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Preços do etanol iniciam junho em queda

Levantamentos do Cepea mostram que os preços dos etanóis abriram junho em queda, sobretudo nas regiões mais distantes das principais bases de São Paulo. Para o hidratado, foi a quarta semana consecutiva de baixa. Segundo o Centro de Pesquisas, além do aumento gradativo da oferta de etanol (por conta do avanço da safra), o anúncio da redução no preço da gasolina na segunda-feira, 2, acelerou as vendas de algumas usinas, que ficaram receosas de recuos mais fortes no valor do biocombustível. Distribuidoras ainda seguiram cautelosas, tentando realizar aquisições a preços menores. Em alguns casos, houve sucesso, mesmo considerando que compradores seguem esperando valores mais baixos. Entre 2 e 6 de junho, o Indicador CEPEA/ESALQ do etanol hidratado fechou em R$ 2,5492/litro (líquido de ICMS e PIS/Cofins), recuo de 2,33% no comparativo com o período anterior. O Indicador CEPEA/ESALQ do etanol anidro fechou a R$ 2,9448/litro, valor líquido de impostos (sem PIS/Cofins), baixa de 3,65% no mesmo comparativo.

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Transportadores de combustíveis entram em greve em MG

Transportadores de combustíveis e derivados de petróleo entraram em greve em Minas Gerais por tempo indeterminado, a partir da madrugada desta segunda-feira (9). Dezenas de caminhões-tanque estão parados próximos da base da Vibra Energia (antiga BR Distribuidora), em Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte. Os caminhoneiros reivindicam o pagamento do piso mínimo de frete e do vale-pedágio obrigatório, e dizem que só voltarão ao trabalho depois de negociar com a empresa. Segundo o presidente do Sindicato dos Transportadores de Combustíveis e Derivados de Petróleo do Estado de Minas Gerais (Sindtanque-MG), Irani Gomes, a Vibra e outras empresas do setor não pagam o piso mínimo de frete ou o vale-pedágio obrigatório. O frete tem sido pago 10% a 15% abaixo do valor mínimo, segundo Gomes. O Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Minas Gerais (Minaspetro) afirmou em nota que foi informado da greve e monitora o movimento grevista. Para ler esta notícia, clique aqui.

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PIX bate recorde e registra 276,7 milhões de operações em um dia

O Banco Central (BC) informou nesta segunda-feira (9) que o PIX bateu recorde ao registrar 276,7 milhões de transações financeiras em um único dia emdash; a última sexta-feira (6). Segundo o BC, essas operações movimentaram R$ 135,6 bilhões. O recorde anterior havia sido registrado em 20 de dezembro do ano passado, com 252,1 milhões de transações. "Os números são mais uma demonstração da importância do PIX como infraestrutura digital pública, para o funcionamento da economia nacional", informou o Banco Central. PIX Automático Na quinta (2), o Banco Central lançou uma nova modalidade para a ferramenta: o PIX Automático, que pode ser usado para pagamentos recorrentes. O serviço estará disponível a partir da próxima segunda (16). Essa modalidade de PIX poderá ser usada para despesas como: contas de água e luz; escolas e faculdades; academias; condomínios; parcelamento de empréstimos. A ideia é permitir que o cliente agende previamente pagamentos que ele já sabe que precisará fazer a empresas. Hoje, isso também pode ser feito no débito automático endash; mas as empresas precisam fechar parceria com cada banco para que o serviço esteja disponível. O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, disse que a novidade vai beneficiar os brasileiros que já usam o PIX. "O PIX é o dinheiro que anda na velocidade do nosso tempo. E acho que vai ampliar o bem-estar e a possibilidade de fazer negócios para essas pessoas, que são 80% das empresas e 90% das pessoas físicas, que têm hoje já aderência ao PIX", declarou.

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Protesto de caminhoneiros contra Vibra não impacta abastecimento de combustíveis, diz ANP

A Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) afirmou nesta segunda-feira (9/6), que não identificou risco imediato ao abastecimento em decorrência da paralisação de transportadores em um protesto na base da Vibra em Betim (MG). O impacto da mobilização dos trabalhadores não foi sentido até o momento em razão dos estoques disponíveis, explicou a ANP, que se reuniu com a Vibra pela manhã para tratar do caso. eldquo;A Agência segue acompanhando a situação e tomará medidas necessárias para a continuidade do abastecimento caso seja necessárioerdquo;, disse em nota à agência eixos. A paralisação teve início na manhã desta segunda-feira. Segundo o Sinditanque-MG, cerca de 70 caminhões-tanque estão parados em frente à base da distribuidora. Os manifestantes reivindicam o pagamento do Piso Mínimo de Frete e do Vale-Pedágio Obrigatório. A base é um ponto de distribuição de QAV produzido pela Refinaria Gabriel Passos (Regap), da Petrobras, e havia preocupação sobre o impacto do movimento sobre o combustível de aviação. Procurada, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) ainda não se manifestou sobre o caso. Em nota, a Vibra afirma que já obteve liminar favorável à desobstrução da base de Betim, e que está adotando todas as medidas necessárias para mitigar eventuais riscos de desabastecimento e atendimento a seus clientes. eldquo;Ressaltamos que os contratos firmados entre Vibra e empresas transportadoras encontram-se vigentes e precisam ser cumpridos, sob pena da aplicação das penalidades previstaserdquo;, informou a empresa em nota. eldquo;Ademais, informamos que a companhia está sempre aberta ao diálogo individual com cada um de seus contratados, repudiando de forma veemente qualquer tentativa de combinação coletiva de preços que configuram, em tese, infração à legislação de defesa da concorrência, sujeita às sanções legais cabíveiserdquo;, completou.

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ANP divulga resultados de ações de fiscalização em 12 unidades da Federação (2 a 5/6)

