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Petróleo fecha em alta com furacão nos EUA e conflito em Gaza no radar

O petróleo fechou no campo positivo nesta quarta-feira (11), conforme o avanço do furacão Francine nos Estados Unidos e novos bombardeios de Israel na Faixa de Gaza aumentam pontualmente os riscos à oferta da commodity e se sobrepõem às preocupações pela demanda. Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para outubro fechou em alta de 2,37% (US$1,56), a US$ 67,31 o barril, enquanto o Brent para novembro, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), subiu 2,05% (US$ 1,42), a US$ 70,61 o barril. O petróleo subiu desde os primeiros negócios e interrompeu dinâmica negativa recente, de olho no noticiário macro. Isso porque o furacão Francine se aproxima da costa do estado americano da Louisiana e já paralisa mais de 20% da produção da commodity na região do Golfo do México. Ademais, novos bombardeios de Israel na Faixa de Gaza, que mataram pelo menos 34 pessoas, afastam expectativas de um cessar-fogo na região. Vale notar, por outro lado, que os ativos chegaram a perder força no fim da manhã. O Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) dos EUA informou que os estoques de petróleo nos Estados Unidos tiveram alta de 833 mil barris na semana até 6 de setembro, acima dos 700 mil barris esperados por analistas consultados pelo Wall Street Journal. Assim, apesar da alta na sessão, seguem os temores em relação à saúde da demanda pela commodity. (Estadão Conteúdo)

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Governador assina decreto que incentiva a produção de etanol na Bahia

Para impulsionar a produção de etanol na Bahia , o governador Jerônimo Rodrigues assinou na tarde desta terça-feira (10), no Centro de Operações e Inteligência da Segurança Pública (COI), em Salvador, o decreto que estabelece novos incentivos fiscais para a fabricação do produto. O ato também incluiu o anúncio da instalação de uma nova planta de biorrefinaria em Luís Eduardo Magalhães, na região Oeste. Os novos incentivos fiscais consistem em crédito presumido de 75% do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) apurado nas operações com etanol anidro (puro, que é misturado à gasolina) e hidratado (comercializado nos postos de combustíveis), além dos chamados DDGs (coproduto da indústria de etanol de milho que pode ser usado na alimentação animal) e óleos diversos. "O Estado tem atraído empresas que aliam geração de emprego e renda e desenvolvimento sustentável. A alteração da legislação significa mais investimento em energia limpa", considerou o chefe do executivo estadual. O decreto, que será publicado na edição desta quarta-feira (11), no Diário Oficial do Estado (DOE), também prevê a desoneração de bens do ativo importados e do diferencial de alíquotas em relação a equipamentos adquiridos no país. De acordo com o secretário da fazenda, Manoel Vitório, "ainda será concedido um crédito presumido médio por litro de álcool anidro para a indústria fabricante, evitando aquisições do produto de outros estados com crédito fiscais superiores, medida que irá favorecer a arrecadação da Bahia". Atualmente, o estado importa cerca de 80% do que consome de etanol. Com a nova medida, a Bahia vai passar a ser autossuficiente e até exportadora do produto. Foi o que afirmou o diretor-presidente da Empresa Baiana de Ativos S.A (BahiaInveste), Paulo Guimarães. "Considerando que o etanol é um dos combustíveis renováveis mais importantes, existem diversos protocolos de intenções para que tenhamos mais fábricas aqui. Já temos uma em Rosário, dois projetos na região do Luís Eduardo Magalhães e outro em Santa Rita de Cássia, todas no Oeste do estado". Biorrefinaria Na oportunidade, foi assinado um protocolo de intenções entre a Secretaria da Fazenda (Sefaz), Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) e a Inpasa, indústria transformadora de grãos em energias limpas e renováveis da América Latina, para a instalação de uma nova planta de biorrefinaria, produtora de etanol anidro e hidratado, farelos com altos teores de proteína para a nutrição animal (DDGS), óleo bruto de milho e geração e exportação de energia elétrica, com previsão de instalação no início de 2026, em Luís Eduardo Magalhães. A unidade receberá um investimento estimado de R$1,2 bilhão para uma capacidade de processamento anual de 1 milhão de toneladas de grãos. A produção contempla 460 milhões litros/ano de etanol, 230 mil toneladas/ano de DDGS, 23 mil toneladas/ano de óleo vegetal, 200 Gwh ao ano de energia elétrica. A instalação da Inpasa na Bahia vai impactar diretamente na economia do município. "A expectativa é de que sejam gerados cerca de 2,5 mil empregos diretos durante a obra e mais de 450 empregos diretos com o início das operações. Para viabilizar o empreendimento serão envolvidos cerca de 200 fornecedores diretos e mais de 10 mil cargas transportadas", garantiu o vice-presidente da empresa no Brasil, Rafael Ranzolin.

