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Construção em terrenos descontaminados é saída para falta de espaço

Algo que já foi entrave no mercado imobiliário, a construção em terrenos contaminados agora é um caminho para conseguir um bom espaço nas cidades. eldquo;Estamos vivenciando a substituição de áreas que no passado foram industriais por edificações para serviços e moradia, é processo pelo qual as principais capitais do Brasil também estão passandoerdquo;, afirma Thomaz Toledo, presidente da Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo). A atividade industrial é a maior fonte de contaminação do solo e da água subterrânea nos ambientes urbanos. Clique aqui para continuar a leitura.

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Crime usou fintechs em contrabando de cigarro e bets ilegais, diz chefe da Receita

A Receita espera receber das fintechs, ainda este mês, informações sobre as movimentações financeiras de seus clientes realizadas desde o início do ano. Isso vai potencializar as fiscalizações, afirmou ao Valor o secretário Robinson Barreirinhas. Ele disse ter eldquo;certezaerdquo; de que essas instituições são utilizadas não só pelo crime organizado que atua no setor de combustíveis, mas por outros ramos. eldquo;Nós já detectamos há algum tempo a utilização de fintechs em pelo menos três setores: combustíveis, bets ilegais e contrabando de cigarro convencional e cigarro eletrônico.erdquo; Clique aqui para continuar a leitura.

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GM reduz produção em grandes fábricas de veículos elétricos, diz agência

A General Motors está reduzindo a produção em uma de suas principais fábricas de veículos elétricos, tornando-se a mais recente montadora a recuar nesse segmento, à medida que o governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, retira apoio federal aos carros verdes. A GM vai interromper a produção de dois utilitários (SUVs) elétricos da Cadillac em sua fábrica de Spring Hill, no Tennessee, durante o mês de dezembro, segundo uma pessoa familiarizada com o assunto e, também, de acordo com comunicações internas da empresa vistas pela agência Reuters. A fábrica produz o Cadillac Lyriq emdash; um dos modelos elétricos mais vendidos da GM emdash; e o Vistiq, um SUV elétrico maior. Clique aqui para continuar a leitura. (Reuters)

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Análise: Com saída da Oxxo, Raízen mostra que simplificação dos negócios é 'para valer'

