seis transportadores-revendedores-retalhistas (TRRs) e duas plantas de produção de biodiesel. As ações ocorreram em Rio Negrinho, Mafra, Ibicaré, Joaçaba, Agronômica, Chapecó, Xanxerê, Xaxim e Xavantina. Dois postos foram autuados: um em Ibicaré, por não apresentar controle de drenagem dos tanques de óleo diesel; e um em Xavantina, por não realizar drenagem nos tanques de diesel e comercializar combustível em local diverso do estabelecimento comercial. Não foram encontradas irregularidades nas demais cidades. No estado, foram coletadas 21 amostras de combustíveis para análise em laboratório. São Paulo A ANP fiscalizou 81 postos de combustíveis, três distribuidoras de combustíveis, uma planta de produção de etanol e um agente não regulado no estado. As ações ocorreram em 13 cidades: São Paulo, Santana de Parnaíba, Barueri, Bragança Paulista, Itatiba, Jacareí, Queluz, Canas, Piracicaba, Igaratá, São Bernardo, Ribeirão Preto e Pontal. Em Santana de Parnaíba, Jacareí, Piracicaba e Igaratá, a ANP atuou em parceria com a Polícia Civil. Em São Paulo, houve parcerias também com a Polícia Civil, o Procon estadual e o Ipem-SP. Na capital paulista, houve autuações com interdições em cinco postos de combustíveis. Dois deles comercializavam combustíveis fora das especificações da ANP, sendo que um deles também possuía termodensímetro (equipamento acoplado à bomba de etanol para verificar aspectos de qualidade) com defeito. Um terceiro posto sofreu autuação e interdições por fornecer menos combustível do que o registrado na bomba, possuir termodensímetro com defeito, não ter equipamentos para o teste de qualidade dos combustíveis (que pode ser exigido pelo consumidor) e não efetuar a drenagem e o registro regular dos resultados em seus tanques de diesel. Os dois outros postos dificultaram a ação de fiscalização, sendo que um deles também ostentava marca de distribuidora estando cadastrado na ANP como bandeira branca. Em Igaratá, uma Marina foi autuada e interditada por exercer a atividade de revenda de combustíveis sem autorização da ANP. Foram apreendidos 580 litros de gasolina comum. Em Piracicaba, um posto foi autuado e interditado totalmente por: comercializar gasolina comum fora de especificação; dificultar a ação de fiscalização, ao operar suas instalações com dispositivo capaz de induzir o consumidor e o fiscal a erro quanto à sua qualidade; e recusar o fornecimento de amostras para o Programa de Monitoramento da Qualidade dos Combustíveis da ANP (PMQC). Em São Bernardo, um posto foi autuado e interditado totalmente por comercializar gasolina aditivada e etanol fora de especificação; e dificultar a ação de fiscalização ao se recusar a fornecer amostras de gasolina comum à equipe de fiscalização da ANP. Outros 25 postos foram autuados, sem interdições, por irregularidades como: não funcionar no horário mínimo obrigatório; não efetuar a drenagem e o registro regular dos resultados em seus tanques de diesel; não manter documentos obrigatórios; desatualização cadastral; não identificar na bomba o fornecedor do combustível comercializado; recusar o fornecimento de amostras para o PMQC; comercializar e entregar combustível em local diverso do estabelecimento da revenda, sem autorização específica; comercializar combustíveis em recipientes que não atendem às normas vigentes; violar lacres e faixas aplicados por ordem da fiscalização e não tomar as medidas que lhe foram determinadas na notificação; não comunicar à ANP encerramento das operações; estar com o termodensímetro com defeito; operar tanque de armazenamento subterrâneo de combustíveis sem que estejam interligados a bomba; e não possuir equipamentos para o teste de qualidade dos combustíveis. Essas autuações ocorreram nos municípios de São Paulo, Bragança Paulista, Itatiba, Jacareí e Piracicaba. Nas demais cidades, não foram encontradas irregularidades. Foram coletadas 37 amostras de combustíveis para análises mais aprofundadas em laboratório. Tocantins Em Palmas, um posto de combustíveis e quatro revendas de GLP foram fiscalizados. Uma das revendas de GLP foi autuada por armazenar botijões fora da área delimitada e possuir objetos e produtos não relacionados à revenda de GLP na área de armazenagem. O posto de combustíveis foi autuado e teve um tanque e dois bicos de abastecimento interditados por comercializar gasolina aditivada fora das especificações da ANP. Foram ainda apreendidos 26 litros de óleos lubrificantes sem registro ativo do produto na Agência. No local, foram coletadas cinco amostras de combustíveis para análises mais aprofundadas em laboratório. Consulte os resultados das ações da ANP em todo o Brasil As ações de fiscalização da ANP são planejadas a partir de diversos vetores de inteligência, como informações da Ouvidoria da ANP com manifestações dos consumidores, dados do Programa de Monitoramento da Qualidade dos Combustíveis (PMQC) da Agência, informações de outros órgãos e da área de Inteligência da ANP, entre outros. Dessa forma, as ações são focadas nas regiões e agentes econômicos com indícios de irregularidades. Para acompanhar todas as ações de fiscalização da ANP, acesse o Painel Dinâmico da Fiscalização do Abastecimento, cuja base de dados é atualizada mensalmente, com prazo de dois meses entre o mês da fiscalização e o mês da publicação, devido ao atendimento de exigências legais e aspectos operacionais. Os estabelecimentos autuados pela ANP estão sujeitos a multas que podem variar de R$ 5 mil a R$ 5 milhões, além de penas de suspensão e revogação de sua autorização. As sanções são aplicadas somente após processo administrativo, durante o qual o agente econômico tem direito à ampla defesa e ao contraditório, conforme definido em lei. Denúncias sobre irregularidades no mercado de combustíveis podem ser enviadas à ANP por meio do Fale Conosco ou do telefone 0800 970 0267 (ligação gratuita).

