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Petróleo fecha em queda, de olho no fenômeno Francine e impacto no Golfo do México

O petróleo fechou a sessão de sexta-feira, 13, em queda, conforme traders avaliam que o tempo de aperto de oferta causado pelo fenômeno climático Francine pode ser menor do que o esperado. Na semana, o valor do óleo avançou, compensando parte da derrocada da semana anterior. Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para outubro fechou em queda de 0,46% (US$ 0,32), a US$ 68,65 o barril, enquanto o Brent para novembro, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), teve perdas de 0,50% (US$ 0,36), a US$ 71,61 o barril. Na semana, o WTI avançou 1,45%; e o Brent subiu 0,77%. Pela manhã, os preços chegaram a subir mais de 1%, na esteira do dólar fraco e da sinalização do governo americano de que mais plataformas de petróleo no Golfo do México tinham paralisado operações. Porém, notícias que indicam que o fenômeno climático Francine não vai perdurar por muito tempo alimentaram as expectativas de que essas paralisações durarão pouco, e o fenômeno não deixará estruturas danificadas, o que favorece o retorno do funcionamento. A Capital Economics escreve, em nota a clientes, que os preços seguem pressionados, e o valor do Brent provavelmente terminará o ano próximo dos US$ 70, com riscos de queda. Isto porque a demanda global segue fragilizada e dificilmente se recuperará. O Brent a US$ 70 é a projeção do Bank of America para a partir de 2026, e o banco avalia que, hoje, há uma série de fatores que podem puxar os preços ainda mais para baixo, próximo dos US$ 60, o que seria eldquo;um teste de estresseerdquo; ao mercado petroleiro. O BofA pontua que a demanda continua enfraquecida, e não há expectativa por novo impulso no curto prazo. (Estadão Conteúdo)

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A agenda regulatória do biometano nos estados após o Combustível do Futuro

A aprovação do Combustível do Futuro na Câmara dos Deputados se transformou num marco para o mercado brasileiro de gás natural. O projeto de lei, enviado à sanção presidencial, instituiu um programa de descarbonização que, na prática, cria um mandato para a nascente indústria do biometano. Em paralelo à regulamentação do programa federal, daqui em diante, há também uma agenda regulatória em curso nos estados. São iniciativas pulverizadas, independentes da nova política nacional, mas que, a depender dos caminhos tomados, poderão ajudar endash; ou dificultar endash; a implementação das metas do Combustível do Futuro. Aliás, a agência eixos publicou um guia para explicar, em cinco pontos, como vai funcionar o mandato para o biometano, cuja criação opôs produtores do biocombustível, de um lado, e consumidores industriais e produtores de gás do outro. Entenda A seguir, a gas week analisa de que forma os estados podem contribuir ou atrapalhar o mandato, sob a perspectiva do setor de biometano; e os riscos que as indústrias enxergam na implementação do programa federal e desdobramentos das regulações nos estados sobre os custos do gás. Traçamos, por fim, um panorama das discussões em aberto nos estados. CF exige simplificação dos estados O consultor Giovane Rosa, CEO da Gás Orgânico e que atua no desenvolvimento de projetos, acredita que o Combustível do Futuro abre um espaço interessante para o biometano na matriz, mas que será preciso um esforço estadual para que todo o potencial seja aproveitado. Ele destaca que existem, hoje, diferentes estágios de maturidades entre as regulações estaduais endash; que terão, na visão do consultor, o papel de, ao menos, não criar empecilhos para que o mercado flua. Rosa pontua que um dos principais desafios para que o mandato do biometano seja bem-sucedido será conectar as plantas de biometano, pulverizadas, na infraestrutura de gás. Ele defende que as regulações estaduais deveriam olhar com atenção, portanto, para regras simples de conexão à malha de gasodutos das distribuidoras e para a contratação de biometano no mercado livre. Os marcos estaduais costumam definir