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ANP: há apenas um equipamento para identificar, em campo, mistura de biodiesel no diesel

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) confirmou nesta quarta-feira (19/3) ao Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) que há apenas um equipamento para identificar, já durante a fiscalização em campo, se a mistura obrigatória de biodiesel está sendo cumprida. Esse único equipamento que a ANP dispõe pode ser utilizado em todo o país pelos fiscais. O chamado espectrofotômetro, de modelo FTIR, possibilita agilidade na identificação e apreensão do combustível, com a interdição de forma mais célere em caso de fraude. A ferramenta foi doada pelo Ministério Público do Estado do Sergipe (MPSE), a partir de acordo com o órgão regulador. eldquo;A ANP vem trabalhando para a aquisição de outros equipamentos do mesmo tipo, para ampliar a identificação de irregularidades em campo, sem prejuízo das análises em laboratórioerdquo;, informou a agência, em nota. Até recentemente, o percentual de biodiesel somente era identificado em laboratório, ou seja, só após o fim da ação fiscal. Os agentes realizam análises laboratoriais nas amostras de diesel coletadas nas ações de fiscalização por meio do Centro de Pesquisas e Análises Tecnológicas (CPT) e da rede de laboratórios contratados via licitação. Tanto o CPT como essa rede de laboratórios contratados possuem equipamentos que detectam o teor de biodiesel presente no óleo diesel B. O setor privado pede, contudo, aumento da fiscalização em campo. A ANP diz que vem eldquo;empenhando esforços para desenvolver metodologias e utilizar equipamentoserdquo; que permitam a identificação in loco do percentual de biodiesel, buscando agilidade na fiscalização. eldquo;Isso possibilita a imediata interdição cautelar das instalações flagradas com produto fora da especificação, e as amostras do produto são enviadas para a comprovação da irregularidade em laboratórioerdquo;, acrescenta o regulador, informando que vem intensificado a fiscalização em bases de distribuição e nos postos de combustíveis. O Sindicom (Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes) protocolou na semana passada um ofício junto à ANP pedindo a suspensão da adição de 14% de biodiesel no óleo diesel por até 90 dias. O crescimento de fraudes na composição obrigatória do produto vem gerando concorrência desleal, aponta o sindicato. A ANP reforça, em nota, que o teor de biodiesel incorreto pode levar, em caso de condenação, a penalidades como multas de até R$ 5 milhões e suspensão e revogação da autorização.

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Veloe: Combustíveis ficam quase estáveis na primeira quinzena de março