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Produtora de combustíveis renováveis a partir da captura de CO2 será inaugurada no dia 26

Será inaugurada no próximo dia 26 de março em Campinas (SP) o projeto CO2CHEM. Trata-se de projeto pioneiro no Brasil para a produção de combustíveis renováveis a partir da captura de CO2. O projeto é uma parceria entre a RSB, Hytron, Senai CETIQT, Embrapii, Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis e Universidade de São Paulo (USP). A inauguração do CO2CHEM será na sede da Hytron, na cidade de Campinas, em São Paulo com a presença de representantes de todos os parceiros. Como será a produção de combustíveis renováveis Segundo a assessoria do projeto, a iniciativa prevê o consumo de até 1 tonelada de CO2 com o potencial de produção de até 20 litros de combustível sustentável por dia. Saiba mais sobre o projeto em texto no site do Laboratório de Pesquisa e Inovação em Processos Catalíticos (LaPCap) da USP: eldquo;O projeto de pesquisa e desenvolvimento CO2CHEM, lançado pela Repsol Sinopec, se concentra no desenvolvimento de tecnologias inovadoras de captura de CO2 para a produção sustentável e economicamente viável de hidrocarbonetos verdes. Ou seja, compostos químicos produzidos por processos industriais que não emitem gases de efeito estufa. Esses hidrocarbonetos podem ser combustíveis verdes, como diesel e gasolina verde, ou até mesmo parafinas especiais usadas na fabricação de diversos produtos. O projeto envolve importantes parceiros, como a Hytron, uma empresa do grupo NEA, o Departamento de Engenharia Química da Escola Politécnica da USP e o SENAI CETIQT, por meio do Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras.erdquo;

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Cosan pode vender fatia da Moove e negocia com Shell aumento de capital na Raízen

A Cosan, do empresário Rubens Ometto, está avaliando novas alternativas para seus ativos para reduzir alavancagem. Na mesa, estão duas importantes transações ainda em estágio inicial, mas que podem dar fôlego aos negócios do grupo. A Raízen , joint venture entre Cosan e Shell, está avaliando um aumento de capital. Nesta operação, o grupo de Rubens Ometto seria diluído, já que não acompanharia a transação, segundo uma fonte a par do tema. Hoje, a Cosan tem 50% do negócio. Uma fonte a par do assunto explicou que a Cosan está desenhando uma solução em que a companhia e seu sócio tenham participações diferentes em cada negócio dentro da estrutura da Raízen, que é uma das maiores distribuidoras de combustível do país e maior produtora de açúcar e etanol do Brasil. A Cosan não tem um banco ainda mandatado para a operação, mas está conversando com várias instituições financeiras para definir a melhor estratégia para essa transação. Já no caso do negócio de lubrificante emdash; a Moove emdash;, a Cosan poderá vender um pedaço da empresa junto com o acionista CVC, que sairia ao final do negócio. Um interlocutor disse que a Cosan aceitaria sair do controle da empresa, ficando com uma fatia de até 40%. A CVC tem 30% e a Cosan, os outros 70%. Mas o percentual que poderá ser negociado ainda não está definido. A Cosan não quer sair do negócio, reforçou essa fonte. Em 2024, a Cosan tentou abrir o capital da Moove nos Estados Unidos, momento em que o fundo de eldquo;private equityerdquo; monetizaria seu investimento. No entanto, a operação foi suspensa, com investidores pedindo um desconto adicional sobre o preço. Em ambas alternativas, disse uma fonte, o estágio ainda é inicial. Para a rota de sua desalavancagem, a Cosan já estruturou a venda de seus ativos de energia, a Raizen Power. O JPMorgan já foi contratado para essa venda. No caso da Rumo, a companhia também está estudando a melhor estrutura de capita para a companhia. Não há planos de vender participação desse negócio. Para ler esta notícia, clique aqui.