limites mínimos de consumo para que um usuário possa ser enquadrado como consumidor livre emdash; o que pode ser um limitador para pequenos projetos. Rosa lembra que o setor de biometano trabalha muitas vezes com investimentos em pequenas plantas e que potenciais clientes dessas unidades teriam dificuldades de migrar para o ambiente livre. A presidente da Abiogás, Renata Isfer, defende também ajustes nas regras do consumidor parcialmente livre, de forma a permitir que um usuário possa contratar o biometano no mercado livre e, ao mesmo tempo, manter parte de seu consumo de gás no mercado cativo. Segundo ela, o modelo da regulação de São Paulo deveria ser replicado. A Arsesp definiu em 2023 que o usuário parcialmente livre deverá remunerar a concessionária pelo serviço de distribuição do volume total que passa pelo gasoduto endash; e não apenas o volume contratado no mercado cativo. Caso contrário, criaria-se uma distorção que elevaria o custo médio da distribuição para o usuário parcialmente livre em questão endash; já que a margem e a TUSD (a tarifa de uso do sistema) são decrescentes. Ou seja, quanto maior o consumo, menor o valor médio. eldquo;A regulação estadual foi pensada para o gás natural. O biometano está entrando agora. Os volumes de produção, as distâncias para a rede, os modelos de negócios são realidades diferentes das do gás fóssil. Tem que se olhar para essas particularidadeserdquo;, afirma Isfer. Estados concorrem com o Combustível do Futuro? Um ponto nevrálgico que os estados também precisarão discutir é a questão da precificação do biometano. Giovane Rosa pontua que a inserção do biocombustível no mix de suprimento das distribuidoras exigirá das concessionárias mais flexibilidade na negociação dos preços e indexações. eldquo;As distribuidoras já começaram a conviver melhor com diversidade de indexadores no gás natural, mas o biometano exige ainda mais flexibilidade. Regulações rígidas de precificação tendem a travar o mercadoerdquo;. As distribuidoras estaduais de gás canalizado têm sido importantes fomentadoras do biometano, seja por meio das chamadas públicas para aquisição do biocombustível, seja a partir da estruturação dos projetos de corredores verdes. Concessionárias como a Compagas (PR), MSGás (MS), Copergás (PE) e Bahiagás (BA), por exemplo, estão com chamadas públicas abertas exclusivas para aquisição do gás renovável. A depender da forma como o biocombustível é precificado nesses processos (se as distribuidoras vão remunerar apenas a molécula ou também o atributo ambiental), as chamadas públicas podem vir a concorrer ou não com o mandato do Combustível do Futuro (sem considerar, claro, as discussões de criação de mandatos estaduais, como no RJ) Rosa destaca que o programa federal acertou ao permitir que os produtores e importadores gás natural (sobre os quais recairá o mandato) possam comprovar as metas de descarbonização seja por meio da compra e consumo do biometano em si, seja por meio da aquisição do Certificado de Garantia de Origem de Biometano (CGOB). O mérito desse mecanismo consiste em separar a molécula de seu atributo ambiental. eldquo;O certificado ajuda a desassociar as estruturas. As distribuidoras podem comprar o biometano como se estivessem comprando gás natural, ou seja, interessadas só na molécula, sem precificar o valor ambiental da molécula. Isso permite com que as chamadas públicas nos estados sejam complementares ao Combustível do Futuroerdquo;, comentou. Isso porque a concessionária não tiraria de circulação, nesse caso, o certificado endash; que poderia continuar a ser negociado no mercado, para cumprimento das metas de descarbonização. Consumidor teme dupla pressão inflacionária Do lado dos consumidores industriais, há uma preocupação com a coexistência do mandato do Combustível do Futuro e os incentivos em âmbito estadual. eldquo;Só faz sentido para a distribuidora remunerar apenas a molécula se ela for mais barata ou pelo menos igual ao preço do gás natural. E nem sempre fica claro nas chamadas públicas se o atributo verde está entrando na contaerdquo; eldquo;E aí