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ExpoRevenda 2025: o grande encontro do setor de revenda de combustíveis da região Sudeste

A ExpoRevenda chega à sua segunda edição em 2025 consolidando-se como o evento mais relevante para o setor de revenda de combustíveis do Espírito Santo e de toda a região Sudeste. Depois do sucesso da primeira edição em 2023, a feira retorna ainda maior, reunindo revendedores, fornecedores, prestadores de serviço, especialistas e as principais marcas do setor para dois dias de muito conteúdo, networking e negócios. Data: 31 de julho e 1º de agosto de 2025 Local: Espaço Patrick Ribeiro, Vitória/ES A ExpoRevenda 2025 reforça seu compromisso do SindipostosES de oferecer informação de qualidade, promover negócios e fomentar o relacionamento entre empresários do setor. O evento é uma oportunidade única para conhecer novidades, fechar parcerias estratégicas e se atualizar sobre as tendências e transformações que impactam o mercado de combustíveis. Programação de peso e nomes de destaque A ExpoRevenda 2025 contará com uma programação rica e diversificada, com palestrantes de renome nacional, profissionais experientes e temas alinhados aos desafios e oportunidades do segmento. As atividades serão divididas entre o Palco Principal, com grandes apresentações, e o Espaço Bate-Papo, que promove conversas mais próximas e interativas, sempre com foco em temas essenciais para a gestão e o dia a dia dos revendedores. Entre os nomes já confirmados estão João Branco, um dos dez melhores profissionais de marketing do Brasil; Diego Ribas, trazendo sua experiência em liderança e alta performance; Diogo Locatelli, Roberto James, Marcelo Altoé, Marcos Buaiz, entre outros especialistas que abordarão assuntos como comunicação, relacionamento com o cliente, reforma tributária, cibersegurança e os impactos das novas tecnologias no setor. Para fechar cada dia com chave de ouro, o momento Abastecendo Conexões promete integrar os participantes em um clima de confraternização, networking e muita troca de experiências emdash; com atrações especiais como shows de Nando eamp; Michel e Frejat. Clique aqui para conferir a programação completa Oportunidades de negócios Além do conteúdo de alto nível, a ExpoRevenda 2025 é uma feira de negócios pensada para aproximar revendedores de fornecedores e prestadores de serviços. As maiores e mais importantes empresas do setor já confirmaram presença, garantindo um ambiente dinâmico, propício para gerar negócios, fortalecer parcerias comerciais e conhecer produtos e soluções em condições diferenciadas. A estimativa é reunir cerca de 1.500 participantes por dia, entre revendedores associados e não associados ao Sindipostos, empresários de todo o Espírito Santo e de estados vizinhos, além de representantes de grandes marcas nacionais.

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Etanol fica fora das isenções do tarifaço de Trump