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Empréstimo consignado para trabalhadores do setor privado. Veja como vai funcionar

O Crédito do Trabalhador, novo modelo de crédito consignado para o setor privado, fica disponível nesta sexta, mas apenas para novos contratos, já que a operação será realizada por etapas. Essa é uma das apostas do governo para reverter o baque na popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, destinada aos mais de 47 milhões de empregados com carteira assinada do país, além de microempreendedores individuais (MEI). A próxima etapa será para quem já tem consignado ativo, que poderá fazer a migração para o novo modelo a partir de 25 de abril, dentro da mesma instituição financeira. Já a portabilidade entre os bancos ocorrerá a partir do da 6 de junho. O empréstimo consignado permite o desconto das mensalidades diretamente na folha de pagamento, o que reduz o risco de inadimplência para os bancos e permite uma taxa de juros mais baixa. O problema, porém, é que, no modelo atual, poucos trabalhadores com carteira assinada têm acesso à modalidade. Como vai funcionar? Por meio do app da Carteira de Trabalho Digital (CTPS Digital), o trabalhador tem a opção de requerer a proposta de crédito. Para isso, seguindo as regras da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), deve autorizar as instituições financeiras habilitadas pelo Ministério do Trabalho a acessar dados como nome, CPF, margem do salário disponível para consignação e tempo de empresa. A partir da autorização de uso dos dados, o trabalhador recebe as ofertas em até 24h, analisa a melhor opção e faz a contratação no canal eletrônico do banco. As parcelas do empréstimo serão descontadas na folha do trabalhador mensalmente, por meio do eSocial, observada a margem consignável de 35% do salário. Após a contratação, o trabalhador acompanha mês a mês as atualizações do pagamento. Inicialmente, o processo será feito apenas pela Carteira de Trabalho Digital. A partir de 25 de abril, o trabalhador poderá também iniciar contratações pelos canais eletrônicos dos bancos. Pela CTPS Digital, o trabalhador tem a possibilidade de receber propostas de todos os bancos interessados, o que permite comparação e a escolha mais vantajosa. Para garantia de pagamento do empréstimo, o trabalhador pode usar até 10% do saldo no FGTS, ou ainda 100% da multa rescisória em caso de demissão.

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Silveira sobe o tom e sugere falta de coragem do presidente do Ibama sobre Foz do Amazonas