se a chamada é para o biometano e a distribuidora está incorporando o atributo verde, aí isso pode concorrer com as metas do Combustível do Futuroerdquo;, contrapõe o diretor de gás da Abrace, Adrianno Lorenzon. Ele cita que as metas do Combustível do Futuro ainda serão regulamentadas e que, a depender de como o atual mercado voluntário será considerado, poderá haver mais ou menos volume de biometano disponível no mercado. Caberá ao Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) definir a rampa de crescimento das metas de descarbonização, que começam em 1% em 2026 endash; e que não poderão exceder a 10%. O CNPE poderá, excepcionalmente, alterar o percentual anual de redução de emissões, inclusive para abaixo de 1%, eldquo;por motivo justificado de interesse público ou quando o volume de produção de biometano impossibilitar ou onerar excessivamente o cumprimento da metaerdquo;. Na tramitação do Combustível do Futuro, produtores e consumidores de gás defenderam que a redução de emissões alcançada pelo mercado voluntário de biometano ou de certificados pudesse ser deduzida das metas de descarbonização. A Abiogás rebateu na ocasião, ao alegar que o objetivo da política do biometano é, justamente, incentivar que o gás renovável alcance uma participação na matriz que não conseguiria por meio somente do mercado voluntário. Lorenzon cita, ainda, uma outra preocupação dos consumidores: que as metas do Combustível do Futuro pressionem não só o preço do gás natural em si, mas também as tarifas das distribuidoras, devido ao custo de conexão das plantas de biometano à rede. eldquo;O que pode vir a acontecer é que a distribuidora vai investir muito para conectar as fontes de suprimento de biometano à rede. Isso vai ajudar a cumprir a meta do Combustível do Futuro, mas a que custo?erdquo; eldquo;O Combustível do Futuro tem um custo direto, que é o custo adicional da compra da molécula; e o indireto, da infraestruturaerdquo;, disse. Um giro pelos estados Os dois principais mercados de gás natural do país, São Paulo e Rio de Janeiro, estão debruçados sobre o tema do biometano. O governo fluminense prepara um decreto que regulamenta a Política Estadual de Gás Natural Renovável, que em 2012 estabeleceu um mandato (que nunca vingou) para as concessionárias CEG e CEG Rio. A minuta do decreto regulamenta esse ponto, mas é bem mais ampla do que isso: passa por questões como swap (troca operacional/comercial); regras pró-mercado livre; e pela qualidade do gás renovável, por exemplo. O conteúdo da regulamentação, porém, é objeto de divergências entre o governo e a Agenersa. As partes mantêm conversas para contornar os pontos conflituosos desde junho. Já em São Paulo, a Arsesp incluiu, na agenda regulatória para 2025, os estudos sobre a regulação e a modelagem dos projetos para inserção do biometano nas redes de distribuição. Hoje, as conexões são viabilizadas pela assinatura do Termo de Utilização de Interconexão, entre as concessionárias e os produtores de biometano. O TUI é o que garante o retorno do investimento da interconexão, mas agentes pedem mais clareza sobre as regras de conexão. Identificar os possíveis modelos para operações de swap para gás natural e biometano é outro ponto da agenda. No Mato Grosso do Sul, estado com grande potencial de produção de biometano, a Agems publicou no fim do ano passado um marco regulatório para o gás renovável e, no mês passado, deu mais um passo ao criar o Comitê de Biogás/Biometano. O órgão terá um papel consultivo: vai acompanhar a evolução do mercado e promover iniciativas e desenvolver estratégias para expandir o uso do gás renovável no estado. Contará com membros do governo sul-matogrossense, da MSGás e agentes privados (incluindo a Abiogás, o Grupo Energisa e a FIEMS, a federação das indústrias). No Nordeste, o biometano também está na agenda regulatória da Arsal, de Alagoas (desenvolver estudos e estabelecer metodologia para distribuição de biometano); e da ARPE, de Pernambuco (definição dos critérios e metodologia para o serviço, visando promover a expansão do mercado de biometano).