Entre os dias 2 e 5/6, a ANP fiscalizou o mercado de abastecimento em 12 unidades da Federação. Nas ações, os fiscais verificaram a qualidade dos combustíveis, o fornecimento do volume correto pelas bombas medidoras, a adequação dos equipamentos e dos instrumentos necessários ao correto manuseio dos produtos, bem como as documentações de autorização de funcionamento das empresas e as relativas às movimentações dos combustíveis e lubrificantes. No período, destacou-se a participação da ANP em força-tarefa com diversos outros órgãos públicos, coordenada pelo Instituto Brasília Ambiental (Ibram-DF) e pela Polícia Militar - Batalhão Ambiental, em alusão ao Dia Mundial do Meio Ambiente, em posto de barreira fiscal no Distrito Federal. Veja abaixo mais informações sobre essa operação, bem como sobre as principais ações nas demais unidades federativas do país: Distrito Federal No dia 5/6, a ANP participou de força-tarefa com diversos outros órgãos públicos, coordenada pelo Instituto Brasília Ambiental (Ibram-DF) e pela Polícia Militar - Batalhão Ambiental, em alusão ao Dia Mundial do Meio Ambiente, em posto de barreira fiscal da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na BR-060. Não foram encontradas irregularidades pela Agência. O objetivo foi fortalecer a presença do Estado em barreiras fiscais nas rodovias de entrada do Distrito Federal quanto à verificação de transporte de produtos perigosos. Foram realizadas vistorias em diversos veículos abordados pela PRF, sendo avaliados quatro caminhões-tanque que continham cargas de produtos regulados pela ANP, como combustíveis automotivos e óleo lubrificante usado e contaminado (OLUC). Adicionalmente, em ação realizada somente pela Agência em Ceilândia, foi fiscalizado um posto de combustíveis, sem registro de irregularidades. Amazonas Em ação conjunta com a Polícia Rodoviária Federal e o Ibama, em Manaus, foram realizadas inspeções em 40 caminhões-tanque. Não foram encontradas irregularidades. Bahia Foram fiscalizados 23 postos de combustíveis, dez revendas de GLP e sete agentes não regulados, nos municípios de Conceição do Jacuípe, Valente, Feira de Santana, Barreiras, Euclides da Cunha, Angical, Nova Fátima, Ipirá, Tucano e Formosa do Rio Preto. Em Angical e Formosa do Rio Preto, a ANP atuou em conjunto com o Ministério Público estadual e a Polícia Militar. Na ação, dois estabelecimentos foram interditados por exercerem a atividade de revenda de GLP sem autorização da Agência. Foram apreendidos, no total, 356 botijões de 13kg. Em ação individual da ANP em Tucano, outra revenda de GLP foi interditada também por falta de autorização, recebendo ainda auto de infração por não dispor de balança decimal para a pesagem dos botijões e não atender às normas mínimas de segurança da legislação vigente. Em Euclides da Cunha, uma revenda de GLP recebeu auto de infração, sem interdição, por: não dispor de balança decimal; estar com o painel de preços em desacordo com a legislação; e não atender às normas de segurança. Um posto de Feira de Santana teve auto de infração aplicado por não realizar a drenagem do fundo do tanque de óleo diesel. Não foram encontradas irregularidades nas demais cidades. No estado, foram coletadas sete amostras de combustíveis para análise em laboratório. Maranhão Em São Luís, a ANP fiscalizou dois postos de combustíveis e um agente não regulado. Um posto recebeu auto de infração por operar bombas sem a utilização de dispositivos de segurança mínimos e obrigatórios. Foram coletadas duas amostras de combustíveis para análise em laboratório. Mato Grosso Em posto de barreira fiscal da Secretaria de Fazenda (Sefaz-MT), na BR-364, foram fiscalizados dez caminhões-tanque, sem registro de irregularidades. A ação fez parte do treinamento teórico-prático ministrado pela ANP aos servidores da Sefaz-MT, alocados em Postos Fiscais do Estado, no âmbito do acordo de cooperação técnica e operacional firmado entre os órgãos. Em Várzea Grande, a Agência atuou em conjunto com o Procon Municipal na fiscalização de um posto de combustíveis, também sem autuações. Nos dias 5 e 6/6, a ANP esteve ainda no IV Workshop do Setor de Combustíveis do Mato Grosso, em Cuiabá, realizando atendimentos aos agentes regulados no stand da Agência montado na feira do evento. Minas Gerais Foram fiscalizados 19 postos de combustíveis, dois transportadores-revendedores-retalhistas (TRR), seis revendas de GLP e três estabelecimentos com suspeitas de comercializarem GLP sem autorização da ANP (não confirmadas). Os fiscais estiveram nas cidades de Araxá, Cruzeiro da Fortaleza, Monte Carmelo, Pedrinópolis, Santa Juliana, Cambuí, Itajubá, Marmelópolis, Pouso Alegre, São Gonçalo do Sapucaí, Silvianópolis, Três Pontas, Virgínia e Uberlândia. Na última, as ações foram realizadas pelo Procon Municipal, por meio de acordo de cooperação com a ANP. Dois postos de Três Pontas sofreram autos de infração e interdição, um por funcionar sem autorização da ANP, além de romper ou ocultar lacres sem permissão da Agência; e o outro por comercializar gasolinas, comum e aditivada, fora das especificações quanto ao percentual de etanol, não possuindo também equipamentos obrigatórios para os testes de qualidade e volume dos combustíveis. As gasolinas dos dois postos também testaram positivo no método qualitativo de determinação de adição irregular de metanol, a ser confirmado em laboratório. Em Pedrinópolis, foram aplicados autos de infração e interdição em um posto por fornecer menos combustível do que o registrado na bomba (eldquo;bomba baixaerdquo;), além de não atualizar dados cadastrais na ANP e estar com painel de preços em desacordo com a legislação. Uma revenda de GLP foi interditada em Itajubá por falta de segurança das instalações. Houve ainda autos de infração, sem interdições, aplicados em três postos de Araxá e Cruzeiro da Fortaleza, por motivos como: não identificar na bomba a origem do combustível comercializado; não solicitar cancelamento de autorização em até 30 dias da desativação da instalação; não atualizar dados cadastrais na ANP; e não ter medida-padrão de 20 litros (equipamento para o teste de volume) de acordo com as normas. Não foram encontradas irregularidades nas demais cidades. Foram coletadas 12 amostras de combustíveis para análise em laboratório. Paraná No estado, foram realizadas fiscalizações em seis postos de combustíveis, nas cidades de Curitiba, Campo Largo (em conjunto com o Instituto de Pesos e Medidas-IPEM/PR e a Secretaria Estadual de Fazenda-SEFA/PR) e Faxinal. Não foram encontradas irregularidades. Foram coletadas sete amostras de combustíveis para análise em laboratório. Rio de Janeiro Foram fiscalizados 23 postos de combustíveis e um distribuidor de combustíveis nas cidades do Rio de Janeiro, Belford