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, subiu o tom nesta quinta-feira (20) contra o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, sugerindo que falta coragem para que o chefe do órgão ambiental expresse sua resposta em relação à discussão da margem equatorial. O Ibama está sob pressão do Ministério de Minas e Energia para autorizar que a Petrobras perfure um poço na bacia Foz do Amazonas, que integra a costa norte do país. O objetivo da estatal é pesquisar o potencial de exploração na área, que pode ser significativo e reverter a tendência de queda na produção brasileira de petróleo prevista para os próximos anos. Técnicos do Ibama, porém, já recomendaram negar a licença, por entenderem que não há segurança para as atividades na região, considerada ambientalmente sensível. Silveira afirma que já pediu a Agostinho duas reuniões sobre o tema, mas que tem sido ignorado até agora. Nos últimos dias, o ministro já havia falado que esperava com paciência e humildade por uma resposta. Nesta quinta, ele sugeriu que o comportamento do presidente do Ibama seria repreendido caso a atitude fosse de um órgão vinculado a sua pasta. "Qualquer ministro de Estado que pedir uma audiência com uma das minhas vinculadas e não for respondido de imediato, marcando data, tenho certeza que [o responsável] seria repreendido por mim. Porque nós somos um governo, e o governo deve trabalhar uníssono no interesse da população brasileira", disse ele em resposta a perguntas da imprensa após participar de evento dos países do Brics. "Eu já fiz o pedido, reiterei o pedido, mas não recebi nenhuma resposta." O presidente do Ibama foi procurado pela Folha, por meio da assessoria de imprensa, mas não fez declarações até a publicação deste texto. Silveira sugeriu que Agostinho está receoso e defendeu que o chefe do órgão ambiental venha a público falar sobre o tema. "Acredito que há um receio dele de ter a coragem de falar com o povo brasileiro qual a resposta dele. Não quero levar para o lado pessoal, quero falar institucionalmente. [Mas] eu acho que ele está receoso de dizer", afirmou. Em nota, os servidores do Meio Ambiente do governo federal rebateram a declaração de Silveira e defenderam Agostinho. A Ascema, associação dos servidores ambientais, afirma que o processo de análise do caso precisa acontecer "sem ingerência política ou tentativas de intimidação". "O ministro tem invadido de maneira inaceitável as atribuições de um órgão de Estado, exercendo pressão pública indevida sobre o Ibama, que é uma autarquia federal com competência técnica e autonomia para decidir sobre processos de licenciamento ambiental", diz o documento assinado pelos servidores. Apesar das declarações contra o órgão ambiental, Silveira poupou a ministra Marina Silva (Meio Ambiente e Mudança do Clima), evitando dizer que ela deveria intervir no assunto. Silveira fez elogios dizendo que a oportunidade de trabalhar com a colega ficará para sempre marcada em sua trajetória de vida. "Estou esperando, como eu disse. De forma serena, mas ansiosa", afirmou. Silveira ainda rechaçou a ideia de deixar para depois da COP30 (conferência das Nações Unidas sobre mudanças climáticas) o licenciamento ambiental para perfuração do poço no chamado bloco 59. De acordo com Silveira, empurrar uma eventual liberação das atividades para depois da COP seria enganar os países que participarão do evento. Além disso, ele afirmou que o Brasil tem pressa em sanar suas necessidades sociais. "[Tenho] mais absoluta convicção de que nós vamos para a COP, independentemente das pesquisas da margem equatorial, de cabeça erguida. Porque nós vamos fazer [o evento] dentro do pulmão do planeta, que é a nossa floresta amazônica, e fazer as pesquisas [de óleo e gás] de forma extremamente adequada do ponto de vista ambiental", diz. A ideia de adiar a decisão sobre a margem equatorial foi defendida em artigo de Carlos Minc, que foi ministro do Meio Ambiente durante o segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), publicado na edição desta quinta do jornal O Globo. Minc afirma que deixar a decisão para 2026 serviria para que o assunto não "contamine" o evento em Belém. "Uma decisão atropelada por ingerências políticas comprometeria a credibilidade brasileira na presidência da COP30", afirma Minc. Silveira questionou a sugestão do ex-ministro. "Qual o sentido prático disso? Enganar quem vem à COP? Sair politicamente correto? Nós já somos politicamente e estruturalmente corretos com relação à sustentabilidade. Quem tem que se preocupar com isso são países ricos", afirmou.

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Opep+ publica novo plano de cortes de petróleo para compensar excesso de produção

A Opep+ publicou nesta quinta-feira (20) um cronograma para que sete países membros façam novos cortes na produção de petróleo para compensar o bombeamento acima dos níveis acordados, o que mais do que superará os aumentos mensais de produção que o grupo planeja introduzir no próximo mês. O plano representará cortes mensais entre 189 mil bpd (barris por dia) e 435 mil bpd. Os cortes programados duram até junho de 2026. A Opep+ vem cortando a produção em 5,85 milhões de bpd, o equivalente a cerca de 5,7% da oferta global, acordada em uma série de medidas desde 2022 para apoiar o mercado. Em 3 de março, confirmou que oito de seus membros prosseguiriam com um aumento mensal de 138 mil bpd a partir de abril, citando fundamentos de mercado mais saudáveis. No entanto, fontes disseram à Reuters que o recente excesso de produção do Cazaquistão irritou outros membros e foi um dos fatores decisivos que levaram o grupo a prosseguir com o aumento. O Cazaquistão vem produzindo em um nível recorde, com impulso da expansão de produção da Chevron no maior campo de petróleo do país. Dados recentes mostraram que o país produziu 1,767 milhão de bpd de petróleo em fevereiro, em comparação com uma cota da Opep+ de 1,468 milhão de bpd. (Reuters)

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