A Casa Branca publicou nesta quarta (30/7) a ordem executiva do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, oficializando a tarifa de 50% sobre produtos brasileiros e com isenções para petróleo e derivados, entre outros setores relevantes na pauta do comércio Brasil-EUA. Mas etanol e açúcar não entraram na lista, indicando que, a princípio, esses produtos estão sujeitos às taxas emdash; e podem ser objeto de negociações entre os dois governos. A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, já havia mencionado esta possibilidade em uma entrevista à Globonews na última terça (29/7). Além disso, o acesso ao mercado brasileiro de etanol está entre os principais alvos da investigação aberta pelos Estados Unidos em 15 de julho, para apuração sobre práticas que supostamente prejudicam o comércio internacional norte-americano. Na visão do Escritório do Representante Comercial dos EUA (USTR, na sigla em inglês), o Brasil eldquo;desistiu de oferecer tratamento praticamente livre de tarifas para as exportações americanas de etanol em caráter recíprocoerdquo; e, em vez disso, agora aplica uma tarifa eldquo;substancialmente mais altaerdquo; ao produto importado. Atualmente, o Brasil cobra 18% de tarifa sobre o etanol importado, enquanto os EUA aplicam 2,5% sobre o etanol brasileiro. A cota tarifária (CTQ) sobre a importação do etanol de fora do Mercosul começou a ser aplicada em 2017, com uma alíquota de 20%, e é uma medida para equilibrar a concorrência com o mercado interno, especialmente no Nordeste, onde a produção é menos competitiva. De acordo com dados da consultoria Datagro, de fevereiro de 2023 a junho de 2025, o Brasil importou 204,14 milhões de litros do biocombustível norte-americano, por um valor total de US$ 97,82 milhões. Mas a conta não é simples. A cota do etanol norte-americano busca compatibilidade com as tarifas aplicadas pelos Estados Unidos ao açúcar brasileiro. Ou seja, para que o Brasil abra seu mercado ao biocombustível, os EUA precisariam aumentar a cota de importação do adoçante sem taxas. Ciúmes da Índia e RenovaBio na mira Há outros fatores por trás desse interesse na abertura do mercado. E vai além do Brasil. Os EUA são os maiores produtores de etanol no mundo, com cerca de 58 bilhões de litros/ano. O Brasil vem em seguida, com cerca de 37 bilhões de litros em 2024. Diferente do Brasil, onde a cana é predominante, o etanol estadunidense é baseado no milho. E essa diferença dá vantagem ao produto brasileiro no comércio internacional. Por ter uma pegada de carbono menor, o etanol de cana tem ganhado mercados, inclusive nos EUA, para cumprir mandatos de descarbonização. A aproximação com a Índia, entre outros países da Ásia, em busca de novos consumidores para o etanol brasileiro também desperta o ciúme de Trump. Isso fica claro no documento da USTR, onde o Brasil é acusado de reduzir tarifas para parceiros comerciais como Índia e México. Outro ponto é a barreira ambiental criada pelo RenovaBio no comércio doméstico. Em abril, o governo dos EUA chegou a mencionar a política brasileira de incentivo aos biocombustíveis em seu relatório anual sobre barreiras comerciais que prejudicam os exportadores norte-americanos. E30 pode ajudar? O início das tarifas de Trump coincide com a entrada em vigor, no Brasil, do aumento da mistura de etanol na gasolina, de 27% para 30% em 1º de agosto. O que significa aumento de demanda para o anidro, dando alguma margem para importação do biocombustível, de acordo com pesquisa da Argus. A consultoria aponta um espaço para importações da ordem de 400 mil a 800 mil m³ de etanol até o fim da safra de cana-de-açúcar, em março de 2026 emdash; volume que não é registrado há pelo menos quatro anos. Ainda segundo a Argus, a maior parte dos lotes deve ser originada nos Estados Unidos e entregue no Nordeste, principalmente nos portos de Itaqui (MA) e Suape (PE), em função da proximidade geográfica.

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Petróleo e derivados ficam isentos de tarifa dos EUA contra produtos brasileiros

Petróleo e derivados estão isentos das tarifas de 50% impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, contra produtos brasileiros, confirmou a ordem executiva publicada pela Casa Branca na quarta-feira (30/7). Também ficaram isentos minério de ferro, celulose e aeronaves, entre dezenas de outros produtos listados como sujeitos às regras de isenção anteriores à publicação do decreto. Veja a lista completa. Não há menção a etanol ou açúcar entre as isenções. Portanto, a princípio, esses produtos estão sujeitos às taxas. As tarifas vão entrar em vigor dentro de sete dias. Na prática, a medida foi adiada, já que estava prevista para começar na próxima sexta-feira (01/8), conforme anunciado por Trump no começo de julho. No decreto, Trump cita como razão para a aplicação das taxas medidas do Supremo Tribunal Federal, incluindo medidas de regulação sobre conteúdos em redes sociais. Cita ainda os processos criminais em curso contra o ex-presidente Jair Bolsonaro pelas tentativas de interferência nos resultados das eleições de 2022. O petróleo bruto é, atualmente, um dos principais produtos exportados pelo Brasil aos EUA. Dados da Petrobras divulgados na noite de terça (29/7) mostraram que as vendas para as refinarias norte-americanas aumentaram no segundo trimestre de 2025. O Instituto Brasileiro do Petróleo e do Gás (IBP) vinha defendendo uma flexibilização das taxas para o petróleo, por ser uma commodity global. Entretanto, analistas apontavam que o Brasil conseguiria encontrar outros mercados para o petróleo, caso os EUA aplicassem as tarifas sobre o produto. Etanol é alvo de tensões A primeira rodada de tarifas dos EUA sobre produtos brasileiros ocorreu em abril, com uma taxa de 10%. Na ocasião, a tarifa era menor do que a aplicada a outras regiões, como China e União Europeia. Entretanto, em fevereiro a Casa Branca já havia citado o etanol brasileiro como um dos exemplos de políticas tarifárias consideradas eldquo;injustaserdquo; pelos estadunidenses. Os EUA aplicam uma taxa de 2,5% sobre o etanol brasileiro, enquanto o Brasil cobra 18% sobre o produto estadunidense. Ainda assim, o Brasil é deficitário na relação comercial com os EUA, no cálculo geral.