Os preços dos combustíveis no Brasil fecharam a primeira quinzena de março praticamente estáveis em relação à última semana de fevereiro, de acordo com o Panorama Veloe de Indicadores de Mobilidade, desenvolvido em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). O preço médio da gasolina no País não teve alteração, se mantendo a R$ 6,44 o litro contra a última semana de fevereiro, enquanto o etanol, principal concorrente do combustível fóssil, subiu em média R$ 0,01 por litro, na mesma comparação, sendo cotado a R$ 4,44. Já o preço médio do litro do diesel S-10 passou de R$ 6,52 para R$ 6,54, na média nacional, um aumento de R$ 0,02 por litro. Levando em conta apenas as capitais, o desempenho também foi estável. O valor médio da gasolina apresentou recuo de R$ 0,01, para R$ 6,46/litro. O valor médio do etanol ficou estável, sendo encontrado por R$ 4,54/litro nos postos. O preço do diesel S-10 recuou R$ 0,01, para R$ 6,53/litro. "Os resultados refletem a ausência de fatores relevantes que costumam incidir sobre os preços dos combustíveis no mercado doméstico, como alterações nos impostos e/ou na política de preços da Petrobras junto às refinarias e distribuidoras", informou o Veloe, um hub de mobilidade e gestão de frota. Estados Segundo o Veloe, o período foi marcado por mudanças mais significativas nos preços regionais e estaduais, "refletindo a complexidade do mercado de combustíveis no Brasil, que é influenciado por uma combinação de fatores como custos logísticos, exposição às variações cambiais, condições de oferta e demanda, e os custos de produção e distribuição." No caso da gasolina comum, os maiores aumentos de preço foram identificados na Bahia (+R$ 0,10), onde opera a Refinaria de Mataripe, privatizada em 2021; no Distrito Federal (+R$ 0,08) e Rio Grande do Sul (+R$ 0,02). No sentido oposto, os preços que mais recuaram foram encontrados em Rondônia (-R$ 0,11), Rio Grande do Norte (-R$ 0,08), Piauí (-R$ 0,05). No Rio de Janeiro, os preços da gasolina não se alteraram no período, enquanto em São Paulo houve uma discreta variação negativa, de R$ 0,01 por litro. A Bahia foi responsável também pelo maior preço do etanol nos primeiros quinze dias de março, uma alta de R$ 0,13 o litro, seguido pelo Ceará (+R$ 0,08) e Mato Grosso (+R$ 0,04). Rio de Janeiro e São Paulo apresentaram estabilização ou variações pouco significativas nos preços. No Rio Grande do Norte a gasolina ficou mais barata (-R$ 0,17), assim como em Tocantins (-R$ 0,04), Minas Gerais (-R$ 0,04), entre outros. O preço médio do diesel S-10 registrou os maiores aumentos em Roraima, com um acréscimo de R$ 0,10, e Amazonas e Alagoas, ambos com alta de R$ 0,04 por litro. Por outro lado, o combustível pode ser encontrado por um valor mais baixo no Amapá (-R$ 0,53), Paraíba (-R$ 0,07), Rondônia (-R$ 0,06), entre outros estados, informou o Veloe. Para ler esta notícia, clique aqui.

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BC eleva juros para 14,25%, maior patamar desde 2016

OvComitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, por decisão unânime, aumentou ontem a taxa básica de juros de 13,25% para 14,25%. Com essa quinta alta consecutiva, a terceira de um ponto porcentual, a Selic alcançou o mesmo patamar registrado na crise econômica deflagrada no governo Dilma Rousseff, em 2016. Em comunicado, o Copom antecipou um novo eldquo;ajuste de menor magnitudeerdquo; em maio, sem indicar porcentual. Depois disso, o BC vai analisar dados como a evolução da dinâmica da inflação. No cenário atual, diz o Copom, eldquo;projeções de inflação elevadas, resiliência na atividade econômica e pressões no mercado de trabalhoerdquo; exigem política monetária mais contracionista. Em decisão unânime, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central aumentou ontem a taxa básica de juros em 1 ponto porcentual, de 13,25% para 14,25%, mesmo patamar registrado na crise econômica deflagrada no governo da ex-presidente Dilma Rousseff, em 2016. Foi a quinta alta seguida da Selic, sendo a terceira de um ponto porcentual endash; confirmando as indicações dadas ainda em dezembro. No comunicado divulgado logo após a reunião, o Copom já antecipou um novo eldquo;ajuste de menor magnitudeerdquo; no seu encontro de maio, sem indicar um porcentual. Depois disso, afirma que as suas decisões vão depender da evolução de dados como o comportamento da dinâmica da inflação endash; eldquo;em especial dos componentes mais sensíveis à atividade econômica e à política monetáriaerdquo;. eldquo;O cenário mais recente é marcado por desancoragem adicional das expectativas de inflação, projeções de inflação elevadas, resiliência na atividade econômica e pressões no mercado de trabalho, o que exige uma política monetária mais contracionistaerdquo;, diz. Sobre o regime de gastos do governo, voltou a dizer que eldquo;a percepção dos agentes econômicos sobre o regime fiscal e a sustentabilidade da dívida se Evolução Desde setembro, a taxa básica de juros aumentou 3,75 pontos porcentuais gue impactando, de forma relevante, os preços de ativos e as expectativas dos agenteserdquo;. Há também menção ao cenário externo, que eldquo;permanece desafiadorerdquo; diante das incertezas geradas com as medidas anunciadas pelo presidente dos EUA, Donald Trump. Desde setembro, o BC já aumentou a Selic em 3,75 pontos endash; o segundo maior ciclo de alta nos últimos 20 anos, só menor que os 11,75 pontos entre março de 2021 e agosto de 2022, após o fim da pandemia. Questionado sobre a decisão do Copom, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que prefere esperar a publicação da ata da reunião, na próxima semana. Já o mercado começou a avaliar as opções de alta nas próximas reuniões. eldquo;Mantemos o cenário: claramente, o viés ainda é para juros mais elevadoserdquo;, disse Roberto Padovani, economistachefe do banco BV. A princípio, ele projeta alta de 0,5 ponto para a Selic em maio. É a mesma estimativa do estrategista da RB Investimentos, Gustavo Cruz. Mas ele frisa que esse cenário considera uma redução da inflação. Caso contrário, o mercado vai passar a projetar uma alta de 0,75 ponto ou mesmo a repetição do 1 ponto porcentual. eldquo;Juntando tudo, me soou como preferência um 0,5 ponto em maio e porta aberta para junhoerdquo;, avaliou o economista Marco Caruso, do Santander. Em relatório, a XP afirmou que mantém seu cenário de alta de 0,75 ponto, em maio, e de mais 0,5 ponto na reunião de junho, o que colocaria a Selic em 15,5%. ebull; Diante do novo aumento na taxa básica de juros, que ontem subiu de 13,25% para 14,25% ao ano, o head de renda fixa da Suno Research, Guilherme Almeida, avalia que os títulos pós-fixados, um tipo de investimento em renda fixa, continuam sendo a melhor opção para os investidores. A preferência se justifica pelo fato de que esses ativos permitem aproveitar o movimento de alta dos juros, especialmente em um cenário onde o mercado projeta uma taxa final próxima a 15% este ano. Almeida também destaca os títulos indexados à inflação, sobretudo os de prazo mais curto. Esse tipo de investimento é uma proteção contra a incerteza gerada pelo período eleitoral que se aproxima, o que pode trazer volatilidade aos mercados. De acordo com ele, em anos de eleição, os principais indicadores econômicos tendem a reagir de forma descompassada em relação ao cenário real da economia, tornando papéis atrelados ao IPCA uma escolha estratégica. Entre os títulos indexados à inflação, a preferência recai sobre os títulos públicos, já que as taxas desses papéis estão em patamares historicamente elevados. Como exemplo, ele cita o Tesouro IPCA+ 2035. Além da rentabilidade, os títulos públicos oferecem maior liquidez e menor risco de crédito. Já os títulos prefixados podem ser uma alternativa para perfis moderados e arrojados. Para investidores conservadores, a recomendação é que a exposição a títulos prefixados deve ser feita com cautela e apenas com recursos que não serão necessários no curto prazo. O que está em jogo é que, apesar de uma leve redução nas últimas semanas, as taxas prefixadas seguem atrativas, chegando a 14,5% ou até 15% ao ano. No entanto, o conselho para esse perfil é manter o título até o vencimento para evitar riscos de perda. PAPÉIS PRIVADOS. Além dos títulos públicos, os papéis privados também podem compor a carteira do investidor, especialmente os isentos de Imposto de Renda, como LCIs e LCAs. No entanto, Almeida ressalta que, nesses casos, é fundamental avaliar a qualidade do emissor, pois o risco é maior do que nos títulos do governo. A análise é complementada pelo economista Fabrício Voigt, da gestora Aware Investments, que observa que, atualmente, os investidores podem se beneficiar de uma grande gama de ativos financeiros com risco relativamente baixo, como os títulos de crédito bancário, garantidos pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC) em certos casos. Voigt diz que, quando se trata de crédito privado, empresas que pagam IPCA mais uma taxa fixa oferecem um cenário confortável, pois elas podem repassar o aumento da inflação aos preços finais, atenuando o impacto sobre os custos da dívida. De acordo com Voigt, esse tipo de operação, apesar de sua natureza inflacionária, apresenta uma segurança adicional para o investidor, especialmente em setores como a produção de proteína animal, onde a capacidade de transferir custos para o consumidor final ajuda a proteger a rentabilidade da empresa. Ele também reforça que os investidores que buscam mais segurança podem optar por títulos públicos, como os do Tesouro Direto, cujos riscos são consideravelmente menores. A pedido do E-Investidor, Fabio Gallo, colunista do Esta dão e professor de Finanças na Fundação Getulio Vargas (FGV-SP), realizou uma simulação para analisar o desempenho de investimentos em renda fixa, levando em conta a nova taxa Selic. O estudo utiliza previsão de 5,66% para o IPCA, conforme o boletim Focus, e considera rentabilidade anual da poupança de 7,1%. Os cálculos simulação aplicações de R$ 1 mil. ebull;