O encerramento da joint venture entre Raízen e Femsa Comercio, no grupo Nós, cujo guarda-chuva abriga entre outros ativos a rede Oxxo, não é surpreendente. Pelo contrário: é mais uma demonstração de que o foco da companhia está sendo ajustado para ativos rentáveis e considerados essenciais. A mensagem é que a simplificação dos negócios emdash; ou eldquo;otimização de portfólioerdquo; emdash; da distribuidora de combustíveis e produtora de açúcar e álcool, que luta para reduzir um endividamento elevado, é eldquo;para valererdquo;. Ao contrário de outras operações anunciadas nos últimos meses, como a venda de usinas sucroalcooleiras e de geração distribuída, o fim da parceria com a mexicana Femsa não resultará em ingresso de recursos na Raízen. Mas vai retirar de seu balanço as dívidas da parceria, além de uma operação que queima caixa e que, para entregar os ganhos iniciamelmente projetados, seguirá consumindo valores elevados. O plano de Raízen e Femsa, cuja parceria foi iniciada em 2019, era ambicioso e foi recebido com desconfiança: a meta de longo prazo era chegar a 5 mil lojas, espalhadas por todo o país. Passados cinco anos, apenas 12% da meta inicial foi cumprida, com 611 unidades sob a bandeira vermelha e amarela. Ainda assim, a sensação em diferentes regiões de São Paulo é que esse plano havia avançado com mais força. Não é incomum encontrar três, quatro unidades da marca à distância de um quarteirão. Além de competirem entre si, essas lojas rivalizam com bandeiras de proximidade de grandes varejistas como Pão de Açúcar e Carrefour. A Femsa segue apostando no plano de crescimento acelerado da Oxxo no país emdash; a parceria com a Raízen foi a porta de entrada da bandeira mexicana no mercado brasileiro, líder em lojas de proximidade na América Latina. Em comunicado sobre o encerramento da joint venture, a companhia mexicana informa que a Oxxo Brasil eldquo;é uma prioridade dentro da [sua] estratégia de negócios de varejoerdquo; e o eldquo;tamanho do mercado [brasileiro], o cenário de varejo altamente fragmentado e a forte adequação do produto ao mercado com a proposta de valorerdquo; da rede eldquo;apresentam uma oportunidade de crescimento significativaerdquo;. eldquo;A Femsa visa a construir um negócio escalável e lucrativo, concentrando-se na expansão acelerada das lojas, adaptando o formato da Oxxo às necessidades dos consumidores locais e impulsionando o retorno a longo prazo sobre o capital investidoerdquo;, acrescenta. Pelo acordado, a Femsa ficará com todas as unidades Oxxo no país e um centro de distribuição em Cajamar (SP), enquanto a Raízen manterá as 1.256 lojas de conveniência Shell Select e Shell Café. eldquo;À medida que damos o próximo passo para operar de forma independente, continuamos totalmente comprometidos em fortalecer e expandir a Oxxo neste mercado vibranteerdquo;, diz no comunicado o CEO da Femsa Comercio, Jose Antonio Fernandez Garza. Em seu comunicado, a Raízen, uma joint venture entre Cosan e Shell, foi mais sucinta. Além dos termos acertados, informa que eldquo;essa decisão está alinhada a estratégia de reciclagem e simplificação do portfólio de negócios da Raízen, permitindo maior foco e agilidade na execução de sua elsquo;Oferta Integrada Shellersquo;erdquo;. O fim do grupo Nós e as notícias mais recentes sobre a busca de um novo sócio para a Raízen, estratégico e estrangeiro, agradaram ao investidores. No início da tarde, as ações da companhia subiam 2,4%, negociadas a R$ 1,30.

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Lula assina medida provisória que cria programa de distribuição de gás de cozinha aos mais pobres

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou nesta quinta-feira, 4, a medida provisória que estabelece as diretrizes e bases legais para o programa Gás do Povo, que busca atender um potencial de 15,5 milhões de famílias ou 50 milhões de pessoas. O lançamento foi no Aglomerado da Serra, em Belo Horizonte (MG). A escolha do local partiu de pedido do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira. Agora ocorrerá a fase de regulamentação do programa, via decreto. Pelas estimativas, serão disponibilizados 58 milhões de botijões até o ano que vem, considerando o orçamento do programa, agora em R$ 5,1 bilhões. O governo fala em efeitos econômicos e inclusão social, também com a perspectiva de reduzir acidentes e queimaduras em função do uso inadequado de outras substâncias para cozinhar. Ou seja, é esperada a redução no uso das alternativas ao gás, como álcool e lenha. O programa Gás do Povo pode reduzir em até 50% o uso de lenha nas residências brasileiras, segundo estimativa do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás). Na prática, o consumidor terá acesso a vouchers, que serão trocados por botijões em cada município. O programa vai oferecer um eldquo;vale-gáserdquo; integral. O benefício será efetivado na hora da compra e não poderá ser utilizado para outros fins. O Ministério de Minas e Energia (MME) confirmou nesta quinta-feira, 4, que o valor do benefício no programa será definido por Estado e atualizado periodicamente. Durante a cerimônia, o ministro Alexandre Silveira declarou que serão 58 mil locais de distribuição no programa. eldquo;É um programa social que já começa giganteerdquo;, disse. eldquo;Gás do Povo tem a marca incomparável do governo Lula, sempre ao lado do povo brasileiroerdquo;, reforçou. Ele disse ainda que o botijão poderá ser retirado de maneira simples e sem burocracia. O programa beneficiará famílias inscritas no Cadastro Único (CadÚnico), com renda per capita de até meio salário mínimo, com prioridade para aquelas que recebem Bolsa Família emdash; renda per capita de até R$ 218. Após a publicação de medida provisória, com diretrizes do programa e definição das bases legais, haverá decreto com a regulamentação. eldquo;É o terceiro programa social de impacto do Ministério de Minas e Energia, somando-se ao Luz para Todos e ao Luz do Povoerdquo;, declarou Silveira.