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Petróleo sobe 1% com atuação de Trump em relação à Rússia e ameaças de tarifas

Os preços do petróleo fecharam com alta de 1% nesta quarta-feira, com os investidores concentrados nos desdobramentos do prazo mais apertado dado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para que a Rússia encerre a guerra na Ucrânia e suas ameaças de tarifas aos países que comercializam seu petróleo. O contrato de setembro do petróleo Brent, que deve expirar na quinta-feira, fechou com alta de 1,01%, a US$73,24. O petróleo West Texas Intermediate (WTI) dos EUA subiu 1,14%, a US$70, com os investidores em grande parte ignorando os dados mistos dos EUA sobre os estoques de petróleo e combustível. Ambos os contratos haviam caído quase 1% no início do dia. O contrato mais ativo do Brent para outubro subiu 1,1%, a US$72,47. Na terça-feira, Trump disse que começaria a impor medidas à Rússia, como tarifas secundárias de 100% sobre os parceiros comerciais, se ela não fizesse progressos para acabar com a guerra na Ucrânia dentro de 10 a 12 dias, passando de um prazo anterior de 50 dias. Ele impôs uma tarifa de 25% sobre os produtos importados da Índia a partir de 1º de agosto, juntamente com uma penalidade não especificada para a compra de armas e petróleo russos. Os EUA também advertiram a China, o maior comprador de petróleo russo, que poderia enfrentar tarifas enormes se continuasse comprando. Os analistas do JP Morgan escreveram que, embora seja improvável que a China cumpra as sanções dos EUA, a Índia sinalizou que o faria, o que poderia afetar 2,3 milhões de barris por dia (bpd) das exportações de petróleo russo. "Os operadores parecem mais focados nas tarifas (relacionadas à Rússia) e o cumprimento por parte da Índia está sendo considerado positivo para os preços do petróleo", Dennis Kissler, vice-presidente sênior de negociações da BOK Financial. (Reuters)

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Brasil deve retomar envio de petróleo aos EUA com isenção de tarifas, diz IBP