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Juro alto e Bolsa barata atraem capital estrangeiro para o Brasil e derrubam dólar

O dólar comercial registrou na quarta-feira sua sétima queda consecutiva, recuando 0,43%, a R$ 5,647, o menor patamar desde 14 de outubro do ano passado. A perspectiva de maior diferencial de juros entre Brasil e Estados Unidos, após a decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) de manter a taxa no país, beneficiou o real. O Ibovespa, principal índice de ações da Bolsa brasileira, se manteve no embalo do apetite por risco e subiu 0,73%, aos 132.508 pontos, renovando a máxima do ano. O Fed manteve o juro básico entre 4,25% e 4,5%. A decisão já era esperada pelo mercado, mas o BC americano apontou, em suas projeções para o ano, um corte de 0,50 ponto percentual, o que ajudou a animar o mercado brasileiro, segundo Paula Zogbi, gerente de research da Nomad. A perspectiva de juros mais baixos nos EUA e mais altos no Brasil, com a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de elevar a Selic a 14,25% ao ano, ajuda o real. emdash; O cenário torna os investimentos em títulos brasileiros mais atrativos para investidores estrangeiros, devido ao potencial de retornos mais elevados. A entrada de capital estrangeiro tende a fortalecer o real em relação ao dólar emdash; disse Sidney Lima, analista da Ouro Preto Investimentos. Efeito dólar nos juros A recuperação do valor do real frente ao dólar neste início de ano também tem tido a ajuda da entrada dos estrangeiros no mercado de ações brasileiro, explica Marcelo Okura, chefe da corretora do UBS BB. No acumulado de 2025, a entrada de recursos estrangeiros registra superávit de R$ 13,16 bilhões em investimentos no segmento de ações listadas da B3. Investimentos de estrangeiros na Bolsa em 2025 registram superávit de R$ 13,16 bilhões emdash; Foto: Arte O Globo Investimentos de estrangeiros na Bolsa em 2025 registram superávit de R$ 13,16 bilhões emdash; Foto: Arte O Globo No ano passado, o saldo de investimento estrangeiro na Bolsa ficou negativo em R$ 32,1 bilhões. emdash; A diferença no nível do dólar no fim do ano passado para o que está agora fez com que o mercado tivesse uma acomodação num nível mais convidativo. Quem fez esse movimento do dólar? Foram estrangeiros. Eles que venderam dólar e fizeram esse movimento da moeda. Quando o dólar cai, a taxa de juros também acaba caindo e isso faz com que a Bolsa fique mais atrativa emdash; avalia Okura. Aplicações: Alta na Selic torna mais atraentes investimentos em renda fixa, como os novos títulos isentos de IR do BNDES Para Fernando Breacini, analista de investimentos do AndBank, o ponto de virada da visão do estrangeiro sobre o Brasil foi a venda da participação da Cosan na Vale. Ele explica que a mineradora é muito atraente para o investidor estrangeiro, por ser uma empresa sólida, com receita atrelada a diversos mercados internacionais e que paga bons proventos. A onda estrangeira na Bolsa brasileira também passa pela política comercial do presidente americano, Donald Trump. Okura, do UBS BB, afirma que a atuação eldquo;instável e inquietaerdquo; do republicano em relação às tarifas tem se refletido na queda das Bolsas americanas. Em 2025, o Seamp;P 500 emdash; índice que reúne as 500 maiores empresas dos EUA emdash; acumula perdas de 3,51%. emdash; Em função disso, temos visto alguma migração de fluxos de ativos das bolsas americanas para mercados emergentes, e o Brasil tem se beneficiado um pouco deste movimento emdash; disse Okura, acrescentando que também há saída do investidor estrangeiro de outros mercados emergentes para investir no Brasil. elsquo;Cedo para comemorarersquo; Segundo o analista, China e Índia são dois mercados com saídas de capital estrangeiro para o Brasil: emdash; China por conta da discussão de tarifas (de Trump) e Índia porque os últimos dados mostraram um crescimento um pouco menor, mais devagar e com uma desaceleração dos ganhos das empresas. Pesquisa: O que pensa o mercado financeiro brasileiro sobre o governo Trump e suas tarifas Apesar dos bons ares deste primeiro trimestre, Okura considera que ainda não há evidências suficientes para dizer que o cenário macroeconômico mudou: emdash; Ainda é cedo para a gente comemorar.