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Nova lei deve disparar demanda por soja e dobrar produção de biodiesel no Brasil, diz Abiove

A aprovação do projeto do Combustível do Futuro, na última quarta-feira, 11, deverá provocar um impacto significativo no setor agrícola, especialmente na produção de biodiesel. A nova legislação, que altera os percentuais de mistura de etanol na gasolina e biodiesel no diesel, também traz incentivos ao diesel verde e ao combustível sustentável de aviação (SAF, em inglês). Com a nova medida, a demanda brasileira por soja, principal matéria-prima para a produção de biodiesel, deverá crescer substancialmente. Segundo dados exclusivos divulgados à EXAME nesta quinta-feira, 12, pela Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), o consumo de soja no país deverá aumentar de 6 milhões de toneladas em 2024 para 11,1 milhões de toneladas em 2030 endash; o crescimento também impactará a projeção de esmagamento de soja, que passará de 31 milhões de toneladas em 2024 para 55,8 milhões de toneladas em 2030. O projeto aprovado pela Câmara estabelece que o percentual de mistura de etanol na gasolina será fixado em 27%, com o Poder Executivo podendo ajustá-lo entre 22% e 35%, de acordo com as condições de mercado endash; atualmente, a mistura pode chegar a 27,5%, com um mínimo de 18%. No caso do biodiesel, a mistura atual de 14%, que está em vigor desde março deste ano, será aumentada gradualmente a partir de 2025, com acréscimos de 1 ponto percentual ao ano, até atingir 20% em 2030. Impacto na cadeia de produção de soja e biodiesel O processo de esmagamento da soja, que transforma os grãos em óleo e farelo, deverá acompanhar o crescimento da demanda. Durante o processo, a soja é separada da casca e prensada em flocos, que são embebidos em solvente para a extração do óleo bruto endash; o material restante é seco e moído para gerar o farelo de soja, utilizado principalmente como ração animal. De acordo com a Abiove, a produção de biodiesel no Brasil deverá mais que dobrar nos próximos anos. A estimativa é que o volume salte de 8 bilhões de litros em 2024 para 16,9 bilhões de litros em 2030, acompanhando o aumento gradual da mistura de biodiesel no óleo diesel e a demanda crescente por combustíveis mais sustentáveis. O Brasil, que já é o principal produtor mundial de óleo de soja, também deverá bater um novo recorde na produção do grão na safra 2024/25, com uma projeção de 169 milhões de toneladas, segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Após a aprovação na Câmara, o projeto segue agora para a sanção do presidente Luis Inácio Lula da Silva. A expectativa é que a medida seja ratificada sem modificações. "O projeto aprovado foi construído com consenso entre todas as partes envolvidas. Não deve sofrer nenhum veto ou modificação pelo Executivo," afirmou à EXAME Julio César Minelli, diretor superintendente da Associação dos Produtores de Biocombustíveis do Brasil (Aprobio). Além disso, a proposta obriga companhias aéreas a reduzirem emissões de gases de efeito estufa por meio do uso de combustível sustentável de aviação (SAF), partindo de 1% em 2027 até 10% em 2037. O projeto também regulamenta a participação do diesel verde no mercado, com uma mistura volumétrica mínima de até 3% ao ano, sob definição do CNPE. O diesel verde é produzido a partir de biomassa renovável. Outro ponto relevante é a criação de regras para a estocagem geológica de dióxido de carbono (CO2), que permitirá que empresas solicitem autorização à ANP para injetar CO2 em reservatórios geológicos, com o objetivo de mitigar emissões.