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Como Trump tem pressionado países a recuarem de suas metas climáticas queimando mais petróleo e gás

O presidente Donald Trump não está apenas trabalhando para impedir a transição para longe dos combustíveis fósseis nos Estados Unidos. Ele está pressionando outros países a flexibilizarem seus compromissos de combate às mudanças climáticas e, em vez disso, a queimarem mais petróleo, gás e carvão. Trump, que se uniu aos republicanos no Congresso para acabar com o apoio federal a veículos elétricos e energia solar e eólica, está aplicando tarifas, impostos e outros mecanismos da maior economia do mundo para induzir outros países a queimar mais combustíveis fósseis. Sua aversão é particularmente focada na indústria eólica, que é uma fonte de eletricidade bem estabelecida e em crescimento em vários países europeus, bem como na China e no Brasil. Durante uma reunião de gabinete, Trump disse que estava tentando educar outras nações. eldquo;Estou tentando fazer com que as pessoas aprendam sobre o vento rapidamente, e acho que fiz um bom trabalho, mas não bom o suficiente porque alguns países ainda estão tentandoerdquo;, disse Trump. Ele disse que os países estavam eldquo;se destruindoerdquo; com a energia eólica e disse: eldquo;Espero que eles voltem aos combustíveis fósseiserdquo;. No mês passado, o governo prometeu punir países endash; aplicando tarifas, restrições de visto e taxas portuárias endash; que votarem a favor de um acordo global para reduzir as emissões de gases de efeito estufa do setor de transporte marítimo. Dias depois, em Genebra, o governo Trump se uniu à Arábia Saudita e a outros países produtores de petróleo para se opor a limites na produção de plásticos à base de petróleo, cujo uso explodiu nos últimos anos e está poluindo cursos de água, prejudicando a vida selvagem e até sendo detectado no cérebro humano. Em julho, o governo Trump fechou um acordo comercial com a União Europeia, no qual concordou em reduzir algumas tarifas se o bloco comprasse US$ 750 bilhões em petróleo e gás americanos ao longo de três anos. Esse acordo levantou preocupações em alguns países europeus, pois entraria em conflito com os planos de reduzir o uso de combustíveis fósseis, cuja queima é o principal motor das mudanças climáticas. eldquo;Eles estão claramente usando várias ferramentas em uma tentativa de aumentar o uso de combustíveis fósseis em todo o mundo, em vez de diminuirerdquo;, disse Jennifer Morgan, ex-enviada especial da Alemanha para a ação climática. Também em julho, o secretário de Energia, Chris Wright, alertou que os Estados Unidos poderiam sair da Agência Internacional de Energia depois que a organização previu que a demanda global por petróleo atingiria o pico nesta década em vez de continuar a subir. Wright disse aos europeus em abril que eles enfrentavam uma escolha entre a eldquo;liberdade e soberaniaerdquo; de combustíveis fósseis abundantes e as políticas de eldquo;alarmismo climáticoerdquo; que os tornariam menos prósperos. Taylor Rogers, porta-voz da Casa Branca, disse que o objetivo de Trump era eldquo;restaurar o domínio energético da América, garantir a independência energética para proteger nossa segurança nacional e reduzir os custos para as famílias e empresas americanaserdquo;, e acrescentou: eldquo;O governo Trump não arriscará a segurança econômica e nacional de nosso país para buscar metas climáticas vagaserdquo;. Especialistas em energia e autoridades europeias consideraram o nível de pressão que Trump está exercendo sobre outros países preocupante. O ano passado, o mais quente já registrado, foi o primeiro ano-calendário em que a temperatura média global excedeu 1,5 grau Celsius, ou 