20/05/2019
Herança da paralisação dos caminhoneiros, em maio de 2018, a tabela do frete de cargas é alvo de discórdia entre os dois extremos que brigam pela sua regulação.
Caminhoneiros autônomos, de um lado, se queixam do cálculo atual e da falta de fiscalização do seu cumprimento.
De outro, representantes do agronegócio e da indústria argumentam que a tentativa de controlar preços é impraticável e prejudicial à atividade econômica do país.
De acordo com a CNI (Confederação Nacional da Indústria), o tabelamento provocou redução de R$ 7,2 bilhões no PIB (Produto Interno Bruto), queda de 0,11%. Para ler esta notícia, clique aqui.
Fonte: Folha de S.Paulo