Roxo, Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Mesquita, Nilópolis e São João do Meriti. Na capital, dois postos sofreram autos de infração e interdições parciais, com a apreensão de 1050 litros de gasolina na primeira revenda e 2800 litros na segunda por comercializar e armazenar esse combustível fora das especificações e utilizar dispositivo para ocultar esse produto existente em tanque de armazenamento, dificultando a ação fiscalizatória e objetivando induzir o agente de fiscalização a erro na identificação de irregularidades quanto à qualidade e à quantidade do combustível armazenado. No primeiro estabelecimento, a ação foi realizada com o Instituto Estadual do Ambiente (INEA) e a Superintendência de Combate aos Crimes Ambientais (SUPCCA). A segunda revenda foi fiscalizada somente pela ANP. Não foram encontradas irregularidades nas demais localidades. No estado, foram coletadas 17 amostras de combustíveis para análise em laboratório. Rio Grande do Sul A ANP fiscalizou sete transportadores-revendedores-retalhistas (TRR) e um posto de combustíveis. As ações foram realizadas nos municípios de Segredo, Carazinho, Sarandi, Nonoai, Estação, Coxilha e Paraí. Um posto de combustíveis recebeu auto de infração e interdição em um tanque e quatro bombas de óleo diesel B S500 por comercializar o combustível fora das especificações exigidas por lei. Foram apreendidos 3615 litros de óleo diesel B S500. Em Coxilha, foi lavrado auto de infração em um transportador-revendedor-retalhista (TRR), com a interdição de dois tanques de óleo diesel B, por operar sem ter a notificação de cadastro na ANP. Foram aprendidos 15 mil litros de óleo diesel B S500 e 1000 litros de óleo diesel B S10. Não foram encontradas irregularidades nos demais municípios. No estado, foram coletadas 12 amostras de combustíveis para análise em laboratório. Rondônia Foram fiscalizados cinco postos de combustíveis, dois pontos de abastecimento e um posto de combustíveis de aviação, nos municípios de Ji-Paraná, Pimenta Boeno e Rolim de Moura. Em Ji-Paraná, um posto de combustíveis de aviação sofreu auto de infração por abastecer em recipiente não autorizado e por não preencher as informações no Manômetro de Baixa Pressão. Foram ainda lavrados autos de infração, sem interdições, em outros quatro postos, nos municípios de Ji-Paraná e Rolim de Moura, por motivos como: não atender quesitos de segurança, apresentar medida-padrão de 20 litros (equipamento usado no teste de volume, que pode ser exigido pelo consumidor) sem lacre; não fazer o registro de movimentação de combustíveis e dar destinação não autorizada a combustível. Não foram registradas irregularidades em Pimenta Boeno. Santa Catarina No estado, foram fiscalizados seis transportadores-revendedores-retalhistas (TRR) e dois distribuidores de combustíveis, nos municípios de Irineópolis, Papanduva, Canoinhas, Três Barras, Xaxim, Rio Negrinho, Guaramirim e Irani. Não foram encontradas irregularidades. Foram coletadas 12 amostras de combustível para análise em laboratório. São Paulo As ações foram realizadas na capital e em outras 10 cidades: Santana do Parnaíba, Ribeirão Preto, Guarulhos, Arujá, Jardinópolis, Mogi das Cruzes, São Bernardo do Campo, Diadema, Pitangueiras e Sertãozinho. A ANP fiscalizou 15 postos de combustíveis, quatro distribuidoras de combustíveis, três produtores de óleo lubrificante acabado, três transportadores-revendedores-retalhistas (TRR) e um terminal. Na capital, foi lavrado auto de infração em um posto, com a interdição de um tanque e de 14 bombas por comercializar gasolina comum fora das especificações; de uma bomba de etanol por comercialização em quantidade menor do que a registrada na bomba ("bomba baixa"); além de recusar o fornecimento de amostras para análise de qualidade e não efetuar regularmente a drenagem de fundo do tanque de diesel e nem o registro do procedimento. Em Guarulhos, um produtor de óleo lubrificante acabado sofreu autuação e interdição total por exercer diferentes atividades sem possuir autorização, tais como: produção de óleo lubrificante acabado, coleta e rerrefino de óleo lubrificante usado ou contaminado e comercialização de óleo lubrificante acabado fora das especificações. Foram apreendidos aproximadamente 10 mil litros de óleo lubrificante acabado sem registro e outros insumos utilizados na produção não autorizada. Foram ainda lavrados autos de infração, sem interdições, em outros sete postos, nos municípios de São Paulo, Arujá, São Bernardo do Campo, Diadema e Sertãozinho por motivos como: não efetuar a drenagem e o registro regular dos resultados em seus tanques de óleo diesel; desatualização cadastral; não manter em perfeito estado de funcionamento termodensímetro instalado na bomba medidora de etanol; exibir painel de preços com irregularidades; recusar o fornecimento de amostra para monitoramento da qualidade; comercializar óleo diesel B S10 comum como se fosse aditivado; e não funcionar no horário mínimo. Em Mogi das Cruzes, foi lavrado auto de infração em um produtor de óleo lubrificante acabado por exercer a atividade de centro de distribuição sem o devido cadastro da atividade na ANP. Não foram encontradas irregularidades nas demais cidades. Em todo o estado, foram coletadas 23 amostras de combustíveis para análise em laboratório. Consulte os resultados das ações da ANP em todo o Brasil As ações de fiscalização da ANP são planejadas a partir de diversos vetores de inteligência, como informações da Ouvidoria da ANP com manifestações dos consumidores, dados do Programa de Monitoramento da Qualidade dos Combustíveis (PMQC) da Agência, informações de outros órgãos e da área de Inteligência da ANP, entre outros. Dessa forma, as ações são focadas nas regiões e agentes econômicos com indícios de irregularidades. Para acompanhar todas as ações de fiscalização da ANP, acesse o Painel Dinâmico da Fiscalização do Abastecimento. Os estabelecimentos autuados pela ANP estão sujeitos a multas que podem variar de R$ 5 mil a R$ 5 milhões, além de penas de suspensão e revogação de sua autorização. As sanções são aplicadas somente após processo administrativo, durante o qual o agente econômico tem direito à ampla defesa e ao contraditório, conforme definido em lei. Já a interdição é uma medida cautelar, aplicada para proteger o consumidor, evitando a comercialização de combustíveis fora das especificações, fornecimento de combustível em quantidade diferente da marcada na bomba, entre outras irregularidades. Caso o posto comprove à ANP que o problema foi sanado, a Agência realiza a desinterdição, sem prejuízo do processo administrativo e possíveis penalidades." Denúncias sobre irregularidades no mercado de combustíveis podem ser enviadas à ANP por meio do Fale Conosco ou do telefone 0800 970 0267 (ligação gratuita).