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Novas regras do Pix: o que mudou e o que você precisa estar atento

No início de março de 2025, o Banco Central anunciou novas regras para o sistema de pagamento instantâneo Pix, com o objetivo de aumentar a segurança e combater fraudes. Essas mudanças foram implementadas através da Resolução 457, que altera o regulamento do Pix para garantir que as informações de CPF e CNPJ estejam em conformidade com as bases de dados da Receita Federal. Uma das principais alterações é a exclusão de chaves Pix de pessoas físicas e jurídicas que não estejam regularizadas na Receita Federal. No caso de pessoas físicas, as chaves serão excluídas se o CPF estiver suspenso, cancelado, se o titular estiver falecido ou se o CPF for nulo. Isso ocorre quando há informações erradas ou incompletas no cadastro, duplicidade de número, ou quando há fraude ou erro grave no registro. Já para as empresas, as chaves serão excluídas se o CNPJ estiver suspenso, inapto, baixado ou nulo. A suspensão de CNPJ ocorre por descumprimento de obrigações legais, enquanto a inaptidão é aplicada a empresas que não apresentam demonstrativos financeiros por dois anos. CNPJs baixados são aqueles de empresas encerradas, e CNPJs nulos são resultado de erros ou duplicidades no cadastro.

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Petróleo sobe com demanda por combustível nos EUA, decisão sobre taxa do Fed limita ganhos

Os preços do petróleo subiram nesta quarta-feira, depois que dados do governo dos Estados Unidos mostraram uma redução nos estoques de combustíveis. Entretanto, a decisão do Federal Reserve de manter as taxas de juros estáveis limitou os ganhos. Os contratos futuros do petróleo Brent subiram 0,31%, a US$70,78 por barril. O petróleo West Texas Intermediate (WTI) nos EUA fechou em alta de 0,39%, a US$67,16. Os estoques de petróleo dos EUA aumentaram em 1,7 milhão de barris na semana passada, para 437 milhões de barris, segundo dados do governo dos EUA, superando o aumento de 512.000 barris esperado pelos analistas. Entretanto, os estoques de refinados, que incluem diesel e óleo para aquecimento, caíram 2,8 milhões de barris na semana passada, para 114,8 milhões de barris, superando em muito as expectativas de uma queda de 300.000 barris. "A AIE mostrou uma retirada líquida, incluindo produtos, o que é incrementalmente otimista", disse Josh Young, diretor de investimentos da Bison Interests. (Reuters)

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