2,7 graus Fahrenheit, acima dos níveis pré-industriais. Junto com isso vieram calor mortal, seca severa e incêndios florestais devastadores. Este ano está a caminho de ser o segundo ou terceiro mais quente já registrado, de acordo com dados de várias agências. Os cientistas concordam amplamente que, para evitar o agravamento das consequências das mudanças climáticas, os países precisam fazer a transição rapidamente de petróleo, gás e carvão para fontes de energia limpa como eólica, solar, geotérmica e hidrelétrica. eldquo;Neste momento, é absolutamente imperativo que os países redobrem, tripliquem a sua colaboração diante da crise climática para não permitir que os esforços ativos para um mundo de combustíveis fósseis por parte do governo Trump tenham sucessoerdquo;, disse Morgan. Trump rotineiramente zomba da ciência estabelecida das mudanças climáticas e seu governo emitiu um relatório, escrito por cinco pesquisadores que rejeitam o consenso científico sobre as mudanças climáticas, argumentando que centenas dos principais especialistas do mundo exageraram os riscos de um planeta em aquecimento. O presidente também não escondeu seu desgosto por turbinas eólicas e painéis solares. Em julho, Trump visitou seu resort de golfe Turnberry na Escócia, onde 14 anos atrás ele tentou, sem sucesso, impedir a construção de um parque eólico offshore que podia ser visto de outro resort de golfe de Trump em Aberdeen. Durante essa visita, Trump se encontrou com Ursula von der Leyen, a presidente da Comissão Europeia, para discutir comércio. Ele denunciou a energia eólica como uma eldquo;tramoiaerdquo;. Von der Leyen sentou-se sem expressão ao lado de Trump durante uma coletiva de imprensa após a reunião, enquanto o presidente afirmava falsamente que as turbinas eólicas deixavam os pássaros eldquo;malucoserdquo;. Em uma reunião separada com o primeiro-ministro Keir Starmer da Grã-Bretanha naquela semana, Trump chamou a energia eólica de eldquo;um desastreerdquo;. A energia eólica responde por cerca de 20% da matriz elétrica na Europa, e os países da UE planejam aumentar isso para mais de 50% até 2050. eldquo;A energia eólica precisa de subsídios maciços, e vocês estão pagando na Escócia e no Reino Unido, e em todos os lugares onde os têm, subsídios maciços para ter esses monstros feios por toda parteerdquo;, disse Trump em sua reunião com Starmer. A coação vai muito além das ações de Trump durante seu primeiro mandato, disseram alguns observadores. Como fez em 2017, Trump em janeiro retirou os Estados Unidos do Acordo de Paris, um pacto global entre quase 200 países para combater as mudanças climáticas.3 Mas durante o primeiro mandato, Trump focou sua política energética principalmente em retirar os Estados Unidos das discussões globais sobre as mudanças climáticas enquanto promovia a produção doméstica de combustíveis fósseis. Desta vez, o governo está eldquo;tentando ativamente minar os paíseserdquo; em relação ao aquecimento global, disse David L. Goldwyn, presidente da Goldwyn Global Strategies, uma consultoria de energia. Vários diplomatas de outros países disseram que o governo tem usado táticas cada vez mais agressivas para influenciar as políticas energéticas internacionais. Em fevereiro, Wright discursou em uma conferência em Londres por vídeo e chamou o net zero (quando a quantidade de dióxido de carbono adicionada à atmosfera é igual ou menor que a quantidade removida) de um eldquo;objetivo sinistroerdquo; e criticou uma lei britânica para atingir o net zero até 2050. Em março, o governo Trump denunciou os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, que foram adotados por nações unanimemente em 2015 e incluem o fim da pobreza e da fome e o combate às