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Abastecer com etanol está mais vantajoso no DF e em outros 13 estados

Abastecer com etanol está mais vantajoso do que com gasolina em 13 estados brasileiros e no Distrito Federal, de acordo com levantamento realizado pela empresa de logística Ticket Log a pedido do UOL Carros. "Vai depender do posto, mas está valendo a pena [abastecer com álcool] na maioria dos postos do DF e na maior parte do país", explica ao Correio o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis e de Lubrificantes do Distrito Federal (Sindicombustíveis-DF), Paulo Tavares. Segundo Tavares, a tendência se deve ao álcool estar barato nas usinas, o que favorece o menor preço ao consumidor final. Para ele, a alta no preço da gasolina não está relacionado ao reajuste das refinarias anunciado em julho. A gasolina mais cara do país é vendida em Afuá (PA), por R$7,45, e a mais barata em Engenheiro Coelho (SP), por R$5,43. Já o etanol mais caro é vendido em Upanema (RN), a R$5,64, e o litro mais barato está em Meridiano (SP), a R$3,55. Cálculo Segundo o presidente do Sindicombustíveis-DF, para saber se vale mais a pena abastecer com álcool ou com gasolina se divide o valor do etanol pelo valor da gasolina. Se o resultado for um número menor do 0,7, compensará abastecer com etanol. Para valores iguais ou superiores a 0,7, o melhor é abastecer com gasolina. "Por exemplo, hoje estou vendendo gasolina por 5,69 e etanol por 3,99 e, ao dividir os valores etanol por gasolina teremos 0,7012 que indica igualdade, ou seja, abastecer gasolina ou etanol não haverá ganho, empate", explica. Saiba onde é vantajoso abastecer com etanol Acre Preço médio do litro do etanol: R$ 4,97 Custo por km rodado com etanol: R$ 0,58 Preço médio do litro da gasolina comum: R$ 7,20 Custo por km rodado com gasolina comum: R$ 0,63 Amazonas Preço médio do litro do etanol: R$ 4,88 Custo por km rodado com etanol: R$ 0,57 Preço médio do litro da gasolina comum: R$ 6,93 Custo por km rodado com gasolina comum: R$ 0,60 Bahia Preço médio do litro do etanol: R$ 4,73 Custo por km rodado com etanol: R$ 0,56 Preço médio do litro da gasolina comum: R$ 6,43 Custo por km rodado com gasolina comum: R$ 0,56 Distrito Federal Preço médio do litro do etanol: R$ 4,36 Custo por km rodado com etanol: R$ 0,51 Preço médio do litro da gasolina comum: R$ 6,19 Custo por km rodado com gasolina comum: R$ 0,54 Espírito Santo Preço médio do litro do etanol: R$ 4,67 Custo por km rodado com etanol: R$ 0,55 Preço médio do litro da gasolina comum: R$ 6,39 Custo por km rodado com gasolina comum: R$ 0,56 Goiás Preço médio do litro do etanol: R$ 4,06 Custo por km rodado com etanol: R$ 0,48 Preço médio do litro da gasolina comum: R$ 6,09 Custo por km rodado com gasolina comum: R$ 0,53 Mato Grosso Preço médio do litro do etanol: R$ 4,02 Custo por km rodado com etanol: R$ 0,47 Preço médio do litro da gasolina comum: R$ 6,39 Custo por km rodado com gasolina comum: R$ 0,56 Mato Grosso do Sul Preço médio do litro do etanol: R$ 4,21 Custo por km rodado com etanol: R$ 0,50 Preço médio do litro da gasolina comum: R$ 6,32 Custo por km rodado com gasolina comum: R$ 0,55 Minas Gerais Preço médio do litro do etanol: R$ 4,46 Custo por km rodado com etanol: R$ 0,52 Preço médio do litro da gasolina comum: R$ 6,37 Custo por km rodado com gasolina comum: R$ 0,55 Piauí Preço médio do litro do etanol: R$ 4,67 Custo por km rodado com etanol: R$ 0,55 Preço médio do litro da gasolina comum: R$ 6,42 Custo por km rodado com gasolina comum: R$ 0,56 Paraná Preço médio do litro do etanol: R$ 4,21 Custo por km rodado com etanol: R$ 0,50 Preço médio do litro da gasolina comum: R$ 6,20 Custo por km rodado com gasolina comum: R$ 0,54 Roraima Preço médio do litro do etanol: R$ 5,02 Custo por km rodado com etanol: R$ 0,59 Preço médio do litro da gasolina comum: R$ 6,88 Custo por km rodado com gasolina comum: R$ 0,60 São Paulo Preço médio do litro do etanol: R$ 4,03 Custo por km rodado com etanol: R$ 0,47 Preço médio do litro da gasolina comum: R$ 6,05 Custo por km rodado com gasolina comum: R$ 0,53 Tocantins Preço médio do litro do etanol: R$ 4,91 Custo por km rodado com etanol: R$ 0,58 Preço médio do litro da gasolina comum: R$ 6,74 Custo por km rodado com gasolina comum: R$ 0,59