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Petrobras faz parceria de pesquisa com Embrapa

A Petrobras assinou um acordo de pesquisa e desenvolvimento com a Embrapa focado em produtos de "baixo carbono" como biocombustíveis, químicos "verdes" e fertilizantes, segundo comunicado ao mercado. A cooperação também inclui desenvolvimento de culturas alternativas à soja e milho, como macaúba e carinata, entre outras opções para refletir outras possibilidades de produção de "energia" pelos diferentes biomas do país. No campo de fertilizantes, a cooperação tem como objetivo desenvolver novos produtos e abrir caminho para entrada das empresas no mercado agrícola por meio de fertilizantes baseados em ureia com alto valor agregado. (Reuters)

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Irregularidades no mercado de combustíveis impactam lucro e valor de mercado de distribuidoras

As três maiores distribuidoras de combustíveis do Brasil perdem valor de mercado e têm lucros menores por causa das fraudes de outras empresas envolvidas nesse negócio no país. Um relatório do Bradesco BBI apontou que Vibra, Raízen e Ipiranga poderiam ter aumentos de 11% a 17% no valor de mercado caso os cinco principais crimes de ordem fiscal na negociação nacional de combustíveis fossem solucionados pelas autoridades. A estimativa é que, em um cenário sem essas irregularidades, os lucros dessas empresas poderiam ser de 10% a 15% maiores. Algumas das questões que mais impactam o segmento são a sonegação de impostos nas operações envolvendo o etanol hidratado, o não cumprimento das metas do RenovaBio e a adulteração na mistura do biodiesel, além da venda de nafta como gasolina e dos estímulos fiscais para importação de derivados de petróleo na Zona Franca de Manaus. O tema entra no radar do mercado financeiro em meio aos esforços do governo para coibir as práticas. O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) vem tentando, desde abril de 2024, impedir a importação irregular de diesel.

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Recarga de carros elétricos enfrenta desafios maiores do que se imaginava