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BR-101 lidera ranking de combustíveis mais caros entre as principais rodovias do País em maio

Segundo o mais recente Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), levantamento que consolida o comportamento de preços das transações nos postos de combustível, trazendo uma média precisa, a BR-101 seguiu apresentando os maiores preço médios para a gasolina, etanol e ambos os tipos de diesel durante o mês de maio. O levantamento é feito em comparação com a Régis Bittencourt, Presidente Dutra e Fernão Dias, que estão entre as principais rodovias brasileiras. Na BR-101, o diesel comum foi encontrado em média por R$ 6,23, uma queda de 3,11% em relação à média de abril, e o S-10, por R$ 6,31, recuo de 2,47% na mesma comparação. Já a gasolina foi comercializada a R$ 6,45 (recuo de 1,07%), e o etanol a R$ 4,92 (diminuição de 0,81%). eldquo;Mais uma vez, a BR-101 registrou os preços médios de combustíveis mais altos entre as estradas monitoradas, mantendo uma tendência que vem se consolidando ao longo dos últimos meses. Esse cenário pode ser creditado a uma combinação de elementos estruturais e logísticos. A estrada atravessa extensas áreas regiões afastadas dos principais centros de refino e distribuição, aumentando assim os custos de transporte e, consequentemente, o preço final cobrado do cliente. Além disso, a restrição na quantidade de postos de combustível ao longo do percurso ajuda a diminuir a competição entre eles, favorecendo a manutenção de preços mais altos frente a uma demanda constante e concentradaerdquo;, analisa Renato Mascarenhas, Diretor de Rede, Operações e Transformação da Edenred Mobilidade. Entre as menores médias, a Régis Bittencourt registrou os menores preços para o diesel comum, o S-10 e para o etanol, com preços médios de R$ 5,88 (-6,81%), R$ 6,07´(-4,41%), e R$ 4,46 (+1,59%), respectivamente. Sobre a gasolina, os motoristas que passaram pela Presidente Dutra durante maio encontraram o combustível com a média mais baixa, se comparado às demais rodovias, com valor de R$ 6,30 o litro, mesma média da rodovia no mês anterior. O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Edenred Ticket Log, com uma robusta estrutura de data science que consolida o comportamento de preços das transações nos postos, trazendo uma média precisa, que tem grande confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: mais de 1 milhão, com uma média de oito transações por segundo. A Edenred Ticket Log, marca da linha de negócios de Mobilidade da Edenred Brasil, conta com mais de 30 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções modernas e inovadoras, a fim de simplificar os processos diários. (Ticket Log)

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