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Dislub Equador se destaca na 22ª ExpoPostos & Conveniência com prêmio de melhor estande

O Grupo Dislub Equador, referência no mercado de combustíveis, recebeu o prêmio de melhor estande da 22ª ExpoPostos eamp; Conveniência, maior feira de postos de serviços, equipamentos, lojas de conveniência e food service da América Latina, realizada em São Paulo dos dias 10 a 12 deste mês. O prêmio consolida a posição de destaque do grupo em um evento que reúne os maiores players do setor. O grupo, que tem origem pernambucana e sede no Recife, opera sua marca Equador no Norte e Centro-Oeste do País, e a marca Dislub no Nordeste. Em uma edição marcada por inovações e novas tendências, o estande capturou a atenção com a combinação de arquitetura moderna e uma abordagem dinâmica de apresentação. eldquo;Este prêmio reflete nosso compromisso constante com a inovação e a excelência. O estande foi concebido para mostrar não apenas nossos produtos, mas também a visão de futuro que temos para o setor de combustíveiserdquo;, afirmou o CEO do Grupo, Sérgio Lins. Sustentabilidade No evento, a empresa não apenas reforçou sua presença no mercado, mas apresentou ao público um exemplo claro de como a excelência e o compromisso com a sustentabilidade podem transformar a experiência do consumidor. O espaço foi concebido como uma extensão natural do design dos postos do grupo, destacando as duas distribuidoras: a Dislub (NE) e a Equador (N/CO). O gerente de marketing do Grupo Dislub Equador, David Freidzon, disse que a empresa recebeu o prêmio com imenso orgulho e gratidão. eldquo;Para nós, é um reconhecimento do esforço coletivo e da paixão com que buscamos inovar e proporcionar experiências marcantes em mostrar todos os nossos produtos e unidades de negócioerdquo;, destacou ele. Ainda segundo Friedzon, o prêmio reflete não só a estética do estande, mas a essência da marca, que sempre visa conectar-se de forma genuína e inspiradora com o mercado. eldquo;Estamos honrados por esta conquista e ainda mais motivados para continuar a elevar o padrão em tudo o que fazemoserdquo;, complementou. No coração do estande, a loja de conveniência Convém, que já conquistou o prêmio de loja mais bonita do Brasil (Sincopetro), reforçou a qualidade e o cuidado com a experiência do cliente. Em outubro, a Convém representará o Brasil em Las Vegas (EUA), concorrendo ao prêmio de eldquo;Loja Mais Bonita da América Latinaerdquo; na NACS Show 2024, maior feira global do setor de conveniência e varejo de combustíveis. Novos projetos Além do lançamento da loja de conveniência Convém, a 22ª ExpoPostos eamp; Conveniência também serviu de palco para o lançamento de outro novo projeto do Grupo Dislub Equador que promete transformar o mercado: a troca de óleo Lubs. Ambas as iniciativas refletem, segundo a empresa, o compromisso com a inovação e a sustentabilidade, considerados pela Dislub Equador pilares fundamentais para o crescimento. David Freidzon destacou o impacto do lançamento da Lubs. eldquo;Estamos introduzindo um conceito de troca de óleo que alia tecnologia de ponta à sustentabilidade. Nosso sistema dispensa o uso de embalagens tradicionais, oferecendo uma solução mais