Quando foi a última vez que você visitou um posto de gasolina que só vendia combustíveis? Se a resposta for eldquo;nuncaerdquo;, você se deparou com um dos principais problemas para a implantação de veículos a bateria. Houve uma série de más notícias sobre a prometida transição rápida para os carros elétricos nas democracias ricas. A Volvo propôs uma das mudanças mais agressivas para uma frota totalmente movida a bateria até 2030. Na semana passada, a montadora disse que, em vez disso, reduziria os veículos convencionais para menos de 10% do mix e incluiria os 90% restantes de carros híbridos plug-in, que têm baterias e motores a gasolina. Poucas horas depois, a ChargePoint Holdings, operadora da maior rede de recarga dos Estados Unidos, informou que cortaria 15% dos postos de trabalho, sua terceira redução no ano passado. Muitos desses problemas podem ser atribuídos à disponibilidade de pontos de recarga. Não é coincidência que a China, com 70% dos carregadores públicos do mundo, seja o local no qual 60% dos veículos elétricos de todo o globo foram vendidos no ano passado. O sucesso dos híbridos plug-in em relação a outros veículos elétricos é um indicador de um mercado crescente de consumidores interessados em transporte eletrificado, mas ainda não convencidos de que podem sobreviver sem uma reserva de gasolina. Para resolver esse problema, é preciso consertar o modelo de negócios falido dos pontos de recarga públicos. É mais fácil falar do que fazer. Desde os primórdios dos automóveis, a venda apenas de combustível é um negócio problemático. As commodities geralmente têm preços competitivos, portanto, as margens são pequenas, mas as despesas gerais são grandes, pois não é barato construir e administrar um depósito de produtos químicos em um imóvel nobre. Durante décadas, essas operações eram mais conhecidas como eldquo;posto de serviçoserdquo; do que eldquo;posto de gasolinaerdquo;, pois os carros antigos eram tão pouco confiáveis que os proprietários ganhavam dinheiro como mecânicos e não como varejistas. Lojas de conveniência e lanchonetes foram gradualmente adicionadas ao mix, que sempre foi precário, apoiado pelas empresas de petróleo para o bem maior da adoção em massa de automóveis. Os fatos básicos não mudaram muito. A Alimentation Couche-Tard, a rede canadense que atualmente avalia uma oferta pela operadora da 7-Eleven, a Seven eamp; i Holdings,obtém três quartos de suas vendas de combustível, mas menos da metade de seus lucros: as margens no varejo de conveniência são cerca de três vezes maiores. Ao mudar para a eletricidade, os problemas aumentam. Os carregadores rápidos endash; que podem carregar um veículo elétrico em uma hora ou menos e a única alternativa prática para um modelo de estação de serviço de reabastecimento elétrico endash; são uma ordem de grandeza mais cara e complexa do que os carregadores domésticos ou de local de trabalho que distribuem elétrons ao longo do dia ou da noite. Alguns dos mais rápidos têm uma capacidade de carga tão alta que precisam de sistemas de resfriamento em seus cabos para evitar o superaquecimento dos fios. A maioria também exige a escavação de valas, a instalação de transformadores e a realização de pesquisas caras. Na Califórnia, um carregador rápido custa US$ 1.999 por quilowatt, antes dos descontos do governo que reduzem o custo em cerca de dois terços. Com base nisso, o preço total de uma estação de 350 quilowatts que consegue recarregar um carro na velocidade de uma bomba de gasolina é de aproximadamente US$ 700.000. Por um lado, estamos falando da Califórnia, portanto, o preço é provavelmente mais alto que em outros lugares. Por outro lado, a maioria dos estudos cita faixas mais próximas de US$ 80.000 a US$ 150.000 por carregador rápido, embora possam se basear em grande parte em carregadores rápidos de menor potência na faixa de 50 kW a 100 kW. Esse imenso gasto de capital deve ser pago em um mercado em que não se compete apenas com varejistas rivais, mas também com carregadores domésticos e em prédios comerciais, cuja eletricidade é muito mais barata. Isso sugere que os governos subestimaram enormemente o trabalho que precisam fazer para que as estações de recarga rápida sejam implantadas, o que é uma condição prévia para atingir suas metas de eletrificação da frota de veículos. Um estudo de 2023 estimou que a implantação das 500.000 estações prometidas pela Lei de Redução da Inflação dos EUA custaria US$ 74 bilhões com carregadores rápidos, cerca de 10 vezes o financiamento alocado na lei. Outro estudo, realizado no mês passado, constatou que uma operadora em El Paso, no Texas, perderia dinheiro a menos que adicionasse um parceiro de loja de conveniência e, talvez, também financiamento público. Nenhuma das redes de recarga listadas é lucrativa nesse estágio, escreveu Ryan Fisher, analista da BloombergNEF, em abril, enquanto as operadoras estão em um período de experimentação, tentando encontrar o modelo que funcionará. A boa notícia é que nada disso é muito difícil. Na verdade, a trilha já foi desbravada pelo setor de varejo de combustível existente, e os descontos governamentais que são oferecidos são um reconhecimento dos desafios futuros. Os varejistas, interessados em atrair os proprietários de veículos elétricos e vendo uma oportunidade de conquistar a participação de mercado dos postos de gasolina, têm participado ativamente; o Carrefour está em processo de instalação de 5.000 postos e o Walmart (WMT) quer 10.000 postos até 2030. É provável que esse seja o futuro mais viável para a recarga rápida endash; como uma alavanca de perdas que tenta os compradores a comprar coisas com as quais se pode obter lucro. Essa não parece ser uma proposta muito tentadora, mas é o princípio sobre o qual o setor de petróleo e gás de US$ 4,2 trilhões foi construído. O mundo já resolveu o problema do varejo de combustível no passado. E o resolverá novamente no futuro. David Fickling Fonte: Bloomberg

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Desafios da matriz energética e o futuro do mercado veicular são destaques no 16º Fórum Expopostos