mudanças climáticas. O governo disse que eldquo;o governo dos Estados Unidos deve se concentrar novamente nos interesses dos americanoserdquo; e corrigir o curso em coisas como eldquo;ideologia climáticaerdquo;. O governo Trump se recusou a comparecer às negociações globais neste verão que são um precursor das conversas anuais sobre o clima das Nações Unidas a serem realizadas no Brasil em novembro. Ele também pulou uma reunião em abril da Organização Marítima Internacional, onde os maiores países de transporte marítimo do mundo concordaram em impor uma taxa mínima de US$ 100 para cada tonelada de gases de efeito estufa emitidos por navios acima de certos limites como forma de conter as emissões. Esperava-se que o órgão adotasse formalmente a taxa em outubro. Mas o anúncio do governo este mês de que rejeitaria o acordo da organização marítima chocou muitos com sua promessa direta de que os Estados Unidos eldquo;não hesitarão em retaliar ou explorar recursos para nossos cidadãoserdquo; contra outros países que apoiarem a taxa de transporte. Enquanto isso, praticamente todos os acordos comerciais do governo Trump incluem requisitos de que os parceiros comerciais comprem petróleo e gás dos EUA. A Coreia do Sul prometeu comprar US$ 100 bilhões em gás natural liquefeito por um período de tempo não declarado. O Japão também deve investir US$ 550 bilhões nos Estados Unidos, parcialmente focados em eldquo;produção de infraestrutura energéticaerdquo;. Uma declaração da Casa Branca disse que o dinheiro incluiria gás natural liquefeito e combustíveis avançados. O governo disse que os Estados Unidos e o Japão também estavam planejando uma eldquo;grande expansão das exportações de energia dos EUA para o Japãoerdquo;. Isso é amplamente considerado uma referência a um projeto proposto de US$ 44 bilhões para transportar gás para a Ásia a partir da Encosta Norte do Alasca. A Europa evitou por pouco uma guerra comercial com Trump ao concordar, entre outras coisas, em comprar US$ 750 bilhões em petróleo bruto, gás natural, outros derivados de petróleo e combustível para reatores nucleares ao longo de três anos. Em uma base anual, isso equivaleria a mais de três vezes a quantidade que o bloco comprou no ano passado dos Estados Unidos. eldquo;Você vê uma tentativa mais sistemática de ser uma estratégia elsquo;combustível fóssil em primeiro lugarersquo; para tudo o que eles fazemerdquo;, disse Jake Schmidt, diretor de programas internacionais do Natural Resources Defense Council, um grupo ambiental. O governo pode desacelerar a transição para a energia limpa por outros países, mas não pode impedi-la, disse Schmidt. A maioria dos países que assinaram o Acordo de Paris apresentará metas mais ambiciosas para reduzir suas emissões de gases de efeito estufa às Nações Unidas este ano, embora alguns possam moderar esses planos por causa da posição dos EUA, disse ele. Diana Furchtgott-Roth, diretora do Centro de Energia, Clima e Meio Ambiente da Heritage Foundation, uma organização de pesquisa conservadora, argumentou que o governo Trump estava fazendo a coisa certa ao pressionar os países a rejeitarem a energia renovável. eldquo;A Europa está vindo para os Estados Unidos dizendo: elsquo;Ajude a nos defender contra a Rússia, nos ajude com a Ucrâniaersquo;erdquo;, disse Furchtgott-Roth. eldquo;Enquanto ao mesmo tempo, eles estão gastando US$ 350 bilhões por ano em investimentos em energia verde que estão desacelerando suas economias.erdquo; eldquo;Não parece fazer muito sentido para o governo Trumperdquo;, disse ela, acrescentando: eldquo;Acho que vamos ver mais pressãoerdquo;. Este artigo foi publicado originalmente em The New York Times.

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