A expectativa é de que as companhias do setor de petróleo do Brasil retomem as exportações aos Estados Unidos após a indicação nesta quarta-feira de que o produto ficará isento das tarifas de 50% anunciadas neste mês, disse o presidente do Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP), Roberto Ardenghy, à Reuters. As petroleiras haviam optado por estocar o petróleo nas plataformas de produção ou em navios próprios maiores, nas últimas semanas, após o presidente dos EUA, Donald Trump, ter anunciado em 9 de julho as novas tarifas, sem detalhar eventuais isenções. Em decreto nesta quarta-feira, os EUA excluíram várias das principais exportações brasileiras da tarifa, como suco de laranja, algumas aeronaves, celulose e produtos de energia. eldquo;Pela nossa primeira leitura petróleo e derivados (capítulo 27) ficaram de fora. Mas nossa equipe técnica está confirmandoerdquo;, disse Ardenghy, presidente do IBP, que representa as petroleiras no Brasil, como Petrobras, Shell, TotalEnergies, ExxonMobil e Equinor. eldquo;Nosso setor é muito específico. Colocar tarifas sobre nossos produtos é um jogo de perde/perdeerdquo;, acrescentou Ardenghy. O petróleo é o principal produto da pauta de exportação do Brasil aos Estados Unidos. Antes do anúncio tarifário de Donald Trump contra o Brasil neste mês, o produto também estava isento da tarifa de 10% aplicada mais cedo neste ano para as exportações brasileiras aos EUA. Ardenghy explicou ainda que a data considerada para a eventual cobrança de tarifas seria a da chegada na alfândega do porto nos EUA. Dessa forma, o envio de cargas ficou suspenso desde a época do anúncio da nova tarifa, em 9 de julho, uma vez que o tempo estimado de uma carga sair do Brasil e chegar nos portos americanos é de 21 dias. Ele ponderou, no entanto, que algumas cargas que já estavam no mar podem ter sido desviadas para chegarem antes da data válida para as tarifas. Mais cedo, o presidente do IBP havia reiterado que o petróleo brasileiro, por ser de baixo teor de enxofre e CO2, é muito valorizado no mercado. Disse que as empresas encontrariam outros destinos, caso não houvesse isenção. Em 2024, o Brasil exportou um total de 1,78 milhão de barris por dia (bpd), sendo que 243 mil bpd foram destinados aos EUA, segundo dados do governo compilados pela consultoria StoneX. Em termos de receita, as vendas de petróleo do Brasil ao exterior somaram US$44,96 bilhões, sendo US$5,83 bilhões ao país norte-americano. Já a Petrobras, maior produtora de petróleo do Brasil, tem uma exposição menor. A companhia publicou na terça-feira que os EUA representaram 8% de suas exportações no segundo trimestre, contra 5% no mesmo período de 2024 e 4% no primeiro trimestre deste ano. Especialistas afirmaram à Reuters anteriormente que o Brasil teria flexibilidade logística e comercial para preservar a competitividade do seu petróleo no mercado internacional, caso a commodity brasileira não fosse isenta das novas tarifas. A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, disse à Reuters em meados do mês que poderia redirecionar o petróleo que vende para os Estados Unidos, enviando mais cargas para os mercados da Ásia e da Ásia-Pacífico com tarifas mais altas anunciadas pelos EUA sobre o Brasil. (Reuters)

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Inpasa se posiciona sobre anúncio de unidade de etanol em Goiás; saiba aqui

A Inpasa, maior fabricante de etanol de milho da América Latina, se posiciona, com nota, sobre a anunciada unidade no Estado de Goiás. O JornalCana publicou notícia sobre a unidade goiana a partir de anúncio do governador Ronaldo Caiado, em 15 de julho, de que a companhia vai instalar sua primeira unidade goiana em Rio Verde. A informação do governador está em publicação da Agência Cora Coralina de Notícias, vinculada à Secretaria de Comunicação do Estado de Goiás. O investimento privado será de R$ 2,5 bilhões para a construção de uma refinaria, com expectativa de geração de cerca de 3 mil empregos, dos quais mil serão diretos. Caiado recebeu a confirmação diretamente do CEO da empresa, José Lopes, enquanto cumpria agendas da missão internacional ao Japão. Em uma videoconferência com o empresário, ele celebrou a escolha por Goiás, ao lado do prefeito de Rio Verde, Welington Carrijo; do secretário municipal de Indústria e Comércio, Denimarcio Borges; do ex-prefeito, Paulo do Vale; e do deputado estadual Lucas do Valle. O governador destacou que a Inpasa vai comprar parte da produção goiana de milho para o processamento de etanol. Inpasa em Goiás: Detalhes da Nova Unidade Confira a nota da Inpasa sobre a unidade de Goiás: eldquo;A Inpasa avalia constantemente oportunidades de expansão que estejam alinhadas ao seu plano estratégico de crescimento sustentável, reafirmando seu compromisso com o desenvolvimento das regiões agrícolas brasileiras. A empresa confirma que tem a intenção de instalar uma unidade no Estado de Goiás. No entanto, o projeto ainda está em fase de estudos de viabilidade estrutural e industrial, portanto, ainda não há confirmação oficial ou cronograma definido para sua implementação.erdquo;

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