O primeiro dia de debates do 16º Fórum ExpoPostos eamp; Conveniência, maior evento internacional de postos de serviços, equipamentos, lojas de conveniência e food service, ficou marcado pela encontro de grandes nomes do setor e debate de temas relevantes para todo o segmento. Na abertura, estiveram presentes Tatiana Zaccaro, diretora de unidade da GL events Exhibitions, responsável pela promoção e organização da ExpoPostos; Armando Júnior, secretário-adjunto de Desenvolvimento Econômico e Trabalho - representando o prefeito Ricardo Nunes; Cristian Bazaga, presidente Associação Brasileira das Empresas de Equipamento e de Serviços para o Mercado de Combustíveis de Conveniência - (ABIEPS); James Thorp Neto, presidente da Fecombustíveis; Roberto Ardenghy, presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP); Emerson Kapaz, presidente do Instituto Combustível Legal (ICL); José Roberto Tadros, presidente da Confederação Nacional do Comércio de Bens e Serviços (CNC); Fulvius Tomelin, presidente da Ale; Leonardo Remião Linden, presidente Ipiranga; Marcelo Besteiro, vice-presidente Comercial de mobilidade da Raízen; e Ernesto Pousada, presidente da Vibra Energia. Nesta terça-feira (10), um painel especial sobre a "Energia do Futuro" abordou as perspectivas da matriz energética brasileira nos próximos anos. O debate trouxe uma análise sobre o posicionamento do país no cenário emergente de transição energética, com foco no uso crescente de biocombustíveis e outras fontes renováveis. Especialistas de diversos setores compartilharam suas visões sobre as tendências e desafios desse processo. Roberto Ardenghy, do IBP, ressaltou a relevância da produção de petróleo no Brasil, afirmando que "se o Brasil parasse de produzir petróleo, o mundo passaria a emitir mais CO2". Thiago Castilha, da ABIEPS, apontou o potencial econômico na transição, destacando que "explorar a revenda de energia é uma forma de obter um bom ganho". Já Daniel Maia, da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), indicou que o país já está à frente nessa jornada: "Nós já estamos no futuro". Contudo, ele alertou sobre a necessidade de considerar o impacto social: "É preciso avaliar o equilíbrio entre o avanço da matriz energética e o impacto para a população, especialmente os mais pobres". Sob a mediação de James Thorp, o painel proporcionou discussões essenciais sobre o futuro energético do Brasil. A importância do Gás Natural Veicular (GNV) para o cenário energético brasileiro e as estratégias para ampliar seu uso em áreas urbanas e, especialmente, interiorizar sua aplicação no interior do país foram outros temas de destaques, colocando em pauta o futuro do mercado veicular no Brasil. Com mediação de Adriano Nogueira, Presidente do Sindestado-RJ, a palestra contou com participação de Bruno Ambrush, especialista em Gás Natural e Gabriel Kropsch, diretor executivo do Comitê Nacional do GNV. Para Gabriel, em 2025 possivelmente o Brasil será autossuficiente em gás natural. eldquo;O biogás já é economicamente viável e competitivo. Tendo mais escala, haverá mais negócioserdquo;. Bruno destacou que no próximo ano o mercado livre deve aumentar a concorrência e diminuir a concentração de players. eldquo;Isso pode reduzir o preço no ponto de venda, o que é bom para o consumidor finalerdquo;. O Fórum tratou ainda dos desafios e oportunidades do cenário político-econômico do Brasil, expondo as principais tendências globais e suas implicações para o cenário brasileiro e outros países emergentes. O economista Eduardo Giannetti traçou um panorama do mercado internacional de petróleo e os desafios e oportunidades para o setor de combustíveis no Brasil. De acordo com ele, a economia tem sido impactada por eventos de baixa previsibilidade, como a pandemia, guerras na Ucrânia e Oriente Médio - que impactam diretamente o setor do petróleo, polarização política, processo furioso de inovação tecnológica (incluindo inteligência artificial e uso de dados) e aumento da frequência de eventos climáticos extremos (chuvas no Rio Grande do Sul e os incêndios). Para o economista, há boas notícias para o Brasil com três eventos mundiais se encerrando: hiperglobalização - que permite diversidade de fornecedores e segurança por não depender de concentração de produção; juros e inflação extremamente baixos em países em desenvolvimento; e a China que agora é página virada na história contemporânea com relação ao crescimento de dois dígitos por anos seguidos. Ele ainda destaca o aumento do protagonismo do etanol, que pode proporcionar mais 40% de produtividade. Ainda, destacou os pontos positivos da reforma tributária para o setor do petróleo. eldquo;Melhora a transparência, facilita a fiscalização e diminui o custo de transação de cinco para dois impostos. Com isso, teremos uma chance real de diminuir a sonegação, o contrabando e a concorrência deslealerdquo;. As novas características do consumidor também foram tema de um painel no 16º Fórum ExpoPostos eamp; Conveniência, que expôs para os presentes o porquê as companhias precisam estar atentas para uma mudança de perfil. Segundo Roberto James, autor e mestre em Psicologia, os novos consumidores são digitais, ágeis e em busca de experiência, o que faz com que a eletromobilidade se torne um foco central para o setor. eldquo;A transição para veículos elétricos não é apenas uma questão de tecnologia, mas de atender a uma demanda crescente por soluções de mobilidade mais sustentáveis e eficienteserdquo;, afirmou James. Ele destacou que o consumidor moderno valoriza empresas que oferecem soluções integradas, como pontos de recarga rápida em postos de combustível e parcerias que facilitem o uso de carros elétricos, além de considerar o impacto ambiental de suas escolhas. Essa nova mentalidade reforça a necessidade de o setor se reinventar, investindo em infraestrutura e serviços que proporcionem uma experiência diferenciada, alinhada às expectativas desse público em transformação. De acordo com Tatiana Zaccaro, diretora de unidade da GL Events, responsável pela promoção e organização da ExpoPostos, eldquo;os temas abordados neste primeiro dia de Fórum mostram o quanto o evento trouxe como proposta debates atuais e importantes para o segmento, o que tem refletido no crescimento exponencial de 50% no número de inscritos, que chegou a cerca de 1.500 participantes confirmados para os três dias. O mercado tem passado por uma transformação, em todas as vertentes, e tanto o Fórum ExpoPostos, quanto a feira, têm estado à frente às novas necessidades do segmentoerdquo;.

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