eficiente e ecológica para os consumidoreserdquo;, explicou ele. Já a Convém, além da inovação tecnológica, encantou os visitantes da 22ª ExpoPostos eamp; Conveniência com uma oferta diversificada, que vai desde pizzas especiais a salgados exclusivos, disse ele. A apresentação gastronômica foi comandada pela chef Carmen Miranda, que levou o sabor autêntico do bolo de rolo pernambucano, iguaria que se destacou entre os visitantes. Sérgio Ramalho O piloto Sérgio Ramalho foi uma das grandes atrações do estande, levando ao público uma experiência interativa única. O carro da Nascar Brasil, exposto no local, foi assinado por todos os presentes, criando um vínculo especial entre a marca e seus clientes. Ramalho também desafiou fãs e clientes em um simulador de corrida, promovendo uma interação que fortaleceu ainda mais a relação do público com a Dislub Equador. eldquo;Participar da ExpoPostos eamp; Conveniência com essa proximidade do público foi uma experiência incrível. Levar essa energia para as pistas é algo que nos motiva a cada corrida,erdquo; comentou Sérgio Ramalho. eldquo;Estamos sempre olhando para o futuro, buscando novas maneiras de inovar e oferecer o melhor para nossos clientes. eldquo;Este prêmio é um reconhecimento do trabalho árduo e da dedicação de toda a equipe do Grupo Dislub Equadorerdquo;, ressaltou Sérgio Lins.

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ExpoPostos & Conveniência discute temas importantes para a revenda

A ExpoPostos eamp; Conveniência 2024 encerrou, ontem (13), o Fórum Internacional com painéis importantes sobre o futuro da revenda de combustíveis. O primeiro deles abordou o tema "Transição Energética: a importância das distribuidoras na construção desse futuro", que contou com James Thorp Neto, presidente da Fecombustíveis, como mediador, e teve a participação dos principais representantes das distribuidoras do país, com Eduardo Tardin, diretor comercial da Ipiranga, Clarissa Sadock, vice-presidente executiva de energia renovável da Vibra, Marcelo Besteiro, vice-presidente comercial de mobilidade da Raízen, Fulvius Tomelin, presidente da ALE Combustíveis, e Abel Leitão, vice-presidente executivo da Federação Brasilcom, como representante das distribuidoras regionais. Para o presidente da Fecombustíveis, independentemente do futuro da mobilidade nacional, o revendedor deve ficar atento às mudanças e buscar conhecimento para acompanhar as transformações, garantindo a sustentabilidade do seu negócio."A mensagem mais clara que podemos ver hoje é a importância de ter esta sala cheia, com pessoas atentas aos seus negócios e em busca de conhecimento. O pior que pode acontecer é a revenda não acompanhar as mudanças e perceber, depois, que já é tarde demais", disse Thorp. Para as distribuidoras, Thorp afirmou: "Seja qual for a tendência lembrem-se de que o sucesso do negócio depende de um formato que possa rentabilizar os empreendimentos. Os maiores parceiros comerciais para o sucesso das suas empresas estão aqui, representados pelos revendedores". Outro importante painel mostrou o panorama latino-americano sobre os meios de pagamento e taxas de cartões de crédito, correção de temperatura e self-service, que contou com a mediação de Carlos Guimarães, vice-presidente da Fecombustíveis, sobre as diferenças entre o Brasil e México, Costa Rica, Argentina e Guatemala. Também foi destaque um talk-show com os sucessores de negócios familiares, que compartilharam as histórias de família desde a criação dos negócios à evolução dos empreendimentos. Participaram do painel: Francielli Locatelli, representante do Grupo Aldo, Ana Clara Chiodini, dos Postos Mime, e Fabiano Gouveia, do Posto Morumbi, em São Paulo.

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